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Assim como São Sebastião, nenhuma delas conta, até o momento, com rees previstos para este ano. Já Ilhabela, município que também sofreu com as fortes chuvas de fevereiro de 2023 e consta como em situação de risco pelo governo federal, não foi contemplada com verbas para lidar com desastres. Euclides da Cunha Paulista, com 9,3 mil habitantes, e Monteiro Lobato, com população de 4,6 mil pessoas, receberam, respectivamente, R$ 2,2 milhões e R$ 2,1 milhões da Defesa Civil para lidar com questões climáticas. As duas cidades são localizadas em regiões que historicamente apresentam baixa precipitação no estado. O que diz o governo Por meio de nota, a Defesa Civil de São Paulo afirma que “investiu no último ano mais de R$ 141,8 milhões para ações de prevenção e mitigação de desastres naturais”. 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SP: 67% das cidades em risco ficam sem dinheiro para prevenir desastre

Apenas 57 de 173 cidades paulistas mais suscetíveis a desastres climáticos receberam verba do governo Tarcísio para prevenir tragédias

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1 de 1 chuva são sebastião - Foto: Daniela Andrade/PMSS

São Paulo – Em meio à tragédia ambiental enfrentada pelo Rio Grande do Sul, o governo Tarcísio de Freitas (Republicanos) deixou mais da metade das cidades listadas como em situação de risco no estado sem dinheiro da Defesa Civil para lidar com desastres climáticos.

Mapeamento do governo federal indica que há 1,9 mil cidades brasileiras mais suscetíveis a deslizamentos, enxurradas e inundações, sendo 173 delas somente em São Paulo. No entanto, entre 2023 e 2024, apenas 57 desses  municípios paulistas receberam investimento da Defesa Civil estadual para gestão de risco de desastres naturais.

O levantamento foi feito pelo Metrópoles com base em dados da Secretaria Estadual da Fazenda dos dois anos de governo Tarcísio.

Dos mais de R$ 155 milhões empenhados, ou seja, reservados no orçamento da Defesa Civil para questões climáticas, quase metade (R$ 76 milhões) foi direcionada a 136 municípios que não foram considerados como os mais suscetíveis a tragédias.

Já as 57 cidades que aparecem no mapeamento federal como mais propensas a enfrentar as consequências de fortes chuvas tiveram, até o momento, R$ 78 milhões empenhados pela gestão Tarcísio.

Procurada, a Defesa Civil afirmou que a escolha das cidades que receberão os rees obedece a critérios técnicos “de acordo com o risco iminente de emergências climáticas”.

Prioridades

A cidade que mais recebeu recursos, até o momento, foi São Sebastião, no litoral norte paulista, palco de uma catástrofe que deixou 64 mortos e 2 mil desalojados em fevereiro do ano ado.

Para o município, que possui 90 mil habitantes, foram destinados R$ 14 milhões em 2023. Até o momento, não havia previsão de rees para a cidade em 2024.

Já a cidade de Tupã, no oeste paulista, é a segunda cidade com mais verba empenhada para desastres climáticos. Foram reservados R$ 9 milhões para o município, que tem 65 mil habitantes e fica em uma região de altas temperaturas e baixa precipitação.

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Tragédia deixou 65 mortos no litoral norte paulista
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Tragédia deixou 65 mortos no litoral norte paulista

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Bertioga, Caraguatatuba e Guarujá, outras cidades do litoral paulista fortemente afetadas pelas chuvas no ano ado, receberam R$ 1 milhão cada do governo paulista em 2023. Assim como São Sebastião, nenhuma delas conta, até o momento, com rees previstos para este ano.

Já Ilhabela, município que também sofreu com as fortes chuvas de fevereiro de 2023 e consta como em situação de risco pelo governo federal, não foi contemplada com verbas para lidar com desastres.

Euclides da Cunha Paulista, com 9,3 mil habitantes, e Monteiro Lobato, com população de 4,6 mil pessoas, receberam, respectivamente, R$ 2,2 milhões e R$ 2,1 milhões da Defesa Civil para lidar com questões climáticas. As duas cidades são localizadas em regiões que historicamente apresentam baixa precipitação no estado.

O que diz o governo

Por meio de nota, a Defesa Civil de São Paulo afirma que “investiu no último ano mais de R$ 141,8 milhões para ações de prevenção e mitigação de desastres naturais”. Segundo o órgão, “os recursos são destinados a partir de critérios técnicos e de acordo com o risco iminente de emergências climáticas”.

“Os recursos beneficiaram mais de 200 municípios e foram utilizados para a aquisição de veículos e equipamentos, obras preventivas e recuperativas como a construção de muros de contenção de encostas e rios, além da construção de pontos e travessias em aduela”, afirma a Defesa Civil.

Ainda de acordo com o órgão, “os investimentos também permitiram a contratação e entrega de cartas geotécnicas; aquisição do novo radar meteorológico instalado no litoral norte; instalação das sirenes em áreas de risco; e serviços destinados ao monitoramento meteorológico para todo o estado de São Paulo”.

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