{ "@context": "https://schema.org", "@graph": [ { "@type": "Organization", "@id": "/#organization", "name": "Metrópoles", "sameAs": [ "https://www.facebook.com/metropolesdf", "https://twitter.com/Metropoles" ], "logo": { "@type": "ImageObject", "@id": "/#logo", "url": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fs.metropoles.cloud%2Fwp-content%2Fs%2F2024%2F04%2F30140323%2Fmetropoles-2500x2500-4-scaled.jpg", "contentUrl": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fs.metropoles.cloud%2Fwp-content%2Fs%2F2024%2F04%2F30140323%2Fmetropoles-2500x2500-4-scaled.jpg", "caption": "Metrópoles", "inLanguage": "pt-BR", "width": "2560", "height": "2560" } }, { "@type": "WebSite", "@id": "/#website", "url": "", "name": "Metrópoles", "publisher": { "@id": "/#organization" }, "inLanguage": "pt-BR" }, { "@type": "ImageObject", "@id": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fs.metroimg.com%2Fwp-content%2Fs%2F2023%2F03%2F10234010%2Fbonametti.jpg", "url": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fs.metroimg.com%2Fwp-content%2Fs%2F2023%2F03%2F10234010%2Fbonametti.jpg", "width": "616", "height": "454", "caption": "Aldo Bonametti, gestor do Mercadão de SP", "inLanguage": "pt-BR" }, { "@type": "WebPage", "@id": "/sao-paulo/golpe-da-fruta-ninguem-e-obrigado-a-comprar-diz-gestor-do-mercadao#webpage", "url": "/sao-paulo/golpe-da-fruta-ninguem-e-obrigado-a-comprar-diz-gestor-do-mercadao", "datePublished": "2023-03-11T05:40:34-03:00", "dateModified": "2023-03-11T05:40:34-03:00", "isPartOf": { "@id": "/#website" }, "primaryImageOfPage": { "@id": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fs.metroimg.com%2Fwp-content%2Fs%2F2023%2F03%2F10234010%2Fbonametti.jpg" }, "inLanguage": "pt-BR" }, { "@type": "Person", "@id": "/author/felipe-resk", "name": "Felipe Resk", "url": "/author/felipe-resk", "worksFor": { "@id": "/#organization" } }, { "@type": "NewsArticle", "datePublished": "2023-03-11T05:40:34-03:00", "dateModified": "2023-03-11T05:40:34-03:00", "author": { "@id": "/author/felipe-resk", "name": "Felipe Resk" }, "publisher": { "@id": "/#organization" }, "@id": "/sao-paulo/golpe-da-fruta-ninguem-e-obrigado-a-comprar-diz-gestor-do-mercadao#richSnippet", "isPartOf": { "@id": "/sao-paulo/golpe-da-fruta-ninguem-e-obrigado-a-comprar-diz-gestor-do-mercadao#webpage" }, "image": { "@id": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fs.metroimg.com%2Fwp-content%2Fs%2F2023%2F03%2F10234010%2Fbonametti.jpg" }, "inLanguage": "pt-BR", "mainEntityOfPage": { "@id": "/sao-paulo/golpe-da-fruta-ninguem-e-obrigado-a-comprar-diz-gestor-do-mercadao#webpage" }, "articleBody": "São Paulo – Proibir abordar o cliente com faca de lâmina, notificar o lojista para ressarcir o comprador que se sentir lesado e até interditar boxes acusados de tentar enganar o cliente. Essas são parte das “atitudes enérgicas” que Aldo Bonametti, o responsável por istrar o Mercadão de São Paulo, no centro da capital paulista, afirma ter adotado para coibir o chamado golpe da fruta, em que clientes são coagidos a realizar compras por preços bem mais altos. “Eu dependo do do consumidor, a gente não consegue acompanhar todas as vendas de 20, 25 boxes de frutas todos os dias”, diz o diretor-presidente do consórcio Mercado SP, concessionária que assumiu o Mercadão em outubro de 2021 e vai istrar o espaço por 25 anos, em entrevista ao Metrópoles. Aldo Bonametti, gestor do Mercadão de SP Na conversa, Bonametti também diz que pretende transformar o tradicional mercado paulistano no maior Mercadão do mundo em janeiro de 2025 e aborda como a empresa espera