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Leia também São Paulo Criança de 4 anos morta teve pai, de muleta, fuzilado pela PM este ano São Paulo Bala perdida durante operação em morro de Santos mata menino de 4 anos São Paulo Vídeo: criança baleada dizia querer morrer para reencontrar pai morto São Paulo PM ite que bala que matou criança provavelmente partiu de policial Segundo Derrite, os adolescentes exibiam fotos de armamentos nas redes sociais. “A Polícia Militar foi agredida por arma de fogo por nove indivíduos armados. Até teve uma fala de uma deputada dizendo que eram adolescentes, eram crianças. Mas, nas redes sociais, eles ostentavam fotos com armamentos”, disse Derrite. “Mamãe, quero morrer” O Metrópoles esteve no Morro do São Bento, em março deste ano, e conversou com Beatriz da Silva Rosa, esposa de Leonel e mãe de Ryan. Na ocasião, ela detalhou o desespero do filho, diante da morte do pai. 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Derrite rebate crítica à morte de criança em ação: “Vitimismo barato”

Secretário da Segurança Pública, Guilherme Derrite acusou deputada do PSol de fazer “vitimismo barato” diante do episódio em ação da PM

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Guilherme Derrite, secretário da Segurança Pública
1 de 1 Guilherme Derrite, secretário da Segurança Pública - Foto: William Cardoso/Metrópoles

São Paulo — O secretário da Segurança Pública, Guilherme Derrite, disse, nesta quarta-feira (6/11), que a morte do menino de 4 anos em uma ação da Polícia Militar (PM) no Morro do São Bento, em Santos, está sendo usada politicamente por adversários. Durante sessão na Assembleia Legislativa, Derrite acusou a deputada Paula Nunes, da Bancada Feminista do PSol, de fazer “vitimismo barato” diante da tragédia.

Ryan da Silva Andrade morreu após ser atingido por uma bala perdida disparada durante uma operação policial. Dois adolescentes, de 17 e 15 anos, também foram baleados; o mais velho morreu durante a troca de tiros com PMs.

Após ser atingida, a criança chegou a ser levada para a Santa Casa de Santos, mas não resistiu aos ferimentos.

“Não tem ninguém aqui comemorando morte”, disse Derrite. “Pelo contrário, estamos lamentando a morte de uma criança de 4 anos que não tem nada a ver com o que aconteceu.”

“Lamento muito que uma deputada estadual faça um vitimismo barato, dentro da Assembleia Legislativa, usando a morte de um menino de 4 anos para fazer politicagem. Não vou falar sobre a ocorrência, quem tem que falar sobre a ocorrência é o inquérito da Polícia Militar que foi instaurado, é o inquérito da Polícia Civil que foi instaurado”, acrescentou.

Assista:

O pai de Ryan, Leonel Andrade Santos, de 36 anos, foi morto com tiros de fuzil disparados por policiais militares no Morro do São Bento, em fevereiro deste ano.

O homem tinha uma deficiência na perna e andava de muleta. Apesar disso, os agentes do Comando de Operações Especiais (COE) envolvidos na ocorrência disseram que ele estava armado e teria atirado. Jefferson Ramos Miranda, de 37 anos, amigo de Leonel, também foi morto.

Adolescentes baleados

Durante a ação policial que matou o menino Ryan, os policiais balearam dois adolescentes, de 17 e 15 anos; o mais velho morreu. Segundo a PM, os menores e um grupo de pelo menos sete pessoas teriam atirado contra os agentes, que revidaram. Moradores da região negam a versão e dizem que só os policiais atiraram.

Segundo Derrite, os adolescentes exibiam fotos de armamentos nas redes sociais.

“A Polícia Militar foi agredida por arma de fogo por nove indivíduos armados. Até teve uma fala de uma deputada dizendo que eram adolescentes, eram crianças. Mas, nas redes sociais, eles ostentavam fotos com armamentos”, disse Derrite.

“Mamãe, quero morrer”

O Metrópoles esteve no Morro do São Bento, em março deste ano, e conversou com Beatriz da Silva Rosa, esposa de Leonel e mãe de Ryan. Na ocasião, ela detalhou o desespero do filho, diante da morte do pai.

Segundo a mulher, o garoto, de 4 anos, dizia que gostaria de morrer para se reencontrar com Leonel.

“Todo dia eu tenho que explicar. Todo dia eles perguntam do pai. Esses dias meu filho mais novo falou: ‘Mamãe, eu quero morrer’. Aí, eu desviei o olhar, tentei conversar de outra coisa para ver se ele se distraía. E ele repetia: ‘Mamãe, olha para mim, eu quero morrer, e tem que ser agora, porque eu quero ver meu pai’. ‘Filho, a gente não pode antecipar isso, Deus vai preparar nossa hora e um dia a gente vai rever o papai, mas, por enquanto, a gente vai ter que caminhar’”.

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