{ "@context": "https://schema.org", "@graph": [ { "@type": "Organization", "@id": "/#organization", "name": "Metrópoles", "sameAs": [ "https://www.facebook.com/metropolesdf", "https://twitter.com/Metropoles" ], "logo": { "@type": "ImageObject", "@id": "/#logo", "url": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fs.metropoles.cloud%2Fwp-content%2Fs%2F2024%2F04%2F30140323%2Fmetropoles-2500x2500-4-scaled.jpg", "contentUrl": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fs.metropoles.cloud%2Fwp-content%2Fs%2F2024%2F04%2F30140323%2Fmetropoles-2500x2500-4-scaled.jpg", "caption": "Metrópoles", "inLanguage": "pt-BR", "width": "2560", "height": "2560" } }, { "@type": "WebSite", "@id": "/#website", "url": "", "name": "Metrópoles", "publisher": { "@id": "/#organization" }, "inLanguage": "pt-BR" }, { "@type": "ImageObject", "@id": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fs.metroimg.com%2Fwp-content%2Fs%2F2023%2F10%2F19184359%2Fgeneral-2.jpeg", "url": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fs.metroimg.com%2Fwp-content%2Fs%2F2023%2F10%2F19184359%2Fgeneral-2.jpeg", "width": "1280", "height": "960", "caption": "Imagem colorida mostra o General de Brigada Maurício Vieira Gama, Chefe do Estado-Maior do CMSE, um homem branco, vestido com uniforme do exército, com vários microfones à sua frente - Metrópoles", "inLanguage": "pt-BR" }, { "@type": "WebPage", "@id": "/sao-paulo/furto-de-armas-partiu-do-quartel-e-militares-serao-presos-diz-general#webpage", "url": "/sao-paulo/furto-de-armas-partiu-do-quartel-e-militares-serao-presos-diz-general", "datePublished": "2023-10-22T16:58:36-03:00", "dateModified": "2023-10-23T11:11:22-03:00", "isPartOf": { "@id": "/#website" }, "primaryImageOfPage": { "@id": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fs.metroimg.com%2Fwp-content%2Fs%2F2023%2F10%2F19184359%2Fgeneral-2.jpeg" }, "inLanguage": "pt-BR" }, { "@type": "Person", "@id": "/author/fabio-leite", "name": "Fabio Leite", "url": "/author/fabio-leite", "sameAs": [ "https://twitter.com/https://www.twitter.com/fabioooleite" ], "worksFor": { "@id": "/#organization" } }, { "@type": "NewsArticle", "datePublished": "2023-10-23T11:11:22-03:00", "dateModified": "2023-10-23T11:11:22-03:00", "author": { "@id": "/author/fabio-leite", "name": "Fabio Leite" }, "publisher": { "@id": "/#organization" }, "@id": "/sao-paulo/furto-de-armas-partiu-do-quartel-e-militares-serao-presos-diz-general#richSnippet", "isPartOf": { "@id": "/sao-paulo/furto-de-armas-partiu-do-quartel-e-militares-serao-presos-diz-general#webpage" }, "image": { "@id": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fs.metroimg.com%2Fwp-content%2Fs%2F2023%2F10%2F19184359%2Fgeneral-2.jpeg" }, "inLanguage": "pt-BR", "mainEntityOfPage": { "@id": "/sao-paulo/furto-de-armas-partiu-do-quartel-e-militares-serao-presos-diz-general#webpage" }, "articleBody": "São Paulo — Chefe do Estado-Maior do Sudeste, o general do Exército Maurício Vieira Gama (foto em destaque) disse, neste domingo (22/10), que o furto de 21 metralhadoras do Arsenal de Guerra em Barueri, na Grande São Paulo, “foi uma ação de dentro para fora” e que, “brevemente, militares serão submetidos à prisão cautelar com autorização da Justiça”. O general considera o furto das armas o maior da história do Exército, “pela quantidade e pelo calibre dos armamentos”. Conforme revelado pelo Metrópoles na semana ada, foram subtraídas do Arsenal de Guerra em Barueri 13 metralhadoras calibre .50, capazes de derrubar aeronaves, e oito calibre 7,62, que perfuram veículos blindados. 6 imagensFechar modal.1 de 6Nove armas furtadas do Exército foram encontradas pela Polícia Civil de São Paulo, na madrugada de 21 de outubroDivulgação/Polícia Civil de SP2 de 6PF não foi acionada pelo Exército após furto de armasDivulgação/Polícia Civil de SP3 de 6As armas furtadas do Exército foram encontradas enterradas em uma mata próximo a um lago em São Roque (SP)Divulgação/Polícia Civil de SP4 de 6Segundo a Polícia Civil, armas furtadas do Exército seriam vendidas para o PCC e o CVDivulgação/Polícia Civil de SP5 de 6Ao todo, 21 armas foram furtadas do ExércitoDivulgação/Polícia Civil de SP6 de 6Fachada da delegacia de Carapicuíba, que encontrou nove armas furtadas do ExércitoDivulgação/Polícia Civil de SP Segundo as investigações do Exército, o furto teria ocorrido entre os dias 5 e 8 de setembro e foi descoberto no último dia 10/10, durante inspeção no quartel. Neste domingo, o