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Leia também São Paulo Perícia acha digitais de suspeitos no carro de família executada em SP São Paulo Família encontrada em canavial foi morta com tiros de calibre 9 mm São Paulo Pai de família executada em SP foi preso com “rei do tráfico” em 2015 São Paulo Sem velório, família executada a tiros é sepultada no interior de SP Digitais Ao fazer a primeira análise do local do triplo assassinato, investigadores perceberam a presença de digitais e de “fragmentos” no carro da família, segundo a Polícia Civil. No veículo, também havia documentos de identidade, que foram usados para o reconhecimento das vítimas, já que os corpos estavam em estado avançado de decomposição. A situação dos cadáveres dificultou saber até os pontos exatos dos ferimentos a tiros, que só devem ser especificados após conclusão do laudo necroscópico. A família foi sepultada, sem velório, na manhã desta terça-feira (2/12), em Olímpia. Investigação Em nota encaminhada ao Metrópoles, a Secretaria da Segurança Pública (SSP) de São Paulo afirmou que peritos localizaram “diversas munições” no local onde os corpos das vítimas foram encontrados. A Polícia Civil investiga o caso como triplo homicídio e realiza diligências para “elucidar o crime”, disse a SSP.   Receba notícias de São Paulo no seu WhatsApp e fique por dentro de tudo! Basta ar o canal de notícias do Metrópoles no WhatsApp. Fique por dentro do que acontece em São Paulo. Siga o perfil do Metrópoles SP no Instagram. 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Loja de armas e prisão por drogas: quem é a família executada a tiros

Anderson Givago Marinho, 35 anos, Mirele Beraldo Tofalete, 32, e Isabelly Tofalete Marinho, 15, foram achados mortos a tiros em canavial

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foto colorida de Mirele Tofalete, que foi morta ao lado da família, o marido Anderson Marinho e a filha, Isabelly, de 15 anos, em Votuporanga; Mirele trabalhava em uma loja de armas - Metrópoles
1 de 1 foto colorida de Mirele Tofalete, que foi morta ao lado da família, o marido Anderson Marinho e a filha, Isabelly, de 15 anos, em Votuporanga; Mirele trabalhava em uma loja de armas - Metrópoles - Foto: Reprodução/TikTok

São Paulo – A polícia analisa impressões digitais colhidas no carro em que uma família de Olímpia foi encontrada morta a tiros, na tarde de segunda-feira (1º/1), em Votuporanga, interior de São Paulo. O objetivo é tentar identificar os responsáveis pelo triplo assassinato, descoberto quatro dias após pai, mãe e filha desaparecerem ao saírem de casa no carro da família.

Nenhum suspeito havia sido preso até a publicação desta reportagem. As motivações e circunstâncias do crime são investigadas pela Polícia Civil.

Morador de Olímpia, o mecânico Anderson Givago Marinho, de 35 anos, dirigia um Volkswagen Gol prata com destino a São José do Rio Preto. Ele estava acompanhado da mulher, Mirele Regina Beraldo Tofalete (foto em destaque), e da filha do casal, Isabelly Tofalete Marinho, 15. O intuito era comemorar os 32 anos de Mirele, completados na última quinta-feira (28/12), mesmo dia em que os três desapareceram.

10 imagens
Mãe e filha foram encontradas mortas a tiros dentro do carro da família
Mecânico foi encontrado morto a tiros a cerca de 15 metros de distância do carro da família
Polícia Civil investiga o desaparecimento de pai, mãe e filha
O carro foi visto pela última vez em Mirassol, cidade que não estava nos planos de viagem da família
Mirele Tofalete, de 32 anos, e Anderson Marinho, de 35
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Família viajou para comemorar aniversário de Mirele em cidade vizinha

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Mãe e filha foram encontradas mortas a tiros dentro do carro da família

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Mecânico foi encontrado morto a tiros a cerca de 15 metros de distância do carro da família

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Polícia Civil investiga o desaparecimento de pai, mãe e filha

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O carro foi visto pela última vez em Mirassol, cidade que não estava nos planos de viagem da família

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Mirele Tofalete, de 32 anos, e Anderson Marinho, de 35

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Família está desaparecida desde a última quinta-feira (28/12)

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Mirele Tofalete, que foi morta ao lado da família, o marido Anderson Marinho e a filha, Isabelly, de 15 anos, em Votuporanga; Mirele trabalhava em uma loja de armas

