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Cumprimento de mandados 10 imagensFechar modal.1 de 10Antônio Vinícius Lopes Gritzbach voltava de uma viagem com a namorada quando foi executado na tarde de 8 de novembro, na área de desembarque do Terminal 2 do Aeroporto Internacional de São PauloCâmera Record/Reprodução2 de 10Gritzbach chegou a ser preso, mas acabou liberadoTV Band/Reprodução3 de 10Segundo o Ministério Público de São Paulo (MPSP), Gritzbach teria mandado matar dois integrantes do PCCReprodução/TV Band4 de 10O delator do PCC foi preso em 2 de fevereiro deste ano em um resort de luxo na BahiaReprodução/TV Band5 de 10Empresário, preso sob suspeita de mandar matar integrantes do PCC, foi solto por determinação do Superior Tribunal de Justiça (STJ)Divulgação6 de 10Corpo de rival do PCC executado no aeroportoLeonardo Amaro/ Metrópoles7 de 10Corpo de rival do PCC morto em desembarque de aeroportoLeonardo Amaro/ Metrópoles8 de 10Delator do PCC foi morto no Aeroporto de GuarulhosReprodução9 de 10Corpo de rival do PCC morto em desembarque de aeroportoReprodução10 de 10Reprodução Nesta quinta (13/2), o DHPP deflagrou uma operação para cumprir novos mandados judiciais contra envolvidos no assassinato de Antônio Vinícius Gritzbach. Cerca de 120 agentes participaram da operação e realizaram buscas em mais de 20 endereços. Ao todo, foram presos 26 suspeitos, sendo: 17 policiais militares, cinco policiais civis — presos na Operação Tacitus por suspeita de elo com o Primeiro Comando da Capital (PCC), envolvimento com lavagem de dinheiro e corrupção ativa e iva — e quatro pessoas relacionadas ao Kauê, apontado como olheiro no dia da execução do delator do PCC. A Polícia Federal (PF) concluiu o inquérito que investigava a relação de policiais civis com o PCC na última quarta-feira (12/2). Ao todo, 14 pessoas foram indiciadas, sendo três policiais civis. Entre eles, estão o delegado Fábio Baena e o investigador Eduardo Monteiro.   Receba notícias de São Paulo no seu WhatsApp e fique por dentro de tudo! Basta ar o canal de notícias do Metrópoles no WhatsApp. Fique por dentro do que acontece em São Paulo. Siga o perfil do Metrópoles SP no Instagram. 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Gritzbach: polícia diz que mandante do crime estão em favela no Rio

Cigarreiro, apontado como um dos mandantes da execução de Gritzbach, está na Vila Cruzeiro, no Complexo da Penha, acredita a polícia

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Imagem colorida de Delegado Nico. Metrópoles
1 de 1 Imagem colorida de Delegado Nico. Metrópoles - Foto: Leonardo Amaro/ Metrópoles

São Paulo — O secretário-executivo da Secretaria da Segurança Pública (SSP) paulista, Osvaldo Nico Gonçalves, afirmou na tarde desta quinta-feira (13/2) que dois dos três foragidos, suspeitos de participar do assassinato do delator do PCC Antônio Vinícius Gritzbach, estão na Vila Cruzeiro, no Complexo da Penha, Rio de Janeiro.

Segundo Nico, estão sendo procurados os dois apontados como mandantes do crime, Emílio Carlos Gongorra Castilho, conhecido como Bill ou João Cigarreiro; Diego dos Santos Amaral, o Didi; e o olheiro Kauê do Amaral Coelho. Kauê e Cigarreiro estão no Complexo da Penha.

“Todo mundo sabe. A gente já esteve lá, no Rio de Janeiro, mas a gente não tem jurisdição para entrar. Um dia a gente vai pegar”, afirmou o delegado da Polícia Civil.

Já Didi está escondido na Bolívia: “A gente acredita que Didi está na Bolívia. O próximo o vai ser rastrear esses locais onde eles possam estar escondidos para fazer a captura”, afirmou Rogerio Barbosa Thomaz, delegado do Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP).

Em entrevista coletiva, realizada na sede do Departamento Estadual de Homicídios e de Proteção à Pessoa (DHPP), no centro de São Paulo,  Nico afirmou que o caso está esclarecido e revelou que Cigarreiro e Didi teriam mandado matar Gritzbach para “vingar a morte do Anselmo [o Cara Preta] e o dinheiro que foi roubado dele”.

Gritzbach foi submetido à “Corte do crime”, acusado de aplicar um golpe milionário e mandar matar Anselmo Santa Fausta, conhecido como Cara Preta, assassinado em dezembro de 2021.


Cumprimento de mandados

10 imagens
Gritzbach chegou a ser preso, mas acabou liberado
Segundo o Ministério Público de São Paulo (MPSP), Gritzbach teria mandado matar dois integrantes do PCC
O delator do PCC foi preso em 2 de fevereiro deste ano em um resort de luxo na Bahia
Empresário, preso sob suspeita de mandar matar integrantes do PCC, foi solto por determinação do Superior Tribunal de Justiça (STJ)
Corpo de rival do PCC executado no aeroporto
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Antônio Vinícius Lopes Gritzbach voltava de uma viagem com a namorada quando foi executado na tarde de 8 de novembro, na área de desembarque do Terminal 2 do Aeroporto Internacional de São Paulo

Câmera Record/Reprodução
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Gritzbach chegou a ser preso, mas acabou liberado

TV Band/Reprodução
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Segundo o Ministério Público de São Paulo (MPSP), Gritzbach teria mandado matar dois integrantes do PCC

Reprodução/TV Band
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O delator do PCC foi preso em 2 de fevereiro deste ano em um resort de luxo na Bahia

Reprodução/TV Band
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Empresário, preso sob suspeita de mandar matar integrantes do PCC, foi solto por determinação do Superior Tribunal de Justiça (STJ)

Divulgação
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Corpo de rival do PCC executado no aeroporto

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Corpo de rival do PCC morto em desembarque de aeroporto

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Delator do PCC foi morto no Aeroporto de Guarulhos

Reprodução
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Corpo de rival do PCC morto em desembarque de aeroporto

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  • Nesta quinta (13/2), o DHPP deflagrou uma operação para cumprir novos mandados judiciais contra envolvidos no assassinato de Antônio Vinícius Gritzbach.
  • Cerca de 120 agentes participaram da operação e realizaram buscas em mais de 20 endereços.
  • Ao todo, foram presos 26 suspeitos, sendo: 17 policiais militares, cinco policiais civis — presos na Operação Tacitus por suspeita de elo com o Primeiro Comando da Capital (PCC), envolvimento com lavagem de dinheiro e corrupção ativa e iva — e quatro pessoas relacionadas ao Kauê, apontado como olheiro no dia da execução do delator do PCC.
  • A Polícia Federal (PF) concluiu o inquérito que investigava a relação de policiais civis com o PCC na última quarta-feira (12/2).
  • Ao todo, 14 pessoas foram indiciadas, sendo três policiais civis. Entre eles, estão o delegado Fábio Baena e o investigador Eduardo Monteiro.

 

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