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Delator do PCC: suspeitos são soltos por suposta ilegalidade na prisão

Suspeitos tiveram prisão relaxada em audiência de custódia sobre caso Gritzbach

atualizado

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Foto colorida de homem sério, branco, sem barba e cabelo curto no centro, sobre reprodução de apreensão de armas de grosso calibre, encostadas em parede - Metrópoles
1 de 1 Foto colorida de homem sério, branco, sem barba e cabelo curto no centro, sobre reprodução de apreensão de armas de grosso calibre, encostadas em parede - Metrópoles - Foto: Reprodução

São PauloDois suspeitos no caso da morte do delator do PCC Vinícius Gritzbach foram liberados pela Justiça neste sábado (7/12) após audiência de custódia, por suposta ilegalidade na prisão.

delator do PCC executado a tiros de fuzil no Aeroporto Internacional de São Paulo, em Guarulhos, no início de novembro.

Marcos Henrique Soares Brito Soares, 23, e seu tio Allan Pereira Soares, 44, tiveram prisão relaxada a pedido do Ministério Público. A avaliação é que a versão policial não sustentaria com o que foi apresentado nos autos do processo.

As prisões de Henrique e Allan Soares aconteceram na tarde dessa sexta-feira (6/12), na zona leste da cidade, depois de uma denúncia anônima recebida pela Polícia Militar.

Segundo o relato, um jovem Marcos Henrique estaria envolvido no crime em Guarulhos e guardaria armas e munições em casa. No depoimento à Polícia Civil, os policiais que atenderam a ocorrência afirmam que foram até o endereço informado e encontraram um veículo destrancado na frente do imóvel. Dentro dele, de acordo com os PMs, estaria uma sacola com munições.

10 imagens
Gritzbach chegou a ser preso, mas acabou liberado
Segundo o Ministério Público de São Paulo (MPSP), Gritzbach teria mandado matar dois integrantes do PCC
O delator do PCC foi preso em 2 de fevereiro deste ano em um resort de luxo na Bahia
Empresário, preso sob suspeita de mandar matar integrantes do PCC, foi solto por determinação do Superior Tribunal de Justiça (STJ)
Corpo de rival do PCC executado no aeroporto
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Antônio Vinícius Lopes Gritzbach voltava de uma viagem com a namorada quando foi executado na tarde de 8 de novembro, na área de desembarque do Terminal 2 do Aeroporto Internacional de São Paulo

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Gritzbach chegou a ser preso, mas acabou liberado

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Segundo o Ministério Público de São Paulo (MPSP), Gritzbach teria mandado matar dois integrantes do PCC

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O delator do PCC foi preso em 2 de fevereiro deste ano em um resort de luxo na Bahia

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Empresário, preso sob suspeita de mandar matar integrantes do PCC, foi solto por determinação do Superior Tribunal de Justiça (STJ)

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Corpo de rival do PCC executado no aeroporto

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Corpo de rival do PCC morto em desembarque de aeroporto

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Delator do PCC foi morto no Aeroporto de Guarulhos

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Corpo de rival do PCC morto em desembarque de aeroporto

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O veículo pertencia a Allan Pereira, tio de Marcos. Em depoimento, Allan negou o crime e disse que não viu o que os policiais encontraram no carro. Ele contou que quando chegou ao local os policiais já estavam ali e perguntavam por Marcos. Allan, então, teria ligado para o sobrinho, que foi à casa da família e também acabou detido. Horas depois, o irmão de Marcos, Mateus, também foi preso. Todos negam relação com o crime e dizem que não são donos das munições.

A peça da Justiça cita que havia um pedido de prisão em nome de Mateus Soares Brito, e não de Marcos e Allan.

A decisão da juíza Juliana Pitelli da Guia afirma que “se houvesse algum indício de envolvimento de Marcos e Allan com o gravoso crime de homicídio em questão, certamente a autoridade policial os teria incluído naquele pedido [de prisão]”. “Acrescento, ainda, que Allan e Marcos, ambos, são primários, sem registros de antecedentes criminais; ambos tem residência fixa”, diz a decisão.

Em entrevista a jornalistas na frente do Departamento Estadual de Homicídios e de Proteção à Pessoa (DHPP), o advogado dos irmãos Marcos e Mateus, Eduardo Kuntz, acusou os policiais de plantarem as munições dentro do carro de Allan. “Tudo isso é uma grande armação que vai ser apurada”, afirmou. Segundo ele, uma câmera de segurança teria registrado um policial se aproximando do carro com uma sacola.

Suspeito confessou

Um dos homens presos neste sábado (7/12) por suspeita de envolvimento na execução do delator confessou ter ajudado Kauê do Amaral Coelho a fugir para o Rio de Janeiro, segundo o secretário-executivo da Segurança Pública de São Paulo, delegado Osvaldo Nico Gonçalves.

Em coletiva de imprensa na sede do Departamento de Homicídios e de Proteção à Pessoa (DHPP), Nico afirmou que Matheus Brito disse ter recebido a “missão” de tirar Kauê da cidade. “Matheus não negou. Ele levou o Kauê para o Rio de Janeiro. Disse que ele teve a incumbência de tirar o Kauê da cidade e dar fuga. Por isso ele foi detido”, afirmou o delegado.

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