general afirmou que ao menos 20 militares serão responsabilizados pelo furto das armas na esfera istrativa, além do inquérito policial militar que apura quem efetivamente cometeu crime e será denunciado à Justiça Militar. “Brevemente, militares serão submetidos à prisão cautelar com autorização da Justiça. Isso deve ocorrer em breve com os indícios que nós temos”, disse o chefe do Estado-Maior do Sudeste. “Não houve ação externa do quartel. Foi uma ação de dentro para fora”, completou o general, após dizer que “não retirariam esse armamento se não tivesse interesse lá fora”. Leia também São Paulo Exército mantém 45 militares aquartelados em SP após furto de armas São Paulo Furto de armas: Exército deve responsabilizar ao menos 20 militares São Paulo Polícias ainda buscam 4 armas do Exército que iriam para facções São Paulo Armas furtadas do Exército e achadas em SP estavam enterradas na lama Segundo o secretário da Segurança Pública de São Paulo, Guilherme Derrite, as 21 armas furtadas do Exército seriam negoacidas com o Primeiro Comando da Capital (PCC), em São Paulo, e o Comando Vermelho (CV), no Rio de Janeiro. Até o momento, 17 das 21 metralhadoras foram recuperadas pelas polícias de São Paulo e do Rio de Janeiro: nove em São Roque, no interior paulista, e oito em Gardênia Azul, comunidade da zona oeste do Rio de Janeiro. Todas as metralhadoras calibre 7,62 foram encontradas, mas ainda restam quatro calibre .50. Segundo as investigações, integrantes das duas facções criminosas teriam recusado as metralhadoras, oferecidas por valores entre R$ 180 mil e R$ 350 mil, por causa da falta de peças e mau estado de conservação. “Houve dificuldade para comercializar esse equipamento lá fora até pela dificuldade de manutenção”, afirmou o general. O Comando Militar do Sudeste ainda mantém cerca de 45 militares aquartelados em Barueri para aprofundar as investigações. Inicialmente, todos os 480 militares foram proibidos de deixar o quartel após a descoberta do furto das armas, no dia 10 de outubro. Todos os celulares ficaram retidos pelo comando enquanto os militares eram ouvidos na investigação. “É um episódio inaceitável da nossa parte, e temos total interesse em esclarecer os fatos no mais curto prazo possível”, disse o general. “Essa subtração nunca ocorreria se não houvesse conivência do nosso pessoal.” Ainda de acordo com o general, não houve furto de munições. “Fizemos toda a conferência, e não se tem notícia ou informação de sumiço de munição.” Receba notícias de São Paulo no seu WhatsApp e fique por dentro de tudo! Basta ar o canal de notícias do Metrópoles no WhatsApp. Fique por dentro do que acontece em São Paulo. Siga o perfil do Metrópoles SP no Instagram. Faça uma denúncia ou sugira uma reportagem sobre São Paulo por meio do WhatsApp do Metrópoles SP: (11) 99467-7776.", "keywords": "Exército, armas", "headline": "Furto de armas partiu do quartel e militares serão presos, diz general", "locationCreated": { "@type": "Place", "name": "São Paulo, São Paulo, Brasil", "geo": { "@type": "GeoCoordinates", "latitude": "-23.5625703", "longitude": "-46.6945706" } } } ] }Furto de armas partiu do quartel e militares serão presos, diz general | Metrópolesbody { font-family: 'Merriweather', serif; } @font-face { font-family: 'Merriweather-Regular'; src: local('Merriweather-Regular'), url('https://files.metroimg.com/fonts/v2/merriweather/merriweather-regular.woff2') format('woff2'), url('https://files.metroimg.com/fonts/v2/merriweather/merriweather-regular.woff') format('woff'); font-display: swap; } @font-face { font-family: 'Merriweather-Bold'; src: local('Merriweather-Bold'), url('https://files.metroimg.com/fonts/v2/merriweather/merriweather-bold.woff2') format('woff2'), url('https://files.metroimg.com/fonts/v2/merriweather/merriweather-bold.woff') format('woff'); font-display: swap; } @font-face { font-family: 'Merriweather-Heavy'; src: local('Merriweather-Heavy'), url('https://files.metroimg.com/fonts/v2/merriweather/merriweather-heavy.woff2') format('woff2'), url('https://files.metroimg.com/fonts/v2/merriweather/merriweather-heavy.woff') format('woff'); font-display: swap; } @font-face { font-family: 'Merriweather-Italic'; src: local('Merriweather-Italic'), url('https://files.metroimg.com/fonts/v2/merriweather/merriweather-italic.woff2') format('woff2'), url('https://files.metroimg.com/fonts/v2/merriweather/merriweather-italic.woff') format('woff'); font-display: swap; }
metropoles.com

