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MPSP vai investigar ação da PM no Guarujá; entidades apuram se houve abuso

Procurador-geral de Justiça designou promotores para investigar assassinato de PM e operação que resultou em ao menos oito mortes no Guarujá

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Imagem colorida do procurador-geral de Justiça Mario Sarrubbo de terno e gravata falando ao microfone - metrópoles
1 de 1 Imagem colorida do procurador-geral de Justiça Mario Sarrubbo de terno e gravata falando ao microfone - metrópoles - Foto: Governo do Estado de São Paulo

São Paulo — O procurador-geral de Justiça, Mario Sarrubbo, designou promotores de Justiça da Baixada Santista e do Grupo de Atuação Especial de Segurança Pública (Gaesp) para investigar a operação da Polícia Militar (PM) que deixou pelo menos oito mortos no Guarujá, no litoral paulista, desde o assassinato do soldado Patrick Bastos Reis, que integrava a Rondas Ostensivas Tobias Aguiar (Rota).

Segundo o chefe do Ministério Público de São Paulo (MPSP), o trabalho conjunto deve esclarecer se “as forças de segurança cometeram delitos na resposta à morte do policial” e também investigar o assassinato do soldado da Rota. Nesta segunda-feira (31/7), o governador Tarcísio de Freitas (Republicanos) elogiou a ação da PM e negou que tenha havido “excessos”.

Campeão de jiu-jitsu, casado e pai de um filho de 3 anos, o soldado Patrick Reis foi assassinado quando fazia patrulhamento com mais três PMs, em uma viatura nas imediações da favela Vila Zila, no Guarujá, na noite de quinta-feira (27/7). Além dos oitos mortos, dez suspeitos foram presos. Entre eles, Erickson David da Silva, de 28 anos, acusado de ser o autor do disparo que matou o PM da Rota.

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PM declara luto pela morte de Patrick Bastos Reis, policial da Rota morto no Guarujá
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Entidades apuram denúncias

Nesta segunda-feira, um grupo formado por representantes da Ouvidoria das Polícias, da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) e do Conselho Estadual de Defesa dos Direitos da Pessoa Humana (Condepe) anunciou que pretende ir ao litoral para apurar as circunstâncias das mortes de suspeitos. Moradores da comunidade relataram casos de tortura e ameaças de policiais durante a operação.

A Comissão de Defesa dos Direitos Humanos Dom Paulo Evaristo Arns, conhecida como Comissão Arns, divulgou uma nota pública manifestando “profunda preocupação” com a Operação Escudo, desencadeada após a morte do PM da Rota, por causa do “elevado número de mortes de ‘suspeitos’ na ação.

“A morte do policial não pode ser tolerada, exigindo ação rigorosa por parte das autoridades, porém dentro dos estritos limites do Estado de Direito”, diz a comissão, que solicitou investigação do MPSP.

A bancada do PT na Assembleia Legislativa de São Paulo (Alesp) também acionou o Ministério Púbico e anunciou que visitará a comunidade do Guarujá. “É inconcebível que as forças policiais do maior estado da federação ao invés de usar apuração investigativa e inteligência policial recorram à desproporcionalidade de força e letalidade”, disse o líder do partido, Paulo Fiorilo.

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