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Hematomas antigos Segundo processo obtido pelo Metrópoles, em depoimento, a avó do menino e mãe da detida, Nanci Kelly Morais de Oliveira, de 47 anos, disse que ligou para a filha quatro dias antes do crime. De acordo com o depoimento, apesar da imagem estar ruim, a avó percebeu alguns “machucadinhos” no rosto do menino, além de uma quantidade de pomada em seu rosto. A mulher questionou a filha e ouviu de Ana Beatriz que a criança se machucou brincando com “uma criança da rua”. Posteriormente, na madrugada do dia 1° de julho, Nanci recebeu uma ligação da filha dizendo que o menino estava internado machucado no hospital e que ela estava sendo acusada de espancá-lo. Momentos depois, o hospital também ligou para a avó e pediu sua presença. Ao chegar na unidade de saúde, Nanci viu o neto bastante machucado, com inúmeras lesões no corpo inteiro e que aparentavam ser de datas diversas. 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MPSP denuncia mãe de bebê jogado na parede por tentativa de homicídio

A denúncia do MPSP diz que a mãe, Ana Beatriz Morais de Oliveira, não fez nada para impedir as agressões do parceiro, de 17 anos, ao bebê

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Imagem colorida de Ana Beatriz Morais de Oliveira, mãe de bebê jogado na parede por padrasto, presa. Metrópoles
1 de 1 Imagem colorida de Ana Beatriz Morais de Oliveira, mãe de bebê jogado na parede por padrasto, presa. Metrópoles - Foto: Reprodução/ TV Tribuna

São Paulo — O Ministério Público (MPSP) denunciou na última quinta-feira (11/7) Ana Beatriz Morais de Oliveira, de 22 anos, mãe do bebê de dois anos jogada contra parede pelo padrasto, de 17 anos, por tentativa de homicídio. O Tribunal de Justiça de São Paulo (TJSP) recebeu a denúncia no dia seguinte e determinou o prazo de dez dias para a defesa da mulher rebater a acusação.

A Polícia Militar prendeu o casal no dia 1° de julho por tentativa de homicídio e maus tratos. Segundo o boletim de ocorrência, o menor infrator confessou que agrediu o enteado com socos e depois jogou a criança contra a parede porque o menino não parava de chorar em casa, em São Vicente, litoral sul de São Paulo.

A corporação prendeu Ana Beatriz alegando que ela não fez nada para impedir as agressões do companheiro contra seu filho.

Hematomas antigos

Segundo processo obtido pelo Metrópoles, em depoimento, a avó do menino e mãe da detida, Nanci Kelly Morais de Oliveira, de 47 anos, disse que ligou para a filha quatro dias antes do crime. De acordo com o depoimento, apesar da imagem estar ruim, a avó percebeu alguns “machucadinhos” no rosto do menino, além de uma quantidade de pomada em seu rosto.

A mulher questionou a filha e ouviu de Ana Beatriz que a criança se machucou brincando com “uma criança da rua”.

Posteriormente, na madrugada do dia 1° de julho, Nanci recebeu uma ligação da filha dizendo que o menino estava internado machucado no hospital e que ela estava sendo acusada de espancá-lo. Momentos depois, o hospital também ligou para a avó e pediu sua presença. Ao chegar na unidade de saúde, Nanci viu o neto bastante machucado, com inúmeras lesões no corpo inteiro e que aparentavam ser de datas diversas.

A denúncia do MPSP cita as agressões do padrasto dias antes do crime e revela que o adolescente teria até usado um cabo de vassoura para bater na criança. As agressões aconteciam pelo mesmo motivo: o choro da criança.

Segundo o promotor Manoel Torralbo Gimenez Júnior, a situação se enquadra em motivo torpe, com emprego de meio cruel e mediante recurso que dificultou a defesa, considerando a omissão de socorro praticada por Ana Beatriz.

Bebê teve alta

Após as agressões, a criança foi internada em estado grave na Unidade de Tratamento Intensivo (UTI) da Santa Casa de Santos. De acordo com o boletim de ocorrência, o relatório médico preliminar apontou afundamento de crânio, hematomas generalizados na face, entre outros lugares e diagnosticou um traumatismo crânio encefálico grave.

O menino foi liberado do hospital na última quinta-feira (11/7) depois de ar mais de dez dias internado e agora está sob os cuidados da avó materna.

Jogado na parede

O adolescente de 17 anos foi apreendido em São Vicente, litoral sul de São Paulo, no dia 1° de julho. Após ter jogado seu enteado na parede, o levou ao hospital junto com a companheira e mãe da criança.

Ao chegar na unidade de saúde, a equipe de enfermagem percebeu inconsistências no discurso do casal, que alegava que o menino se machucou após cair da cama enquanto brincava com a irmã.

O suspeito, percebendo a movimentação dos médicos, fugiu do local. Os médicos acionaram a Polícia Militar que encontrou o jovem no viaduto Mário Covas, na região.

Na abordagem, o padrasto confessou a agressão motivada pelo choro da criança.

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