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“Constrangedor”, diz Marçal sobre dirigente do PRTB associado ao PCC

Pablo Marçal afirmou que presidente do PRTB, Leonardo Avalanche, deveria ser afastado do partido para se defender de acusação de elo com PCC

atualizado

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São Paulo — O influenciador Pablo Marçal, candidato do PRTB à Prefeitura de São Paulo, disse na noite dessa segunda-feira (26/8) que, se comandasse o partido, teria afastado o presidente da legenda, Leonardo Avalanche, acusado de ligação com o Primeiro Comando da Capital (PCC). Durante sabatina na GloboNews, Marçal classificou a situação como “constrangedora” e disse que não tem “amor por bandido”.

“Eu gostaria que ele se afastasse. Eu falei isso para ele. Ele falou que vai provar isso [inocência]. O que eu posso fazer? Se o partido fosse meu, ele já estava afastado até a apuração. Aqui no Brasil não funciona como a gente quer”, afirmou o candidato.

“Isso é totalmente constrangedor. Eu precisava de gente trabalhadora e honesta. Se tem esse tipo de gente lá, o que eu posso fazer?”, completou Marçal.

12 imagens
Pablo Marçal ao lado do ex-presidente Jair Bolsonaro
Pablo Marçal durante entrevista coletiva após o debate da Band em São Paulo
Pablo Marçal discursa no palanque de Tarcísio de Freitas em 2022
João Doria e Pablo Marçal
Pablo Marçal (PRTB), Ricardo Nunes (MDB) e Guilherme Boulos (PSol) em debate da Band
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Ao longo da campanha, Pablo Marçal acusou Boulos de ser usuário de cocaína

Reprodução- Bandeirantes
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Pablo Marçal ao lado do ex-presidente Jair Bolsonaro

Reprodução
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Pablo Marçal durante entrevista coletiva após o debate da Band em São Paulo

Renato Pizzutto/Band
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Pablo Marçal discursa no palanque de Tarcísio de Freitas em 2022

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João Doria e Pablo Marçal

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Pablo Marçal (PRTB), Ricardo Nunes (MDB) e Guilherme Boulos (PSol) em debate da Band

Reprodução- Band
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O deputado federal Otoni de Paula (MDB-RJ) anuncia Pablo Marçal na Câmara dos Deputados

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Pablo Marçal é o candidato do PRTB à Prefeitura de São Paulo

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Embora sejam adversários na disputa eleitoral em SP, Pablo Marçal e Marina Helena (Novo) já fizeram algumas dobradinhas em debates

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Marçal junto do deputado Marcel van Hattem (Novo-RS)

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A deputada estadual bolsonarista Dani Alonso (PL-SP) se diz amiga de Pablo Marçal

Reprodução/Instagram
12 de 12

Pablo Marçal conversa com o senador Sergio Moro

Igor Gadelha/Metropoles

Marçal disse ainda que, se for eleito, não vai oferecer cargos na Prefeitura de São Paulo para Avalanche e pessoas indicadas por ele, nem a membros do PRTB suspeitos de irregularidades.

Em áudios divulgados pelo jornal Folha de S. Paulo, é possível ouvir Avalanche dizendo a um correligionário, em fevereiro deste ano, que tem ligação com o PCC. Ele afirma ter sido o responsável por “soltar” lideranças da facção, como André do Rap.

Avalanche também é alvo de uma ação na Justiça Eleitoral em que é acusado de coação, ameaça de morte, fraude e suborno. A ex-vice presidente do partido, Rachel Carvalho, afirma, ao lado de outros ex-dirigentes, que foi ameaçada de morte por Avalanche para renunciar ao cargo.

Na sabatina, Marçal afirmou ter conhecido Avalanche quando precisou recorrer a um partido para se candidatar, próximo da data limite de filiação, em abril deste ano. O candidato do PRTB defendeu que não deveria ser necessário se filiar a uma legenda para disputar uma eleição, como exige a legislação eleitoral brasileira.

Afagos a Bolsonaro

Na sabatina, Marçal disse não querer tomar o lugar de Jair Bolsonaro (PL), como acreditam aliados do ex-presidente, e negou a existência de um “racha” na direita brasileira, que “não tem dono” para ele.

“Eu quero que tenha mil Bolsonaros, mil Nikolas, mil Pablos. Bolsonaro é o maior líder da direita, ninguém vai tirar isso dele. Para quê? Eu não quero ser esse cara, eu só quero servir o povo de São Paulo. […] Eu já tenho minha identidade, eu sou o Pablo Marçal”, disse Marçal.

“A direita não está rachada. Quando a gente é de verdade a gente briga. É igual família. Direita não tem um dono. É claro que o Bolsonaro é o principal líder da direita. Foi o cara que ascendeu à Presidência da República”, acrescentou o candidato.

Marçal também minimizou os atritos que teve com Bolsonaro nas redes sociais na semana ada. Na última quinta-feira (22/8), após troca de farpas no Instagram, o ex-presidente chamou o influenciador de “sem caráter” e reforçou seu apoio ao atual prefeito, Ricardo Nunes (MDB).

Quando questionado na sabatina, Marçal disse que as animosidades são restritas à campanha eleitoral, segundo ele, um “período de guerra”.

“Quando acaba a eleição, bandeira branca, acabou a guerra. Eleição é um período de guerra. Eleição vale tudo”, disse Marçal.

O candidato do PRTB ainda afirmou esperar que, apesar do apoio de Bolsonaro a Nunes, o eleitorado bolsonarista perceba que o atual prefeito é “um esquerdista”.

“Quem defende princípio e valor sabe que o Nunes é um esquerdista, não faz sentido. Eu espero que ele [Bolsonaro] se dê bem, que dê tudo certo. Eu cheguei aqui sozinho, sem coligação, sem partido político, sem dinheiro público. E agora sem redes sociais. Tá tudo bem. Tô mostrando para o povo que sou resistente.”

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