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Apesar do fim da paralisação, um grupo de alunos continua ocupando o prédio da istração central da universidade. A ocupação não foi votada em assembleia e é um protesto independente de alguns estudantes contra um comunicado da Pró-Reitoria de Graduação que aponta a possibilidade de reprovação em massa dos grevistas. O grupo reivindica a revogação da medida para deixar o prédio. Na semana ada, o Diretório Central dos Estudantes entrou na Justiça contra a USP por causa do comunicado. Relembre a greve A mobilização estudantil na USP começou no dia 21 de setembro com a reivindicação pela contratação de mais professores e a ampliação das bolsas de permanência. Entre 2014 e 2022, o número de professores na universidade caiu de 6.090 para 5.151, segundo dados do Anuário da instituição. Com isso, alguns cursos enfrentavam dificuldades para oferecer disciplinas e os alunos precisavam postergar a formação. Com o ar dos dias, a greve ganhou novas pautas, como a criação de um vestibular indígena, a abertura dos restaurantes universitários aos sábados e a garantia de reposição automática de professores em casos de aposentadoria ou morte. 8 imagensFechar modal.1 de 8Protesto de estudantes em frente à reitoria da universidade; alunos pedem a contratação de mais professores2 de 8Estudantes levaram cartazes para protestar por mais professores na universidadeJéssica Bernardo/Metrópoles3 de 8Alunos fizeram protesto durante as reuniões de negociação entre reitoria e alunos grevistasJéssica Bernardo/Metrópoles4 de 8Protesto de estudantes em frente à reitoria da universidade; alunos pedem a contratação de mais professoresJéssica Bernardo/Metrópoles5 de 8Prédio da Reitoria da USP com cartazes de protesto de estudantes, que pedem a contratação de mais professoresJéssica Bernardo/Metrópoles6 de 8Grade arrancada do espaço de convivência estudantil da ECA, na USP, durante protesto de estudantes contra a falta de professoresJéssica Bernardo/Metrópoles7 de 8Aluno caminha em direção ao prédio da ECA, na USP; estudantes estão em greve e pedem a contratação de mais professoresJéssica Bernardo/Metrópoles8 de 8Entrada da FFLCH, da USP, com cartazes relacionados à greve dos estudantes, que protestam contra a falta de estudantesJéssica Bernardo/Metrópoles A paralisação atingiu unidades que historicamente não participam de greves estudantis, como as faculdades de engenharia, medicina e direito, e avançou também para os campus da USP no interior. 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As promessas fizeram com que parte das unidades deixassem a paralisação, mas alguns cursos resistiam em permanecer até que pautas específicas de seus institutos fossem negociadas. A ameaça de reprovação em massa de alguns alunos por falta foi um dos últimos capítulos da greve, que culminou com uma ação na Justiça por parte dos estudantes contra a instituição. O reitor da USP, Carlos Gilberto Carlotti Junior, divulgou uma nota em que negou perseguição aos grevistas e terceirizou a responsabilidade sobre as reprovações para as unidades. Depois do pronunciamento do reitor, diretores das faculdades divulgaram uma nota conjunta em que afirmam que tem se esforçado para “planejar o andamento das atividades, garantindo a qualidade acadêmica e respeitando a diversidade das disciplinas e cursos oferecidos em sua Unidade”. O grupo termina a nota dizendo que seguirá atuando nas tratativas com os alunos para “assegurar a conclusão do semestre letivo da forma mais adequada”. 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Greve de estudantes da USP chega ao fim depois de seis semanas

Última unidade paralisada, EACH aprovou o fim da greve nesta quarta-feira (1º/11); volta às aulas deve acontecer na próxima semana

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São Paulo – A greve de estudantes da Universidade de São Paulo (USP) chegou ao fim nesta quarta-feira (1º/11) depois de seis semanas de paralisação.

Os alunos da Escola de Artes, Ciências e Humanidades (EACH), a última que ainda permanecia em greve, aprovaram o retorno às aulas em uma assembleia na véspera do feriado de Finados.

Os estudantes programaram um mutirão de limpeza nos prédios que estavam ocupados pelo movimento estudantil e devem voltar para a sala de aula na próxima quarta-feira (8/11).

Nos últimos dias, alunos dos cinco cursos da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (FFLCH) também já tinham aprovado a saída da greve.

O curso de Letras, primeiro a anunciar o protesto, no dia 19 de setembro, votou pelo retorno às atividades acadêmicas em uma assembleia realizada no dia 27 de outubro.

Apesar do fim da paralisação, um grupo de alunos continua ocupando o prédio da istração central da universidade.

A ocupação não foi votada em assembleia e é um protesto independente de alguns estudantes contra um comunicado da Pró-Reitoria de Graduação que aponta a possibilidade de reprovação em massa dos grevistas.

O grupo reivindica a revogação da medida para deixar o prédio. Na semana ada, o Diretório Central dos Estudantes entrou na Justiça contra a USP por causa do comunicado.