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(Da esq para a dir) Mirele Regina Beraldo Tofalete, 32, filha do casal, Isabelly Tofalete Marinho, 15, e Anderson Givago Marinho, 35 anos

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Anderson Givago Marinho, 35 anos, foi preso e condenado por tráfico de drogas

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Como revelado pelo Metrópoles, Anderson já havia sido preso por tráfico de drogas, em 2015, com Ricardo Luis Pedro, conhecido como o “rei do tráfico”, no bairro São José, na cidade de Olímpia. A reportagem apurou que ele foi detido, em cumprimento a um mandado de prisão, expedido pela Justiça, em 14 de abril de 2015.

Dias antes, ele e outro homem teriam fugido de um rancho, na área rural de Olímpia, quando o “rei do tráfico” e um comparsa foram detidos, em flagrante, com drogas.

Segundo o registro criminal de Anderson, ele foi condenado por tráfico de drogas em 18 de dezembro de 2015, a dois anos e um mês de pena, já iniciada no regime semiaberto.

Antes disso, ele ficou preso, provisoriamente, no Centro de Detenção Provisória de São José do Rio Preto. O mecânico recebeu o benefício de cumprir o restante da pena em prisão domiciliar em abril de 2016.

Loja de armas

Em um de seus perfis na internet (veja abaixo), Mirele Regina Beraldo Tofalete afirmava ser funcionária da loja de armas de fogo RS Armas Olímpia.

Em uma rede social da empresa, o nome dela constava como um dos contatos a serem procurados por clientes e colaboradores, em março de 2020, no início do isolamento social provocado pela Covid-19.

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Em seu perfil no Facebook, mulher morta a tiros indicava trabalhar em loja de armas de fogo
Nome de Mirele constava entre contatos de loja de armas, divulgado em rede social
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Mirele Tofalete, que foi morta ao lado da família, o marido Anderson Marinho e a filha, Isabelly, de 15 anos, em Votuporanga; Mirele trabalhava em uma loja de armas

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Em seu perfil no Facebook, mulher morta a tiros indicava trabalhar em loja de armas de fogo

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Nome de Mirele constava entre contatos de loja de armas, divulgado em rede social

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Procurada pelo Metrópoles, a RS Armas confirmou que Mirele era funcionária do estabelecimento e era “excelente profissional”, porém atuava como despachante e não com a venda de armas.

A empresa disse, ainda, estar em luto e afirmou que as investigações apontam que o crime não tem relação com o trabalho que ela exercia.

Calibre 9 milímetros

A família de Olímpia foi encontrada morta em um canavial de Votuporanga, no interior paulista, por um comerciante. Segundo a investigação, os corpos tinham marcas de tiros de calibre 9 milímetros.

O comerciante de 45 anos afirmou à Polícia Civil que ava por uma plantação de cana-de-açúcar, por volta das 16h20 de segunda-feira (1º/1), quando viu o carro família parado em uma estrada de terra.

O cadáver do mecânico Anderson Givago Marinho estava a cerca de 15 metros do Volkswagen Gol, o veículo da família executada.

Já os corpos da filha Isabelly Tofalete Marinho, 15, e da mulher Mirele Regina Beraldo Tofalete, 32, foram achados nos bancos traseiro e dianteiro, do ageiro, respectivamente. No local, havia munições.

Digitais

Ao fazer a primeira análise do local do triplo assassinato, investigadores perceberam a presença de digitais e de “fragmentos” no carro da família, segundo a Polícia Civil.

No veículo, também havia documentos de identidade, que foram usados para o reconhecimento das vítimas, já que os corpos estavam em estado avançado de decomposição. A situação dos cadáveres dificultou saber até os pontos exatos dos ferimentos a tiros, que só devem ser especificados após conclusão do laudo necroscópico.

A família foi sepultada, sem velório, na manhã desta terça-feira (2/12), em Olímpia.

Investigação

Em nota encaminhada ao Metrópoles, a Secretaria da Segurança Pública (SSP) de São Paulo afirmou que peritos localizaram “diversas munições” no local onde os corpos das vítimas foram encontrados.

A Polícia Civil investiga o caso como triplo homicídio e realiza diligências para “elucidar o crime”, disse a SSP.

 

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