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Defensoria diz que Prefeitura violou direitos humanos na Cracolândia

Relatório da Defensoria Pública aponta que Prefeitura de SP violou direitos humanos em ação na Cracolândia realizada no dia 4 de abril

atualizado

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Alfredo Henrique/Metrópoles
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1 de 1 BAIXA_fluxo-cracolandia_3 - Foto: Alfredo Henrique/Metrópoles

São Paulo – Relatório da Defensoria Pública de São Paulo aponta que a Prefeitura da capital paulista violou direitos humanos durante uma ação na Cracolândia, realizada no dia 4 de abril, em três ruas ocupadas por usuários de droga.

O Núcleo Especializado de Cidadania e Direitos Humanos (NCDH) também instaurou um procedimento istrativo “em razão das inúmeras denúncias” que ocorrem nas chamadas cenas de uso aberto de  drogas.

O documento aponta violações ao direito de ir e vir; retirada forçada das pessoas de seus “barracos”; e apreensão irregular de barracas, carroças, pertences pessoais e documentos. A ação da Prefeitura questionada pela Defensoria ocorreu nas ruas Conselheiro Nebias, Gusmões e Vitória.

 

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Dependentes químicos se concentram na Rua Gusmões, no centro de SP
Dependentes químicos se concentram na rua dos Gusmões, no centro de SP
Dependentes químicos se concentram na rua dos Gusmões, no centro de SP
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Dependentes químicos se concentram em fluxo, perto da Rua Guaianases, no centro de SP

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Dependentes químicos se concentram na Rua Gusmões, no centro de SP

Arquivo Pessoal
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Dependentes químicos se concentram na rua dos Gusmões, no centro de SP

Reprodução/Arquivo Pessoal
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Dependentes químicos se concentram na rua dos Gusmões, no centro de SP

Reprodução/Arquivo Pessoal

“O ingresso ao espaço é feito de forma violenta e cercando as possíveis saídas da rua onde há maior concentração de pessoas, o que leva a uma rápida dispersão daqueles que se encontram ao local. Por tais razões, a maioria das pessoas abandona seus pertences e não tem a possibilidade de obter o contralacre para recuperação dos bens”, diz o relatório sobre a incursão da Guarda Civil Metropolitana (GCM).

A Defensoria afirma que ações como essa dificultam o trabalho das equipes que fazem abordagem social e de saúde, pois impede que vínculos sejam estabelecidos entre os agentes e os usuários de drogas.

“A Guarda Civil Metropolitana não acompanha as ações de zeladoria urbana para colaborar na mediação de conflitos e assegurar a proteção cidadã de todos os envolvidos nas ações, funcionários, população em geral e pessoas em situação de rua, mas sim atua efetivamente na constrição de bens e pertences das pessoas que se encontram no  local”, diz o relatório.

“Tudo isso com alto custo para o erário público, sem  nenhuma eficácia comprovada ou planejada e de forma a violar direitos  fundamentais”, continua o documento.

A Prefeitura de São Paulo afirmou por nota ao Metrópoles que recebeu o relatório da Defensoria Pública na terça-feira (11/4) e está analisando o documento que tem prazo de retorno até 17/4.

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