Relembre a greve

A mobilização estudantil na USP começou no dia 21 de setembro com a reivindicação pela contratação de mais professores e a ampliação das bolsas de permanência.

Entre 2014 e 2022, o número de professores na universidade caiu de 6.090 para 5.151, segundo dados do Anuário da instituição. Com isso, alguns cursos enfrentavam dificuldades para oferecer disciplinas e os alunos precisavam postergar a formação.

Com o ar dos dias, a greve ganhou novas pautas, como a criação de um vestibular indígena, a abertura dos restaurantes universitários aos sábados e a garantia de reposição automática de professores em casos de aposentadoria ou morte.

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Estudantes levaram cartazes para protestar por mais professores na universidade
Alunos fizeram protesto durante as reuniões de negociação entre reitoria e alunos grevistas
Protesto de estudantes em frente à reitoria da universidade; alunos pedem a contratação de mais professores
Prédio da Reitoria da USP com cartazes de protesto de estudantes, que pedem a contratação de mais professores
Grade arrancada do espaço de convivência estudantil da ECA, na USP, durante protesto de estudantes contra a falta de professores
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Protesto de estudantes em frente à reitoria da universidade; alunos pedem a contratação de mais professores

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Estudantes levaram cartazes para protestar por mais professores na universidade

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Alunos fizeram protesto durante as reuniões de negociação entre reitoria e alunos grevistas

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Protesto de estudantes em frente à reitoria da universidade; alunos pedem a contratação de mais professores

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Grade arrancada do espaço de convivência estudantil da ECA, na USP, durante protesto de estudantes contra a falta de professores

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Aluno caminha em direção ao prédio da ECA, na USP; estudantes estão em greve e pedem a contratação de mais professores

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Entrada da FFLCH, da USP, com cartazes relacionados à greve dos estudantes, que protestam contra a falta de estudantes

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A paralisação atingiu unidades que historicamente não participam de greves estudantis, como as faculdades de engenharia, medicina e direito, e avançou também para os campus da USP no interior.

A instalação de barreiras nas portas dos prédios para impedir as aulas foi criticada com alguns professores, que alegavam que o movimento tinha ares antidemocráticos. Outros docentes apoiaram a mobilização e também anunciaram pausa nas aulas.

A derrubada de grades na Escola de Comunicações e Artes (ECA) durante a greve também gerou polêmica com o deputado estadual Leonardo Siqueira (Novo), que solicitou ao secretário Vahan Agopyan (Ciência, Tecnologia e Inovação) a investigação dos estudantes por “atos de vandalismo” em meio à paralisação na instituição.

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Método de empilhar carteiras em frente às portas é utilizado para evitar que alunos e professores furem a greve aprovada em assembleias
Na FAU, barricadas fecham espaços utilizados em aulas de desenho e projetos
Imagens internas da FFLCH, na USP, com piquete montado por estudantes em greve; eles protestam contra a falta de professores
Piquete montado por estudantes em greve da FFLCH fecha uma das entradas do prédio dos cursos de Ciências Sociais e Filosofia
Barricadas fecham o às salas de aula no prédio de Geografia da FFLCH - USP
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Barricadas em frente às salas de aula são alvo de críticas

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Método de empilhar carteiras em frente às portas é utilizado para evitar que alunos e professores furem a greve aprovada em assembleias

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Na FAU, barricadas fecham espaços utilizados em aulas de desenho e projetos

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Imagens internas da FFLCH, na USP, com piquete montado por estudantes em greve; eles protestam contra a falta de professores

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Piquete montado por estudantes em greve da FFLCH fecha uma das entradas do prédio dos cursos de Ciências Sociais e Filosofia

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Barricadas fecham o às salas de aula no prédio de Geografia da FFLCH - USP

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Prédios da USP tem cartazes pedindo por mais professores

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Com quase metade das faculdades e institutos em greve, a reitoria apresentou um documento com propostas aos alunos, como a contratação de mais 148 professores e o compromisso de oferecer café da manhã e almoço em todos os restaurantes universitários.

As promessas fizeram com que parte das unidades deixassem a paralisação, mas alguns cursos resistiam em permanecer até que pautas específicas de seus institutos fossem negociadas.

A ameaça de reprovação em massa de alguns alunos por falta foi um dos últimos capítulos da greve, que culminou com uma ação na Justiça por parte dos estudantes contra a instituição.

O reitor da USP, Carlos Gilberto Carlotti Junior, divulgou uma nota em que negou perseguição aos grevistas e terceirizou a responsabilidade sobre as reprovações para as unidades.

Depois do pronunciamento do reitor, diretores das faculdades divulgaram uma nota conjunta em que afirmam que tem se esforçado para “planejar o andamento das atividades, garantindo a qualidade acadêmica e respeitando a diversidade das disciplinas e cursos oferecidos em sua Unidade”.

O grupo termina a nota dizendo que seguirá atuando nas tratativas com os alunos para “assegurar a conclusão do semestre letivo da forma mais adequada”.

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