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Leia também São Paulo Mancha nega participação em emboscada que matou cruzeirense São Paulo Ataque da Mancha sugere vingança à emboscada de cruzeirenses em 2022 São Paulo Veja crimes pelos quais palmeirenses responderão após emboscada São Paulo Homem morto em emboscada levou filho ao estádio pela 1ª vez há 2 meses Segundo a SSP, a polícia apreendeu imagens de monitoramento e solicitou exames do Instituto Médico Legal às vítimas para realizar as investigações. A ocorrência foi encaminhada à Delegacia de Repressão aos Delitos de Intolerância Esportiva (DRADE) para identificação e responsabilização dos envolvidos, diz a nota. O Ministério Público de São Paulo (MPSP) também vai investigar a torcida organizada do Palmeiras, como facção criminosa. “Tal episódio é inaceitável e representa uma grave afronta à segurança pública e à convivência pacífica em nossa sociedade. 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Em maior número, os torcedores do Cruzeiro espancaram diversos membros da torcida do Palmeiras, entre eles Jorge Luis, atual presidente da Mancha  Alvi Verde (veja abaixo). Os palmeirenses estavam indo para Belo Horizonte, onde o Verdão jogaria contra o Atlético-MG pela 28ª rodada do Campeonato Brasileiro. Os cruzeirenses se deslocavam para Campinas, onde a equipe tem jogo contra a Ponte Preta pela 32ª rodada da série B. Receba notícias de São Paulo no seu WhatsApp e fique por dentro de tudo! Basta ar o canal de notícias do Metrópoles no WhatsApp. Fique por dentro do que acontece em São Paulo. Siga o perfil do Metrópoles SP no Instagram. 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Emboscada na estrada: 7 torcedores do Cruzeiro permanecem internados

Outros dois pacientes que estavam neste hospital receberam alta. Catorze torcedores foram encaminhados para unidade de saúde em Mairiporã

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1 de 1 Emboscada - Metrópoles - Foto: Material cedido ao Metrópoles

São Paulo — Sete torcedores do Cruzeiro permanecem hospitalizados, nesta segunda-feira (28/10), após a emboscada de palmeirenses, ocorrida no km 65 da Rodovia Fernão Dias, em Mairiporã, na Grande São Paulo. A Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo (SES-SP) confirmou, em nota, que os pacientes deram entrada no hospital depois do incidente envolvendo duas torcidas organizadas.

Durante o ataque, um homem foi morto e 17 ficaram feridos, sendo sete com traumatismo craniano e um foi baleado. Outros catorze cruzeirenses foram encaminhados ao Hospital Anjo Gabriel, em Mairiporã. O Metrópoles tenta contato com o hospital para atualização do estado de saúde dos torcedores

Em nota, nesta segunda, a Prefeitura de Mairiporã atualizou o estado de saúde o casos de pacientes que seguem internados em razão do ataque ocorrido na estrada.

De acordo com o texto, 0 Hospital Anjo Gabriel foi responsável pelo atendimento de 17 pacientes envolvidos na situação. Deste total de pacientes: um morreu; nove tiveram lesões de menor gravidade, foram medicados e liberados tão logo houve possibilidade; um paciente foi transferido via convênio/serviço particular ainda no domingo (27/10); três pacientes foram transferidos via Sistema Estadual de Regulação de Vagas (Cross) para a Santa Casa de São Paulo; um paciente foi transferido ao Hospital Albano, em Franco da Rocha; dois pacientes seguem internados sem maiores gravidades, porém aguardando condutas cirúrgicas a serem realizadas em outros serviços de referência do estado. Liberação do recurso depende da Central de Regulação de Vagas Estadual — a liberação do recurso depende da Central de Regulação de Vagas Estadual.
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A emboscada em Mairiporã

Por volta das 5h da manhã de domingo, no km 65 da Rodovia Fernão Dias, no centro de Mairiporã, membros da Mancha Alvi Verde, torcida do Palmeiras, fizeram uma emboscada contra torcedores do Cruzeiro. Durante o ataque, um homem foi morto carbonizado e 17 ficaram feridos.

Em um dos vídeos do ataque, é possível ouvir um homem falando “É a Mancha, car****. Aqui é a Mancha, por**”, fazendo referência à torcida organizada.

Agentes da Polícia Rodoviária Federal (PRF) foram acionados para a ocorrência e, no local, encontraram um ônibus incendiado e outro depredado. Foram apreendidos rojões, fogos de artifício, barras de ferro e madeiras, de acordo com a Secretaria da Segurança Pública (SSP).