lucrar com a istração do espaço: “Devemos começar a ter retorno até o fim do ano”. Confira abaixo os principais trechos da entrevista concedida por Aldo Bonametti ao Metrópoles: Leia também Roteiro 25 coisas que você não sabia a respeito do Mercadão, que faz 90 anos Brasil Procon autua 18 barracas por golpes da fruta e mortadela no Mercadão Brasil O que é o “golpe das frutas” denunciado por clientes do Mercadão de SP São Paulo Gestão Nunes libera novo prédio de 13 andares no 1º retrofit do centro Nos últimos meses, vira e mexe, o Mercadão aparece associado ao chamado “golpe da fruta”. O que a concessionária tem feito para coibir a prática e reverter esse cenário? Quando assumimos o Mercadão, percebemos que essas informações existem há 20 anos e já iniciamos as medidas desde o início da gestão. Começamos oferecendo palestras e cursos para os lojistas. Entre fevereiro e abril de 2022, houve um pico de denúncias e tomamos atitudes mais enérgicas, como advertência e multa. Três estabelecimentos foram interditados: um entregou o ponto e os outros dois se adequaram. É importante dizer que não é todo mundo que aplica golpe. Depois das medidas mais enérgicas, reduziu bastante o número de denúncias. Como a concessionária faz a fiscalização das vendas? Eu dependo do do consumidor, a gente não consegue acompanhar todas as vendas de 20, 25 boxes de frutas todos os dias. Se o cliente se sentir enganado ou coagido, como deve proceder? O consumidor faz a reclamação e a gente notifica o vendedor para que recomponha o consumidor. Outra coisa é o preço: ninguém é obrigado a comprar ou a concordar. Como não posso tabelar o preço, pedi para o atacado, que vende mais barato, abrir mais cedo e assim criar uma competição sadia com o varejo. Mas qualquer problema que houver – uma fruta podre ou um valor muito alto – pode ser relatado. Todas as reclamações foram resolvidas até aqui. Outras estratégias foram adotadas? Recentemente, a gente acabou com os avanços de bancas de fruta, para deixar os corredores mais livres e a circulação mais fácil. Também pensamos em regulamentar a proibição de abordagens fora da loja, mas essa é uma questão cultural muito arraigada em todos os mercados, não só aqui. Hoje, apostamos na qualificação dos lojistas para atender os clientes e atrair turistas. 5 imagensFechar modal.1 de 5Mercado Municipal de São Paulo. Fábio Vieira/Metrópoles2 de 5Clientes alegam que pagam preços abusivos por frutas. Algumas pessoas contam que poucas frutas ultraou R$ 500. Fábio Vieira/Metrópoles3 de 5Nas redes sociais, visitantes denunciam táticas agressivas de vendas.Fábio Vieira/Metrópoles4 de 5Segundo os relatos, consumidores só são informado do preço na hora do pagamento, e valores são calculados por 100g, e não por quilo.Fábio Vieira/Metrópoles5 de 5Há relatos de ameaças contra clientes que se recusaram a pagar os valores cobrados.Fábio Vieira/Metrópoles Por que os lojistas foram proibidos de abordar o cliente com faca de lâmina? É para evitar que ele se sinta ameaçado a comprar? A faca de plástico tem esse viés de segurança, mas a questão principal é de limpeza. Não é higiênico usar a mesma faca para cortar várias frutas e servir diversos clientes diferentes. Para cada novo consumidor, tem que trocar. O Mercadão já recuperou o público pré-pandemia? Em dezembro de 2021, fizemos uma pesquisa que mostrou uma média de 10 mil pessoas por dia e o dobro desse público no sábado. O ano ado foi de incremento, tanto pela própria retomada da economia quanto pelas mudanças promovidas para segurança e tratamento dos clientes, mas não tenho um número