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Da Cunha: da fama como policial youtuber a protagonista de escândalos

Alvo de outras investigações, o deputado federal Delegado Da Cunha é acusado pela mulher de espancá-la até desmaiar em Santos (SP)

atualizado

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Imagem colorida do Delegado Da Cunha. Ele é um homem negro, careca e de barba e, na foto, aparece de uniforme da Polícia Civil, segunrado uma arma
1 de 1 Imagem colorida do Delegado Da Cunha. Ele é um homem negro, careca e de barba e, na foto, aparece de uniforme da Polícia Civil, segunrado uma arma - Foto: Reprodução/Redes Sociais

São Paulo – Suspeito de espancar e ameaçar sua mulher de morte, o deputado federal Carlos Alberto da Cunha (PP-SP), conhecido como Delegado Da Cunha, ganhou fama por atuar como policial youtuber e já se envolveu em uma série de polêmicas, como xingar colegas e acusações de simular operações para se promover.

Na Polícia Civil, o delegado Da Cunha tem agens por delegacias especializadas em investigar invasões de domicílios, na capital paulista, e tráfico de drogas, em São Bernardo do Campo, na Grande São Paulo. Nesta, ele chegou a coordenar operações para prender acusados de integrar o Primeiro Comando da Capital (PCC) na região.

Nos últimos anos, o delegado começou a fazer sucesso nas redes sociais ao compartilhar vídeos e fotos da rotina – em geral, com flagrantes de ocorrências, prisões de suspeitos e imagens ostentando armas de fogo. Atualmente, o seu canal no YouTube tem 3,6 milhões de inscritos.

Em 2022, o policial youtuber se candidatou a deputado federal, recebeu 181.568 votos e conseguiu se eleger.

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O deputado federal Delegado da Cunha em vídeo publicado na internet
Da Cunha alega que há ciúme em relação ao seu sucesso na corporação
Delegado já foi afastado das ruas por ter chamado policiais de "ratos"
Carlos Alberto da Cunha tem de 43 anos,
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Carlos Alberto da Cunha tem de 43 anos,

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Polêmicas

Em julho de 2021, ainda antes de ser eleito deputado federal, o delegado Da Cunha teve que entregar a arma, o distintivo e as algemas por ordem do então delegado-geral Ruy Ferraz Fontes.

Na ocasião, o delegado havia chamado policiais civis com mais de 55 anos de “ratos” e “raposonas”, durante participação no podcast Flow. Para a corporação, Da Cunha havia usado “linguagem inadequada” e feito “comentários depreciativos à imagem institucional”.

Na mesma época, ele já havia motivado polêmica e causado desconforto na cúpula da Polícia Civil ao publicar uma foto como se estivesse deflagrando sozinho uma operação na Cracolândia, área controlada pelo PCC e ocupada por dependentes químicos. A ação, no entanto, nunca ocorreu oficialmente.

Já em setembro de 2021, o delegado Da Cunha também itiu, durante uma live no seu canal, que encenou uma ação de resgate em um cativeiro na favela Nhocuné, na zona leste da capital. A vítima, na verdade, havia sido resgatada por outros policiais.

Indiciamento

A Corregedoria da Polícia Civil chegou a indiciar o delegado Da Cunha por crime de peculato por supostamente usar a estrutura policial para gravar vídeos e se promover. A pedido do Ministério Público de São Paulo (MPSP), entretanto, a ação foi arquivada.

Em julho de 2023, o governo Tarcísio de Freitas (Republicanos) decidiu devolver a arma e o distintivo do deputado federal. Na ocasião, o parlamentar publicou vídeo agradecendo ao governador de São Paulo e ao secretário da Segurança Pública, Guilherme Derrite.

Sem citar nomes, Da Cunha afirmou que era perseguido pela gestão anterior. “Fui vítima de uma perseguição, extremamente covarde, do anterior governador e anterior delegado-geral. A Justiça tarda, mas não falha”.

“Aqui é Policia Futebol Clube correndo nas veias. E pra quem acreditou nas mentiras e em toda aquela baboseira que criaram pra me perseguir só digo uma coisa! ‘A verdade, sempre será verdade’”, disse Da Cunha.

Violência Doméstica

Companheira do parlamentar, a nutricionista Betina Raísa Grusiecki Marques, de 28 anos, acusa o delegado Da Cunha de bater de espancá-la e bater a cabeça na parede até ela desmaiar.

O caso aconteceu no sábado (14/10), no apartamento em que o casal vivia em Santos, no litoral paulista. O deputado federal nega o crime.

No boletim de ocorrência, Betina relata que o Delegado Da Cunha a xingou e a agrediu após consumir bebida alcoólica. “Vou encher de tiros a sua cabeça”, teria dito o policial.

Em nota, Da Cunha “nega veementemente” as agressões. “Houve uma discussão, em meio a comemoração de seu aniversário, mas em nenhum momento ocorreu qualquer tipo de violência física de sua parte. Os fatos ficarão comprovados no decorrer do inquérito”, diz o comunicado.

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