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Justiça torna réus 4 militares por furto de armas em Arsenal de Guerra

Além de dois cabos, um primeiro-tenente e um tenente-coronel, quatro civis também foram denunciados; duas metralhadores seguem desaparecidas

atualizado

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foto colorida da achada do Arsenal de Guerra de São Paulo (AGSP), unidade do Exército em Barueri - Metrópoles
1 de 1 foto colorida da achada do Arsenal de Guerra de São Paulo (AGSP), unidade do Exército em Barueri - Metrópoles - Foto: Divulgação/Exército do Brasil

São Paulo — A Justiça Militar tornou réus oito pessoas por envolvimento no furto de 21 metralhadoras do Arsenal de Guerra de São Paulo, em Barueri, na região metropolitana, em setembro do ano ado — entre elas, o ex-diretor da unidade, tenente-coronel Rivelino Barata de Sousa Batista. Foram aceitas denúncias contra quatro militares e quatro civis.

As denúncias separam os réus que tiveram participação direta daqueles com atuação indireta no crime. Entre os diretamente envolvidos estão os cabos Vagner da Silva Tandu, de 23 anos, e Felipe Ferreira Barbosa, que são amigos. Os dois tiveram a prisão decretada na sexta-feira (23/2) e estão presos em um batalhão do Exército em Osasco.

10 imagens
Metralhadoras recuperadas pela polícia do Rio durante operação no dia 19 de outubro; armamento havia sido furtado do Arsenal de Guerra de SP
Nove armas furtadas do Exército foram encontradas pela Polícia Civil de São Paulo, na madrugada de 21 de outubro
PF não foi acionada pelo Exército após furto de armas
As armas furtadas do Exército foram encontradas enterradas em uma mata próximo a um lago em São Roque (SP)
Segundo a Polícia Civil, armas furtadas do Exército seriam vendidas para o PCC e o CV
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Oito metralhadoras do Exército foram encontradas na comunidade Gardênia Azul, no Rio de Janeiro

Polícia Civil/RJ
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Metralhadoras recuperadas pela polícia do Rio durante operação no dia 19 de outubro; armamento havia sido furtado do Arsenal de Guerra de SP

Divulgação/Polícia Civil do Rio de Janeiro
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Nove armas furtadas do Exército foram encontradas pela Polícia Civil de São Paulo, na madrugada de 21 de outubro

Divulgação/Polícia Civil de SP
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PF não foi acionada pelo Exército após furto de armas

Divulgação/Polícia Civil de SP
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As armas furtadas do Exército foram encontradas enterradas em uma mata próximo a um lago em São Roque (SP)

Divulgação/Polícia Civil de SP
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Segundo a Polícia Civil, armas furtadas do Exército seriam vendidas para o PCC e o CV

Divulgação/Polícia Civil de SP
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Ao todo, 21 armas foram furtadas do Exército

Divulgação/Polícia Civil de SP
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Fachada da delegacia de Carapicuíba, que encontrou nove armas furtadas do Exército

Divulgação/Polícia Civil de SP
9 de 10

Fachada do Arsenal de Guerra de São Paulo, de onde 21 metralhadoras foram furtadas

Reprodução
10 de 10

Fachada do Arsenal de Guerra de São Paulo (AGSP), unidade do Exército de onde foram furtadas 21 metralhadoras

Divulgação/Exército do Brasil

A Justiça considerou que o tenente-coronel Batista e um primeiro-tenente tiveram participação indireta, por inobservância de lei, regulamento ou instrução. Quatro civis foram denunciados por receptação — pelo menos um deles é ligado ao Comando Vermelho (CV) e atuou no sentido de oferecer o armamento à facção criminosa.

As informações, divulgadas pelo G1, foram confirmadas pelo Metrópoles.

O inquérito sobre o escândalo no Arsenal de Guerra foi concluído no último dia 16 e encaminhado à Justiça Militar, que aceitou as denúncias dias depois.

De acordo com as investigações, o desvio do armamento de guerra ocorreu entre os dias 5 e 8 de setembro, mas só foi percebido mais de um mês depois, no dia 10 de outubro, durante uma inspeção no quartel.

A partir daí, o inquérito policial militar foi aberto. Três dias depois, o caso veio a público em reportagem do Metrópoles e ganhou repercussão nacional. Até hoje, duas metralhadoras antiaéreas ainda não foram recuperadas.

Militares envolvidos

Desde o início das investigações, o Exército itiu a possibilidade de envolvimento de militares no caso. Eles teriam atuado no sentido de facilitar a retirada das armas do quartel. Foram 13 metralhadoras calibre .50, que podem derrubar aeronaves, e oito calibre 7.62, que perfuram veículos blindados.

O inquérito apontou que Vagner Tandu, que era motorista do coronel Batista, então comandante do Arsenal, tirou o armamento do quartel na caminhonete do oficial. Ele teve a ajuda do cabo Felipe Barbosa, que teria apoiado a desligar as câmeras, desativar alarmes e romper o lacre do depósito em que estava o armamento.

Depois que as armas foram retiradas, Felipe Costa teria restabelecido o sistema de segurança e colocado um novo lacre na porta do depósito.

As armas, então, teriam sido negociadas com o CV por meio dos quatro civis denunciados. A facção criminosa, no entanto, não se interessou pelas metralhadoras.

Duas armas desaparecidas

Até o momento, 19 metralhadoras foram recuperadas – dez no Rio (em ocorrências diferentes na comunidade Gardênia Azul e na Praia da Reserva, ambas na zona oeste da cidade) e nove em São Roque, no interior paulista. As duas armas que ainda não encontradas são as de calibre .50.

escândalo provocou a troca no comando do Arsenal. O tenente-coronel Batista, agora denunciado, foi exonerado em novembro do cargo de diretor e ou a cumprir funções burocráticas na 2ª Região Militar, na sede do Comando Militar do Sudeste, em São Paulo.

Procurado pelo Metrópoles para comentar as denúncias, o Comando Militar do Sudeste informou apenas que “o Inquérito Policial Militar foi finalizado no dia 16 de fevereiro e encaminhado à Justiça Militar da União, que determinou a manutenção do sigilo”.

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