novo. A pesquisa está sendo refeita agora. A segurança do entorno é um entrave? É uma questão grave. Hoje, o meu maior problema é a feira que acontece de madrugada no entorno e impede a nossa ideia de abrir o Mercadão 24h. Centenas de carros e caminhões ficam estacionados e travam as ruas. Tem sujeira, insegurança, fica um caos de manhã. Estamos conversando com a prefeitura para colocar essa feira em um lugar adequado – se possível, ainda neste primeiro semestre. Com isso, a gente consegue abrir restaurantes para atrair mais público e ficar aberto até mais tarde. Qual é a visão da concessionária para o Mercadão? A nossa visão estratégica é conciliar o conteúdo gastronômico e cultural, ando a criar eventos com festas e shows. Não é só comer, é toda a experiência. Fizemos uma festa junina sensacional, já tivemos degustação de chocolate… É uma característica que o Mercadão não tinha. Além disso, temos um projeto de produtos de marca, como o azeite Mercadão, o vinho Mercadão. A nossa meta é ser o melhor Mercadão do mundo no dia 1º de janeiro de 2025. Qual é o modelo de negócio? Como a locação é limitada, a gente tem implementado rendas órias. Todas essas ativações são fontes de receita. O o ao público é gratuito, mas os produtos são pagos. Em 25 anos de concessão, acaba valendo a pena. Para assumir o Mercadão, a proposta foi de R$ 112 milhões para a Prefeitura, com investimento mínimo de R$ 83 milhões na reforma do prédio. Menos de dois anos depois, já dá retorno? Se a gente não tivesse a reforma, poderíamos dizer que estava empatando. Devemos começar a ter retorno até o fim do ano. Receba notícias de São Paulo no seu WhatsApp e fique por dentro de tudo! Basta ar o canal de notícias do Metrópoles no WhatsApp. Fique por dentro do que acontece em São Paulo. Siga o perfil do Metrópoles SP no Instagram. Faça uma denúncia ou sugira uma reportagem sobre São Paulo por meio do WhatsApp do Metrópoles SP: (11) 99467-7776.", "keywords": "São Paulo, golpe, frutas", "headline": "Golpe da fruta: “Ninguém é obrigado a comprar”, diz gestor do Mercadão", "locationCreated": { "@type": "Place", "name": "São Paulo, São Paulo, Brasil", "geo": { "@type": "GeoCoordinates", "latitude": "-23.5625703", "longitude": "-46.6945706" } } } ] }Golpe da fruta: “Ninguém é obrigado a comprar”, diz gestor do Mercadão | Metrópolesbody { font-family: 'Merriweather', serif; } @font-face { font-family: 'Merriweather-Regular'; src: local('Merriweather-Regular'), url('https://files.metroimg.com/fonts/v2/merriweather/merriweather-regular.woff2') format('woff2'), url('https://files.metroimg.com/fonts/v2/merriweather/merriweather-regular.woff') format('woff'); font-display: swap; } @font-face { font-family: 'Merriweather-Bold'; src: local('Merriweather-Bold'), url('https://files.metroimg.com/fonts/v2/merriweather/merriweather-bold.woff2') format('woff2'), url('https://files.metroimg.com/fonts/v2/merriweather/merriweather-bold.woff') format('woff'); font-display: swap; } @font-face { font-family: 'Merriweather-Heavy'; src: local('Merriweather-Heavy'), url('https://files.metroimg.com/fonts/v2/merriweather/merriweather-heavy.woff2') format('woff2'), url('https://files.metroimg.com/fonts/v2/merriweather/merriweather-heavy.woff') format('woff'); font-display: swap; } @font-face { font-family: 'Merriweather-Italic'; src: local('Merriweather-Italic'), url('https://files.metroimg.com/fonts/v2/merriweather/merriweather-italic.woff2') format('woff2'), url('https://files.metroimg.com/fonts/v2/merriweather/merriweather-italic.woff') format('woff'); font-display: swap; }
metropoles.com