Furto de armas partiu do quartel e militares serão presos, diz general

General do Exército disse que furto de armas em SP foi “ação de dentro para fora” do quartel e que “militares serão submetidos à prisão”

atualizado

metropoles.com

Compartilhar notícia

Google News - Metrópoles
Felipe Resk/Metrópoles
Imagem colorida mostra o General de Brigada Maurício Vieira Gama, Chefe do Estado-Maior do CMSE, um homem branco, vestido com uniforme do exército, com vários microfones à sua frente - Metrópoles
1 de 1 Imagem colorida mostra o General de Brigada Maurício Vieira Gama, Chefe do Estado-Maior do CMSE, um homem branco, vestido com uniforme do exército, com vários microfones à sua frente - Metrópoles - Foto: Felipe Resk/Metrópoles

São Paulo — Chefe do Estado-Maior do Sudeste, o general do Exército Maurício Vieira Gama (foto em destaque) disse, neste domingo (22/10), que o furto de 21 metralhadoras do Arsenal de Guerra em Barueri, na Grande São Paulo, “foi uma ação de dentro para fora” e que, “brevemente, militares serão submetidos à prisão cautelar com autorização da Justiça”.

O general considera o furto das armas o maior da história do Exército, “pela quantidade e pelo calibre dos armamentos”. Conforme revelado pelo Metrópoles na semana ada, foram subtraídas do Arsenal de Guerra em Barueri 13 metralhadoras calibre .50, capazes de derrubar aeronaves, e oito calibre 7,62, que perfuram veículos blindados.

