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Mandante da morte de chefe da Polícia Civil é preso no litoral de SP

Marcelo Cassola foi encontrado morto após ser fuzilado em 2022. Segundo a Polícia Civil, Carlos Antônio Barrios foi o mandante

28/05/2025 20:09, atualizado 28/05/2025 20:09

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Marcelo Gonçalves Cassola, à esquerda, policial civil morto. À direita, Carlos Antônio de Abreu Barrios, apontado pela Polícia Civil como o mandante da execução - Metrópoles

1 de 1 Marcelo Gonçalves Cassola, à esquerda, policial civil morto. À direita, Carlos Antônio de Abreu Barrios, apontado pela Polícia Civil como o mandante da execução - Metrópoles - Foto: Rede social/Reprodução / Policia Civil/Reprodução

O homem apontado como mandante da execução do chefe do Setor de Identificação do Palácio da Polícia Civil foi preso na noite dessa terça-feira (27/5), em Santos, no litoral de São Paulo. Carlos Antônio Barrios, de 41 anos, era procurado da Justiça.

O agente Marcelo Cassola foi fuzilado em agosto de 2022. A vítima foi achada por policiais militares (PMs) durante patrulhamento pela Avenida Francisco Ferreira Canto. As cápsulas das balas foram encontradas no local.

Mandante do crime

Marcelo Cassola foi assassinado por uma arma calibre 9 milímetros e um fuzil.
Carlos Antônio Barrios é acusado de participação na execução do policial, além de organização criminosa e roubo.
Segundo a Secretaria da Segurança Pública (SSP), policiais militares suspeitaram do indivíduo devido a um “volume na cintura”. “Ele foi abordado, e nada de ilícito foi encontrado”, informou a pasta.
No entanto, na verificação dos dados do homem, constatou-se que havia um mandado de prisão expedido pela Vara de Santos.

O foragido foi detido e conduzido Centro de Polícia Judiciária da cidade. O caso foi registrado como captura de procurado.