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Até o momento, não houve retorno, segundo a gestão da capital paulista. “A Secretaria Municipal de Urbanismo e Licenciamento (SMUL) já prestou esclarecimentos ao Ministério Público e informou que, até agora, não há fundamentos técnicos ou jurídicos para a suspensão do TCAEP. No entanto, segue acompanhando o processo junto ao Iphan e aguarda um posicionamento formal para, se necessário, reavaliar sua decisão”, diz a nota. De acordo com o Iphan, como em qualquer caso de tombamento definitivo, a conformidade do processo precisa ser comprovada judicialmente para que o tombamento possa ser homologado. O instituto confirmou que enviou uma notificação à prefeitura em 9 de dezembro. O Exército apresentou impugnação à alteração aprovada pelo Conselho Consultivo do Patrimônio Cultural, e o caso voltará para análise do conselho na próxima reunião, que ocorrerá ainda este mês, afirmou o instituto. 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Exército faz obra em área tombada pelo Iphan e moradores acionam MPF

Obra do Exército, no entorno do Ginásio do Ibirapuera, na zona sul, extrapola em quase três vezes limite de altura estabelecido pelo Iphan

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Foto colorida de construção do Exército Brasileiro em área tombada pelo Iphan, no entorno do Ginásio do Ibirapuera. - Metrópoles
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São Paulo — A Associação de Moradores da Vila Mariana (AVM) apresentou uma denúncia ao Ministério Público Federal (MPF) contra o Exército Brasileiro, que está construindo um edifício na área de entorno do ginásio do Ibirapuera, na zona sul de São Paulo.

O espaço foi tombado pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), o que não permitiria a construção. Uma autorização da Prefeitura de São Paulo, no entanto, deu direito ao Exército para dar continuidade às obras.

O Ministério Público do estado (MPSP) já havia apreciado a ação, mas o órgão também declinou competência ao MPF para apurar as irregularidades.

De acordo com a AVM, a representação inicialmente apresentada ao MPSP tinha como objetivo a suspensão do alvará emitido pela prefeitura autorizando a obra do Exército, “uma vez que desobedecia diretriz de preservação incidente sobre o imóvel”.

“Como as obras do Exército seguem a todo vapor, mesmo ado mais de 1 mês da publicação no DOU [Diário Oficial da União] da decisão do Iphan, de novembro de 2024, de tombar a área, enviamos representação também ao MPF, competente para fiscalizar o interesse público na atuação do Exército, o qual é representado pela União”, afirmou a associação em nota.

A representação enviada ao MPF está sob análise, informou a AVM.

5 imagens
Autorização da Prefeitura de São Paulo permitiu construção do Exército, mesmo com tombamento do Iphan.
Exército deve erguer prédio de 42 metros de altura no entorno do Ginásio do Ibirapuera.
Obra do Exército, no entorno do Ginásio do Ibirapuera, extrapola em quase três vezes limite de altura estabelecido pelo Iphan.
Imbróglio ou pelo Ministério Público do Estado (MPSP) e chegou ao Ministério Público Federal (MPF).
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AVM descreveu ao MPF irregularidades de obra do Exército.

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Autorização da Prefeitura de São Paulo permitiu construção do Exército, mesmo com tombamento do Iphan.

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Exército deve erguer prédio de 42 metros de altura no entorno do Ginásio do Ibirapuera.

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Obra do Exército, no entorno do Ginásio do Ibirapuera, extrapola em quase três vezes limite de altura estabelecido pelo Iphan.

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Imbróglio ou pelo Ministério Público do Estado (MPSP) e chegou ao Ministério Público Federal (MPF).

Associação de Moradores da Vila Mariana

Tombamento

Em 12 de novembro, o Conjunto Desportivo Constâncio Vaz Guimarães, também conhecido como Complexo Esportivo do Ibirapuera, recebeu o título de Patrimônio Cultural Brasileiro por unanimidade pelo Iphan. Segundo o colegiado, a altura máxima liberada para construções na área é de 15 metros.

Por meio de um Termo de Consentimento para Atividade Edilícia Pública (TCAEP), emitido em 18 de novembro, a Prefeitura de São Paulo autorizou o Exército a realizar a obra, permitindo a construção de um prédio de 14 andares na região, com 42 metros e mais de 70 unidades residenciais – quase três vezes o tamanho permitido pelo Iphan.

Imbróglio

Em nota, a prefeitura afirmou que só foi notificada do tombamento em 9 de dezembro de 2024. Em resposta, a istração municipal solicitou ao instituto um parecer técnico que justificasse a alteração da área protegida. Até o momento, não houve retorno, segundo a gestão da capital paulista.

“A Secretaria Municipal de Urbanismo e Licenciamento (SMUL) já prestou esclarecimentos ao Ministério Público e informou que, até agora, não há fundamentos técnicos ou jurídicos para a suspensão do TCAEP. No entanto, segue acompanhando o processo junto ao Iphan e aguarda um posicionamento formal para, se necessário, reavaliar sua decisão”, diz a nota.

De acordo com o Iphan, como em qualquer caso de tombamento definitivo, a conformidade do processo precisa ser comprovada judicialmente para que o tombamento possa ser homologado. O instituto confirmou que enviou uma notificação à prefeitura em 9 de dezembro.

O Exército apresentou impugnação à alteração aprovada pelo Conselho Consultivo do Patrimônio Cultural, e o caso voltará para análise do conselho na próxima reunião, que ocorrerá ainda este mês, afirmou o instituto.

A reportagem questionou o Exército Brasileiro sobre a finalidade da construção e a razão da escolha daquele espaço, mas não houve resposta até a publicação deste texto. O espaço segue aberto.

O que diz a SSP

Em nota, a Secretaria da Segurança Pública de São Paulo (SSP) disse que “todas as circunstâncias do ocorrido estão sendo apuradas por meio de inquérito policial na Delegacia de Itaquaquecetuba. O condutor envolvido no acidente foi preso em flagrante e permanece à disposição da Justiça. O laudo do IML para a constatação da embriaguez, está em andamento e será analisado pela autoridade policial assim que concluído. Demais diligências prosseguem para o completo esclarecimento dos fatos.”

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