Golpe da fruta: “Ninguém é obrigado a comprar”, diz gestor do Mercadão

Responsável por istrar o Mercadão de SP, Aldo Bonametti afirma que tomou “atitudes enérgicas” para reduzir o chamado golpe da fruta

atualizado

metropoles.com

Compartilhar notícia

Google News - Metrópoles
Acervo Pessoal
Aldo Bonametti, gestor do Mercadão de SP
1 de 1 Aldo Bonametti, gestor do Mercadão de SP - Foto: Acervo Pessoal

São Paulo – Proibir abordar o cliente com faca de lâmina, notificar o lojista para ressarcir o comprador que se sentir lesado e até interditar boxes acusados de tentar enganar o cliente.

Essas são parte das “atitudes enérgicas” que Aldo Bonametti, o responsável por istrar o Mercadão de São Paulo, no centro da capital paulista, afirma ter adotado para coibir o chamado golpe da fruta, em que clientes são coagidos a realizar compras por preços bem mais altos.

“Eu dependo do do consumidor, a gente não consegue acompanhar todas as vendas de 20, 25 boxes de frutas todos os dias”, diz o diretor-presidente do consórcio Mercado SP, concessionária que assumiu o Mercadão em outubro de 2021 e vai istrar o espaço por 25 anos, em entrevista ao Metrópoles.

Aldo Bonametti, gestor do Mercadão de SP
Aldo Bonametti, gestor do Mercadão de SP

Na conversa, Bonametti também diz que pretende transformar o tradicional mercado paulistano no maior Mercadão do mundo em janeiro de 2025 e aborda como a empresa espera lucrar com a istração do espaço: “Devemos começar a ter retorno até o fim do ano”.

Confira abaixo os principais trechos da entrevista concedida por Aldo Bonametti ao Metrópoles:

Nos últimos meses, vira e mexe, o Mercadão aparece associado ao chamado “golpe da fruta”. O que a concessionária tem feito para coibir a prática e reverter esse cenário?
Quando assumimos o Mercadão, percebemos que essas informações existem há 20 anos e já iniciamos as medidas desde o início da gestão. Começamos oferecendo palestras e cursos para os lojistas. Entre fevereiro e abril de 2022, houve um pico de denúncias e tomamos atitudes mais enérgicas, como advertência e multa. Três estabelecimentos foram interditados: um entregou o ponto e os outros dois se adequaram. É importante dizer que não é todo mundo que aplica golpe. Depois das medidas mais enérgicas, reduziu bastante o número de denúncias.

Como a concessionária faz a fiscalização das vendas?
Eu dependo do do consumidor, a gente não consegue acompanhar todas as vendas de 20, 25 boxes de frutas todos os dias.

Se o cliente se sentir enganado ou coagido, como deve proceder?
O consumidor faz a reclamação e a gente notifica o vendedor para que recomponha o consumidor. Outra coisa é o preço: ninguém é obrigado a comprar ou a concordar. Como não posso tabelar o preço, pedi para o atacado, que vende mais barato, abrir mais cedo e assim criar uma competição sadia com o varejo. Mas qualquer problema que houver – uma fruta podre ou um valor muito alto – pode ser relatado. Todas as reclamações foram resolvidas até aqui.

Outras estratégias foram adotadas?
Recentemente, a gente acabou com os avanços de bancas de fruta, para deixar os corredores mais livres e a circulação mais fácil. Também pensamos em regulamentar a proibição de abordagens fora da loja, mas essa é uma questão cultural muito arraigada em todos os mercados, não só aqui. Hoje, apostamos na qualificação dos lojistas para atender os clientes e atrair turistas.

