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Mãe indiciada por morte de bebê é presa por maltratar filho de 1 ano

Mulher, indiciada pela morte da filha recém-nascida, amamentava após consumo materno de lança-perfume, maltratou outro filho bebê

atualizado

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Foto colorida da fachada do 11º DP de Campinas, onde mulher que maltratou filho bebê de um ano foi detida. - Metrópoles
1 de 1 Foto colorida da fachada do 11º DP de Campinas, onde mulher que maltratou filho bebê de um ano foi detida. - Metrópoles - Foto: Reprodução

São Paulo — Uma mulher, de 24 anos, foi presa em flagrante, nessa terça-feira (25/3), suspeita de agredir e maltratar o filho, um bebê de 1 ano, em Campinas, no interior de São Paulo.

Em 2023, ela foi indiciada em inquérito policial após consumir lança-perfume e amamentar a filha, de apenas um mês. A bebê morreu, vítima de edema agudo dos pulmões.

Nesta quarta (26/3), a Justiça converteu a prisão em flagrante da acusada em prisão preventiva. O bebê foi encaminhado ao Conselho Tutelar da cidade, e a mulher está detida na Cadeia Pública de Paulínia, também no interior paulista.

Bebê de um ano e meio sofreu maus-tratos

De acordo com o boletim de ocorrência registrado pela avó paterna da criança, a suspeita e o bebê haviam se mudado para a casa dela há dois meses, depois que o pai do menino foi preso por furto.

A partir daí, a avó ou a testemunhar a tortura e os maus-tratos sofridos pela criança. Segundo o depoimento da mulher, o bebê era, “de forma contínua e reiterada, submetido a xingamentos, ameaças de morte e agressões físicas frequentes, mediante tapas, socos, empurrões, chutes, arremessos e esganaduras”.

A avó chegou a procurar a polícia na segunda (24/3), mas desistiu de registrar denúncia por medo de represálias por parte da nora. Ao presenciar novas agressões nessa terça, ela acionou a polícia.

Policiais civis compareceram ao imóvel, localizado no bairro Parque da Amizade, e encontraram o bebê bastante assustado e chorando muito, com vermelhidão na face. A mãe da criança não respondeu a nenhum dos questionamentos feitos pelos agentes.

Na casa, os policiais civis encontraram porções de maconha, e foram informados pela avó da criança que a mãe do menino faz uso frequente de drogas ilícitas. O entorpecente foi apreendido e encaminhado ao Instituto de Criminalística para perícia.

O caso foi registrado como maus-tratos, lesão corporal, tortura e uso de entorpecentes no 11º Distrito Policial (DP) de Campinas.

A autoridade policial pediu pela prisão preventiva da acusada, o que foi acatado pela Justiça.

Recém-nascida morreu

Em 31 de dezembro de 2022, a própria suspeita procurou a polícia para registrar a morte da filha recém-nascida, de 1 mês e 23 dias. De acordo com o depoimento da mulher, a criança aparentava “boa saúde e normalidade” quando, às 6h da manhã, ela colocou a bebê para dormir.

A suspeita disse ter ficado próxima à bebê usando lança perfume e cocaína. Ela confirmou que também usou lança perfume antes de amamentar a criança.

Ao verificar a menina, por volta das 11h da manhã, percebeu que ela estava morta, com sangue saindo pelas narinas e o rosto arroxeado, além de estar gelada e com o corpo amolecido.

A mulher solicitou ajuda a vizinhos e o resgate foi acionado, levando a criança para o Hospital PUC-Campinas, onde o óbito foi constatado.

A bebê morreu vítima de edema agudo dos pulmões por intoxicação exógena por diclorometano – substância proibida no Brasil presente no lança-perfume e também em removedor de respingos de solda.

Um inquérito foi instaurado, em 28 de abril de 2023, pelo 11º DP de Campinas, para apurar a morte da recém-nascida. A mãe foi indiciada, mas as investigações seguiram com ela em liberdade.

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