13 imagens
Torcedores do Palmeiras emboscaram e espancaram cruzeirenses
O ataque foi deflagrado na rodovia Fernão Dias, em Mairiporã (SP), na madrugada de domingo (27/10)
Os torcedores mineiros voltavam de ônibus de Curitiba (PR), onde o Cruzeiro jogou no sábado (26/10) com o Athletico Paranaense e perdeu por 3 a 0
O ataque acabou com uma morte e 16 pessoas feridas
Os torcedores do Palmeiras humilharam as vítimas
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Torcedores do Palmeiras emboscaram e espancaram cruzeirenses

Material cedido ao Metrópoles
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O ataque foi deflagrado na rodovia Fernão Dias, em Mairiporã (SP), na madrugada de domingo (27/10)

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Os torcedores mineiros voltavam de ônibus de Curitiba (PR), onde o Cruzeiro jogou no sábado (26/10) com o Athletico Paranaense e perdeu por 3 a 0

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O ataque acabou com uma morte e 16 pessoas feridas

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Os torcedores do Palmeiras humilharam as vítimas

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Em um vídeo, um torcedor do Palmeiras pisou na cara de um cruzeirense

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As vítimas foram hostilizadas e humilhadas

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Autoridades começaram a investigar o ataque

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A torcida da Máfia Azul foi alvo do ataque

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Os agressores dispararam uma chuva de rojões para emboscar as vítimas

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Um dos ônibus pegou fogo

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O trânsito na rodovia foi interrompido

Material cedido ao Metrópoles

Com a aproximação das equipes da PRF e da Polícia Militar de São Paulo, os agressores envolvidos fugiram pelas vias locais.

Como mostrado pelo Metrópoles, a organizada palmeirense teria monitorado e interceptado os cruzeirenses, que viajavam em dois ônibus na Rodovia Fernão Dias. Os torcedores mineiros voltavam de Curitiba (PR), onde o Cruzeiro jogou nesse sábado (26/10) com o Athletico Paranaense e perdeu por 3 a 0.

Investigações

Os membros da Mancha Alvi Verde (antiga Mancha Verde) serão investigados pela Polícia Civil e vão responder criminalmente por homicídio, incêndio, associação criminosa, lesão corporal e promover tumulto, praticar ou incitar a violência em eventos esportivos.

Segundo a SSP, a polícia apreendeu imagens de monitoramento e solicitou exames do Instituto Médico Legal às vítimas para realizar as investigações. A ocorrência foi encaminhada à Delegacia de Repressão aos Delitos de Intolerância Esportiva (DRADE) para identificação e responsabilização dos envolvidos, diz a nota.

O Ministério Público de São Paulo (MPSP) também vai investigar a torcida organizada do Palmeiras, como facção criminosa. “Tal episódio é inaceitável e representa uma grave afronta à segurança pública e à convivência pacífica em nossa sociedade. Por isso, esta Procuradoria-Geral de Justiça determinou que, para além do promotor Fernando Pinho Chiozzotto, de Mairiporã, o Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado [Gaeco] entre no caso”, disse Oliveira e Costa.

“Há firmes evidências de que algumas torcidas organizadas atuam como verdadeiras facções criminosas, o que justifica a intervenção do GAECO”, acrescentou o chefe do MPSP.

Possível vingança

A emboscada realizada por torcedores palmeirenses pode ter sido vingança a um ataque semelhante que aconteceu em 28 de setembro de 2022.

Na ocasião, o confronto entre os torcedores do Cruzeiro e do Palmeiras aconteceu na altura do km 593 da mesma rodovia Fernão Dias, em Minas Gerais. Em imagens publicadas nas redes sociais, era possível ver palmeirenses armados com paus e barras de ferro. Rojões também foram usados no confronto. Alguns envolvidos na confusão apareceram ensanguentados.

Em maior número, os torcedores do Cruzeiro espancaram diversos membros da torcida do Palmeiras, entre eles Jorge Luis, atual presidente da Mancha  Alvi Verde (veja abaixo).

Os palmeirenses estavam indo para Belo Horizonte, onde o Verdão jogaria contra o Atlético-MG pela 28ª rodada do Campeonato Brasileiro. Os cruzeirenses se deslocavam para Campinas, onde a equipe tem jogo contra a Ponte Preta pela 32ª rodada da série B.

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