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Mulher morta por charrete: polícia pede prisão preventiva de acusado

Rudney Gomes está preso desde o dia 29 de março. A polícia quer converter a prisão temporária em preventiva e aguarda decisão do MPSP

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Imagem colorida de mulher andando de bicicleta. Metrópoles
1 de 1 Imagem colorida de mulher andando de bicicleta. Metrópoles - Foto: Reprodução

São Paulo — A Polícia Civil pediu, nesta segunda-feira (7/4), a conversão da prisão de Rudney Gomes Rodrigues de temporária para preventiva. O homem, de 31 anos, atropelou e matou Thalita Danielle Hoshino, de 38 anos, enquanto dirigia uma charrete pela faixa de areia de uma praia de Itanhaém, no litoral sul de São Paulo.

A informação foi confirmada pela Secretaria da Segurança Pública (SSP). A pasta afirmou que a autoridade policial aguarda a decisão do Ministério Público (MPSP) para manter Rudney preso.

O suspeito foi detido no último dia 29 de março, seis dias após o ocorrido, depois de ser localizado por policiais da Delegacia de Investigações Gerais (DIG) em uma casa na Vila Mirim, em Praia Grande.

Inicialmente, Rudney foi preso temporariamente por 10 dias. O período determinado pela Justiça acaba nesta segunda-feira (7/4).


Apreensão dos animais

  • Na ação policial, os agentes encontraram o cavalo e a charrete no bairro Ribeirópolis, no mesmo município. O suspeito foi encaminhado à Cadeia Pública.
  • Em depoimento prestado na última segunda-feira (1°/4), Rudney contou às autoridades que estava conhecendo a égua que conduzia a charrete no momento do atropelamento.

Morte de ciclista por charrete

Thalita foi atropelada por volta das 11h45 do último dia 23 de março enquanto eava de bicicleta junto a uma amiga pela faixa de areia de uma praia de Itanhaém.

A charrete envolvida no atropelamento era conduzida por Rudney. Ele foi o autor do primeiro boletim de ocorrência (B.O.). No documento, o condutor disse que ava pela faixa de areia da praia quando viu uma pessoa à esquerda e desviou. Foi nesse momento que a ciclista, que vinha pelo lado direito, teria cruzado na frente da charrete, “ocasionando uma colisão frontal”.

Rudney contou que seguiu por cerca de 100 metros adiante para prender o cavalo. A esposa dele teria prestado socorro à vítima. O atropelador voltou ao lugar do acidente e acionou o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu). Thalita foi socorrida, mas morreu dois dias depois.

Em boletim de ocorrência registrado posteriormente pela amiga que acompanhava Thalita, a testemunha contou que viu dois carros e duas charretes em alta velocidade. Ela afirma que tentou avisar à amiga sobre os veículos, mas não deu tempo.

Segundo o documento, a amiga contou que, na sequência, avistou Thalita caída no chão com “hemorragia no crânio” e a bicicleta retorcida, com o pneu estourado.

Segundo a Secretaria da Segurança Pública (SSP), o caso é investigado como homicídio por meio de inquérito policial e as investigações analisam imagens, realizam oitivas de testemunhas e “demais diligências” para esclarecer o ocorrido.

Faixa de areia

Um dia antes da prisão de Rudney, a Prefeitura de Itanhém instalou uma faixa de areia com pedras para impedir a agem de veículos e charretes dentro dos limites de Itanhaém.

“A istração Municipal está analisando mudanças na legislação municipal para endurecer as penalidades contra práticas irregulares nas praias da cidade”, disse a istração municipal.

Ainda de acordo com o órgão, uma reunião conjunta entre representantes das prefeituras de Itanhaém e de Peruíbe, além das polícias Militar e Civil, aconteceu na última segunda-feira (1°/4) para tratar da fiscalização do local.

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