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Marçal rifa funcionário para se livrar de ação por cortes pagos

Em defesa apresentada à Justiça Eleitoral, Pablo Marçal (PRTB) disse que funcionário de sua empresa promoveu cortes sem sua participação

atualizado

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Paulo Cappelli / Metrópoles
Pablo Marçal
1 de 1 Pablo Marçal - Foto: Paulo Cappelli / Metrópoles

São Paulo — A estratégia de defesa de Pablo Marçal (PRTB) para convencer a Justiça Eleitoral de que não pagou por cortes de vídeos de seguidores durante a campanha a por rifar seus próprios aliados. Em uma petição apresentada à Justiça, o candidato disse que não tem qualquer relação com cortes, segundo ele, feitos por terceiros e que não teve participação em um campeonato de cortes promovido por seu próprio funcionário.

Candidato à Prefeitura de São Paulo, Marçal é alvo de um pedido de impugnação de sua candidatura e de investigação por abuso de poder econômico feito pelo Ministério Público Eleitoral em São Paulo. O motivo é o suposto pagamento de seguidores para promover sua candidatura na internet no período de pré-campanha, sem declaração de gastos à Justiça Eleitoral.

12 imagens
Pablo Marçal ao lado do ex-presidente Jair Bolsonaro
Pablo Marçal durante entrevista coletiva após o debate da Band em São Paulo
Pablo Marçal discursa no palanque de Tarcísio de Freitas em 2022
João Doria e Pablo Marçal
Pablo Marçal (PRTB), Ricardo Nunes (MDB) e Guilherme Boulos (PSol) em debate da Band
1 de 12

Ao longo da campanha, Pablo Marçal acusou Boulos de ser usuário de cocaína

Reprodução- Bandeirantes
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Pablo Marçal ao lado do ex-presidente Jair Bolsonaro

Reprodução
3 de 12

Pablo Marçal durante entrevista coletiva após o debate da Band em São Paulo

Renato Pizzutto/Band
4 de 12

Pablo Marçal discursa no palanque de Tarcísio de Freitas em 2022

Reprodução/Instagram
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João Doria e Pablo Marçal

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Pablo Marçal (PRTB), Ricardo Nunes (MDB) e Guilherme Boulos (PSol) em debate da Band

Reprodução- Band
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O deputado federal Otoni de Paula (MDB-RJ) anuncia Pablo Marçal na Câmara dos Deputados

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Pablo Marçal é o candidato do PRTB à Prefeitura de São Paulo

Reprodução
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Embora sejam adversários na disputa eleitoral em SP, Pablo Marçal e Marina Helena (Novo) já fizeram algumas dobradinhas em debates

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Marçal junto do deputado Marcel van Hattem (Novo-RS)

Reprodução/Instagram
11 de 12

A deputada estadual bolsonarista Dani Alonso (PL-SP) se diz amiga de Pablo Marçal

Reprodução/Instagram
12 de 12

Pablo Marçal conversa com o senador Sergio Moro

Igor Gadelha/Metropoles

Na investigação, o MP Eleitoral pediu para que Marçal apresentasse comprovantes de pagamentos a seguidores e a quebra de sigilo fiscal e bancário de suas empresas. Também é alvo desses pedidos do MP Jefferson Zantut, que se apresenta como funcionário da PLX, uma das empresas de Marçal.

Em sua defesa, o candidato não apresentou qualquer comprovante sob o argumento de que não fez esses pagamentos, e de que esses cortes foram feitos por terceiros, sem sua autorização.

A peça é assinada por dois escritórios pesos-pesados. Um deles é o Pomini Advogados, fundado pelo presidente do Porto de Santos, Anderson Pomini, que atuou por ex-governadores como João Doria e Márcio França (PSB). Outro é de Paulo Hamilton Siqueira Jr, que foi juiz eleitoral do TRE de São Paulo por cinco anos.

As bancas afirmam que “não se pode itir é o requerido ser processado e eventualmente condenado por terceiros utilizarem, de forma indevida, o seu nome, notadamente porque não houve e não há pagamento, por parte do requerido tampouco por parte de suas empresas, para realização de cortes na internet com viés eleitoral”.

A respeito de Jefferson Zantut, os advogados de Marçal afirmam que ele promoveu um campeonato de cortes “sem qualquer participação ou pagamento do prêmio” por Marçal. “Percebe-se, assim, que não existem ínfimos indícios nos autos de que o requerido tenha realizado qualquer ação ou omissão que o enquadre em qualquer irregularidade, tampouco abuso do poder econômico”, dizem os advogados.

“Ora Excelência, conforme já citado e demonstrado, não houve e não há pagamento, por parte do requerido tampouco por parte de suas empresas, para realização de cortes na internet com viés eleitoral. Resta, assim, clara a inexistência de abuso do poder econômico!”, argumentam.

Alvo do pedido de quebra de sigilo do MP e rechaçado pela defesa de Marçal, Jefferson Zantut se apresenta como funcionário da PLX Digital, empresa que pertence a Marçal e seu braço-direito, Marcos Paulo de Oliveira.

Sócio de Marçal em diversas outras empresas, inclusive na de aviação e na fazenda em Itu, no interior paulista, Marcos Paulo doou R$ 900 mil ao ex-coach nas eleições 2022, quando tentou ser candidato a presidente, acabou se elegendo deputado federal, mas teve a candidatura impugnada pela Justiça Eleitoral.

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