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Os educadores fizeram uma manifestação, na tarde desta quarta-feira (16/8), na Praça da República para criticar a decisão de Feder de abrir mão do material enviado pelo Ministério da Educação. Segundo eles, o conteúdo é essencial para as aulas. “Tirar livro é como tirar a colher de pedreiro do pedreiro. Não dá para trabalhar dessa maneira”, diz o professor Patrick Garcia Sanchez, da Escola Estadual Professor Miguel Vitor Romano. Patrick afirma que os slides enviados para a rede são superficiais e insuficientes para um aprendizado de qualidade: “A gente quer que eles se aprofundem, mas com o slide a gente tá caminhando para o contrário, tá caminhando para a superficialidade”, afirma o professor. Leia também São Paulo Governo Tarcísio vai comprar 68 títulos de livros digitais sem licitação São Paulo Estudantes protestam em SP contra recusa de livros do MEC pelo governo Tarcísio São Paulo Livro ou slide? Entenda a polêmica envolvendo o material didático de SP São Paulo Defensoria de SP pede explicação ao governo sobre livros didáticos A professora Priscila Perrun também criticou os slides: “Mata a imaginação, a criatividade em sala de aula”, afirma a educadora, que é responsável pela disciplina de Artes. “Os livros tinham os textos na íntegra, um aprofundamento maior na vida do artista, no contexto histórico”, diz ela. “Colocando o aluno preso só aos slides, o professor de arte não tem tempo de trabalhar a arte prática”, completa. 8 imagensFechar modal.1 de 8Protesto de professores em São PauloJessica Bernardo/Metrópoles2 de 8Protesto de professores em São PauloJessica Bernardo/Metrópoles3 de 8Protesto de professores em São PauloJessica Bernardo/Metrópoles4 de 8Protesto de professores em São PauloJessica Bernardo/Metrópoles5 de 8Protesto de professores em São PauloJessica Bernardo/Metrópoles6 de 8Protesto de professores em São PauloJessica Bernardo/Metrópoles7 de 8Protesto de professores em São PauloJessica Bernardo/Metrópoles8 de 8Protesto de professores em São PauloJessica Bernardo/Metrópoles Para a professora Verusca Sales Azevedo, que dá aula de história em uma escola na periferia de Guarulhos, o corte dos materiais do PNLD fere a autonomia dos professores, já que cada escola escolhia seus próprios livros com o programa federal. “Tira o nosso direito de escolha e tira do nosso aluno talvez o único livro que ele vai ter em casa”, afirma ela. 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Em protesto, professores pedem demissão de secretário da Educação de Tarcísio

Professores criticam a decisão de Renato Feder de cortar os livros didáticos enviados por programa do governo federal

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Imagem colorida mostra professores segurando uma faixa branca com as fotos do governador Tarcísio de Freitas e do secretário de Educação, Renato Feder, com um X vermelho em cima deles. No texto da faixa, está a inscrição #foraFeder - Metrópoles
1 de 1 Imagem colorida mostra professores segurando uma faixa branca com as fotos do governador Tarcísio de Freitas e do secretário de Educação, Renato Feder, com um X vermelho em cima deles. No texto da faixa, está a inscrição #foraFeder - Metrópoles - Foto: Jessica Bernardo/Metrópoles

São Paulo – Professores da rede estadual de São Paulo pedem a saída o secretário de Educação Renato Feder em protesto contra o corte dos livros didáticos do Programa Nacional dos Livros Didáticos (PNLD), do governo federal.

Os educadores fizeram uma manifestação, na tarde desta quarta-feira (16/8), na Praça da República para criticar a decisão de Feder de abrir mão do material enviado pelo Ministério da Educação. Segundo eles, o conteúdo é essencial para as aulas.

“Tirar livro é como tirar a colher de pedreiro do pedreiro. Não dá para trabalhar dessa maneira”, diz o professor Patrick Garcia Sanchez, da Escola Estadual Professor Miguel Vitor Romano.

Patrick afirma que os slides enviados para a rede são superficiais e insuficientes para um aprendizado de qualidade: “A gente quer que eles se aprofundem, mas com o slide a gente tá caminhando para o contrário, tá caminhando para a superficialidade”, afirma o professor.

A professora Priscila Perrun também criticou os slides: “Mata a imaginação, a criatividade em sala de aula”, afirma a educadora, que é responsável pela disciplina de Artes.

“Os livros tinham os textos na íntegra, um aprofundamento maior na vida do artista, no contexto histórico”, diz ela. “Colocando o aluno preso só aos slides, o professor de arte não tem tempo de trabalhar a arte prática”, completa.

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Para a professora Verusca Sales Azevedo, que dá aula de história em uma escola na periferia de Guarulhos, o corte dos materiais do PNLD fere a autonomia dos professores, já que cada escola escolhia seus próprios livros com o programa federal.

“Tira o nosso direito de escolha e tira do nosso aluno talvez o único livro que ele vai ter em casa”, afirma ela.

A professora afirma que as apostilas do Currículo em Ação, que se tornarão o principal material didático com o fim do PNLD, contam com gabaritos na internet e que os alunos copiam as respostas dos exercícios.

“A gente não quer um aluno que vá copiar. Com todas as dificuldades, estamos aqui para defender uma educação que tenha qualidade e criticidade”, afirma ela

O ato foi convocado pelo Sindicato dos Professores do Estado de São Paulo (Apeoesp), mas também contou com a participação de professores da rede privada e do Centro Paula Souza.

Os educadores levaram bandeiras e cartazes contra o fim do PNLD nas escolas. Vários professores também carregavam livros didáticos. Ao término do ato, o grupo andou em volta do prédio da Secretaria da Educação, fazendo uma espécie de “abraço simbólico” e entoando gritos de “fora Feder”.

O protesto é uma reação da categoria à decisão da gestão Tarcísio de Freitas (Republicanos) em recusar o material didático fornecido pelo Ministério da Educação através do Programa Nacional para Livros Didáticos (PNLD).

Em entrevistas, o secretário Renato Feder afirmou que irá utilizar material próprio e investir em conteúdos digitais para os alunos.

Inicialmente, a secretaria da Educação afirmou que estudantes a partir do 6º ano do Ensino Fundamental não teriam material didático impresso para as aulas.

Depois de uma série de críticas de professores, alunos e especialistas, o governo recuou em parte do anúncio e decidiu manter as apostilas impressas do Currículo Em Ação para os alunos.

As apostilas já são entregues nas escolas atualmente e contam com exercícios para os estudantes, além de material de apoio.

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