5 imagens
Clientes alegam que pagam preços abusivos por frutas. Algumas pessoas contam que poucas frutas ultraou R$ 500.
Nas redes sociais, visitantes denunciam táticas agressivas de vendas.
Segundo os relatos, consumidores só são informado do preço na hora do pagamento, e valores são calculados por 100g, e não por quilo.
Há relatos de ameaças contra clientes que se recusaram a pagar os valores cobrados.
1 de 5

Mercado Municipal de São Paulo.

Fábio Vieira/Metrópoles
2 de 5

Clientes alegam que pagam preços abusivos por frutas. Algumas pessoas contam que poucas frutas ultraou R$ 500.

Fábio Vieira/Metrópoles
3 de 5

Nas redes sociais, visitantes denunciam táticas agressivas de vendas.

Fábio Vieira/Metrópoles
4 de 5

Segundo os relatos, consumidores só são informado do preço na hora do pagamento, e valores são calculados por 100g, e não por quilo.

Fábio Vieira/Metrópoles
5 de 5

Há relatos de ameaças contra clientes que se recusaram a pagar os valores cobrados.

Fábio Vieira/Metrópoles

Por que os lojistas foram proibidos de abordar o cliente com faca de lâmina? É para evitar que ele se sinta ameaçado a comprar?
A faca de plástico tem esse viés de segurança, mas a questão principal é de limpeza. Não é higiênico usar a mesma faca para cortar várias frutas e servir diversos clientes diferentes. Para cada novo consumidor, tem que trocar.

O Mercadão já recuperou o público pré-pandemia?
Em dezembro de 2021, fizemos uma pesquisa que mostrou uma média de 10 mil pessoas por dia e o dobro desse público no sábado. O ano ado foi de incremento, tanto pela própria retomada da economia quanto pelas mudanças promovidas para segurança e tratamento dos clientes, mas não tenho um número novo. A pesquisa está sendo refeita agora.

A segurança do entorno é um entrave?
É uma questão grave. Hoje, o meu maior problema é a feira que acontece de madrugada no entorno e impede a nossa ideia de abrir o Mercadão 24h. Centenas de carros e caminhões ficam estacionados e travam as ruas. Tem sujeira, insegurança, fica um caos de manhã. Estamos conversando com a prefeitura para colocar essa feira em um lugar adequado – se possível, ainda neste primeiro semestre. Com isso, a gente consegue abrir restaurantes para atrair mais público e ficar aberto até mais tarde.

Qual é a visão da concessionária para o Mercadão?
A nossa visão estratégica é conciliar o conteúdo gastronômico e cultural, ando a criar eventos com festas e shows. Não é só comer, é toda a experiência. Fizemos uma festa junina sensacional, já tivemos degustação de chocolate… É uma característica que o Mercadão não tinha. Além disso, temos um projeto de produtos de marca, como o azeite Mercadão, o vinho Mercadão. A nossa meta é ser o melhor Mercadão do mundo no dia 1º de janeiro de 2025.

Qual é o modelo de negócio?
Como a locação é limitada, a gente tem implementado rendas órias. Todas essas ativações são fontes de receita. O o ao público é gratuito, mas os produtos são pagos. Em 25 anos de concessão, acaba valendo a pena.

Para assumir o Mercadão, a proposta foi de R$ 112 milhões para a Prefeitura, com investimento mínimo de R$ 83 milhões na reforma do prédio. Menos de dois anos depois, já dá retorno?
Se a gente não tivesse a reforma, poderíamos dizer que estava empatando. Devemos começar a ter retorno até o fim do ano.

Quais assuntos você deseja receber?

Ícone de sino para notificações

Parece que seu browser não está permitindo notificações. Siga os os a baixo para habilitá-las:

1.

Ícone de ajustes do navegador

Mais opções no Google Chrome

2.

Ícone de configurações

Configurações

3.

Configurações do site

4.

Ícone de sino para notificações

Notificações

5.

Ícone de alternância ligado para notificações

Os sites podem pedir para enviar notificações

metropoles.comSão Paulo

Você quer ficar por dentro das notícias de São Paulo e receber notificações em tempo real?