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Coqueluche em SP: Prefeitura monta postos para ampliar vacinação

Cobertura vacinal no estado de SP está abaixo da meta. Coqueluche afeta principamente bebês e crianças

atualizado

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Foto mostra médico fazendo exame em bebe, auscultando coração pulmão tosse coqueluche - Metrópoles
1 de 1 Foto mostra médico fazendo exame em bebe, auscultando coração pulmão tosse coqueluche - Metrópoles - Foto: Getty Images

São Paulo A Prefeitura de São Paulo montou postos de vacinação para ampliar a cobertura vacinal contra a coqueluche em postos volantes pela cidade como parques, mercados e terminais rodoviários, com previsão de funcionamento de até dois meses.

Segundo a Secretaria Municipal da Saúde, os postos volantes funcionam das 9h até as 17h, de segunda a sexta-feira, oferecendo outras vacinas além da coqueluche.

Confira alguns dos postos separados por região da capital:

  • Zona oeste: Parque Jequitibá – R. Savério Quadrio, 621 – Raposo Tavares;
  • Zona leste: Parque do Carmo. Av. Afonso de Sampaio e Sousa, 951 – Itaquera;
  • Zona norte:  Supermercado Trimais – Av. Nova Cantareira, 2200 – Santana; – Praça da Paz – Avenida Francisco Machado da Silva, 370 – Jardim Peri;
  • Região sudeste: Estação TM Engenheiro Goulart – Av. Dr. Assis Ribeiro; Terminal Rodoviário Jabaquara . R. dos Jequitibás, S\N;
  • Zona sul: Terminal de ônibus Varginha – Avenida Paulo Guilguer Reimberg 247; Mercadão Atacadista – Estradada do M Boi Mirim, 10604.

Em 2024, os casos da doença no país bateram recorde, com mais de 6 mil casos, sendo considerada como surto. No estado de São Paulo foram registrados mais de 1 mil casos em 2024.

Segundo o Ministério da Saúde, a coqueluche afeta principalmente bebês com menos de 1 ano, com maior potencial para agravamento nesses casos. A vacina, oferecida pelo SUS (Sistema Único de Saúde), é a principal forma de prevenção da doença.

Desinformação

Segundo o médico e infectologista da Sociedade Brasileira de Infectologia (SBI), Marcelo Otsuka, a baixa cobertura vacinal tem ligação direta com as ondas de desinformação, que afetaram profundamente o Brasil e diversos outros países do mundo que tinham um histórico de referência em cobertura vacinal.

O infectologista destaca que a vacinação de gestantes é parte essencial da estratégia para impedir o surgimento de mais casos. “Como a maior parte dos infectados são bebês com poucos meses de vida, eles podem ser protegidas ainda na barriga das mães vacinadas, já que os anticorpos am para o filho”, disse ao Metrópoles.

Ainda para Marcelo, muitos casos observados são de adolescentes — que não estão incluídos na cobertura vacinal do país — já que são importantes transmissores. Para ele, a hipótese de um novo surto no ano de 2025 não deve ser descartada.

A doença

A coqueluche é uma doença respiratória, causada através da infeccção pela bactéria Bordetella pertussis. É considerada altamente transmissível, já que infecta através de gotículas de tosse, espirro e da fala. O Ministério da Saúde divide os sintomas em três níveis:

  • Inicialmente, o infectado pode apresentar sintomas semelhantes aos do resfriado, com tosse seca, mal-estar e febre baixa;
  • No segundo estágio da infecção, a tosse se agrava;
  • No terceiro estágio, a tosse é tão intensa que acarreta complicações para respiração, além de vômitos e cansaço.

Os sintomas podem durar entre 6 a 10 semanas. A maioria dos infectados consegue se recuperar sem sequelas, mas quadros mais graves podem gerar complicações como infecção de ouvido, pneumonia, convulsão e morte.

A vacina

A principal forma de prevenção de coqueluche é a vacina, oferecida pelo SUS para crianças até 6 anos, gestantes e profissionais da saúde. É recomendado que, no primeiro ano de vida do bebê, ele receba a vacina pentavalente em um esquema de três doses. Dos 15 meses até os 4 anos, recomenda-se doses de reforço.

Atualmente, a taxa vacinal é de menos de 90% em todo o estado de São Paulo, estando abaixo da meta estipulada pelo Programa Nacional de Imunizações, que é de 95%. A vacina pentavalente também previne contra outras doenças — difteria, tétano, hepatite B e influenza B.

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