Caso Rosimar: família de mulher desaparecida diz estar “despedaçada”
Segundo familiar, a mulher sumiu após ir em um encontro com a filha. A família da vítima diz estar perdendo a esperança de vê-la com vida
atualizado
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A família de técnica de enfermagem Rosimar Oliveira da Silva, desaparecida desde o último 17 de abril, busca explicações do que aconteceu com a mulher e revela estar “despedaçada” depois de mais de 40 dias do sumiço da mulher, que mora em São Bernardo do Campo, região metropolitana de São Paulo.
Em entrevista ao Metrópoles, uma familiar da vítima afirmou que as esperanças de encontrar Rosimar com vida “estão se acabando” conforme os dias vão ando. Já aram 41 dias desde a última vez em que a técnica de enfermagem foi vista.
“Não aguentamos mais tanto sofrimento. Só queremos ter uma resposta sobre o que aconteceu com ela”, disse uma familiar da desaparecida.
Encontro com a filha
De acordo com informações adas pela família de Rosimar ao Metrópoles, Rosimar tinha marcado um encontro com a filha para entregar “alguns presentes”. As duas estariam brigadas.
De acordo com os parentes, a técnica de enfermagem foi ao endereço, não revelado, no próprio carro e acompanhada de um homem. Ao chegar ao local combinado, a mulher percebeu que a filha não estava lá. Essa foi a última vez que Rosimar foi vista.
A família conta que já havia tentado contato, sem sucesso, com a técnica de enfermagem antes do encontro, mas que a princípio não suspeitou da falta de resposta.
A suspeita de desaparecimento começou depois que amigos da mulher entraram em contato com a família dizendo que ela também não havia ido trabalhar.
Homem preso
- A Polícia Civil prendeu na última terça-feira (27/5), um homem de 64 anos, suspeito de envolvimento no desaparecimento da mulher.
- Segundo a Secretaria da Segurança Pública (SSP), um mandado de prisão temporária contra o homem já havia sido expedido pela Justiça.
- Além disso, a polícia tenta esclarecer o que levou ao sumiço da técnica de enfermagem e seu paradeiro.
- O caso está sendo investigado pelo Setor de Homicídios e Proteção à Pessoa (SHPP) de São Bernardo do Campo.