6 imagens
PF não foi acionada pelo Exército após furto de armas
As armas furtadas do Exército foram encontradas enterradas em uma mata próximo a um lago em São Roque (SP)
Segundo a Polícia Civil, armas furtadas do Exército seriam vendidas para o PCC e o CV
Ao todo, 21 armas foram furtadas do Exército
Fachada da delegacia de Carapicuíba, que encontrou nove armas furtadas do Exército
1 de 6

Nove armas furtadas do Exército foram encontradas pela Polícia Civil de São Paulo, na madrugada de 21 de outubro

Divulgação/Polícia Civil de SP
2 de 6

PF não foi acionada pelo Exército após furto de armas

Divulgação/Polícia Civil de SP
3 de 6

As armas furtadas do Exército foram encontradas enterradas em uma mata próximo a um lago em São Roque (SP)

Divulgação/Polícia Civil de SP
4 de 6

Segundo a Polícia Civil, armas furtadas do Exército seriam vendidas para o PCC e o CV

Divulgação/Polícia Civil de SP
5 de 6

Ao todo, 21 armas foram furtadas do Exército

Divulgação/Polícia Civil de SP
6 de 6

Fachada da delegacia de Carapicuíba, que encontrou nove armas furtadas do Exército

Divulgação/Polícia Civil de SP

Segundo as investigações do Exército, o furto teria ocorrido entre os dias 5 e 8 de setembro e foi descoberto no último dia 10/10, durante inspeção no quartel. Neste domingo, o general afirmou que ao menos 20 militares serão responsabilizados pelo furto das armas na esfera istrativa, além do inquérito policial militar que apura quem efetivamente cometeu crime e será denunciado à Justiça Militar.

“Brevemente, militares serão submetidos à prisão cautelar com autorização da Justiça. Isso deve ocorrer em breve com os indícios que nós temos”, disse o chefe do Estado-Maior do Sudeste. “Não houve ação externa do quartel. Foi uma ação de dentro para fora”, completou o general, após dizer que “não retirariam esse armamento se não tivesse interesse lá fora”.

Segundo o secretário da Segurança Pública de São Paulo, Guilherme Derrite, as 21 armas furtadas do Exército seriam negoacidas com o Primeiro Comando da Capital (PCC), em São Paulo, e o Comando Vermelho (CV), no Rio de Janeiro.

Até o momento, 17 das 21 metralhadoras foram recuperadas pelas polícias de São Paulo e do Rio de Janeiro: nove em São Roque, no interior paulista, e oito em Gardênia Azul, comunidade da zona oeste do Rio de Janeiro. Todas as metralhadoras calibre 7,62 foram encontradas, mas ainda restam quatro calibre .50.

Segundo as investigações, integrantes das duas facções criminosas teriam recusado as metralhadoras, oferecidas por valores entre R$ 180 mil e R$ 350 mil, por causa da falta de peças e mau estado de conservação. “Houve dificuldade para comercializar esse equipamento lá fora até pela dificuldade de manutenção”, afirmou o general.

O Comando Militar do Sudeste ainda mantém cerca de 45 militares aquartelados em Barueri para aprofundar as investigações. Inicialmente, todos os 480 militares foram proibidos de deixar o quartel após a descoberta do furto das armas, no dia 10 de outubro. Todos os celulares ficaram retidos pelo comando enquanto os militares eram ouvidos na investigação.

“É um episódio inaceitável da nossa parte, e temos total interesse em esclarecer os fatos no mais curto prazo possível”, disse o general. “Essa subtração nunca ocorreria se não houvesse conivência do nosso pessoal.”

Ainda de acordo com o general, não houve furto de munições. “Fizemos toda a conferência, e não se tem notícia ou informação de sumiço de munição.”

Quais assuntos você deseja receber?

Ícone de sino para notificações

Parece que seu browser não está permitindo notificações. Siga os os a baixo para habilitá-las:

1.

Ícone de ajustes do navegador

Mais opções no Google Chrome

2.

Ícone de configurações

Configurações

3.

Configurações do site

4.

Ícone de sino para notificações

Notificações

5.

Ícone de alternância ligado para notificações

Os sites podem pedir para enviar notificações

metropoles.comSão Paulo

Você quer ficar por dentro das notícias de São Paulo e receber notificações em tempo real?