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Leia também São Paulo Vídeo: motorista de Porsche tenta fugir de policiais após acidente São Paulo Polícia conclui inquérito e pede prisão de dono de Porsche pela 3ª vez São Paulo Agressões e estupros: pai de motorista do Porsche é denunciado por ex São Paulo MPSP pede quebra de sigilo bancário de motorista de Porsche Tentativa de fuga A câmera corporal da PM mostra o momento em que o empresário tenta se desvencilhar da abordagem policial, logo após colidir o Porsche, que dirigia a 156 km/h, segundo laudo pericial, contra a traseira do carro do motorista de aplicativo Ornaldo da Silva Viana. Antes da abordagem, a policial precisou ir atrás de Fernando e da mãe dele, Daniela Cristina de Medeiros Andrade, de 45 anos, que aparentemente tentavam sair do local, sem prestar esclarecimentos. “Você não pode tirar ele daqui assim”, argumenta a PM, assim que alcança mãe e filho. 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Em seu depoimento, o motorista do Porsche disse que não havia bebido e que estava “um pouco” acima do limite de velocidade da via, de 50 km/h. Imagens e prisão negada Na segunda-feira (22/4), a Polícia Militar entregou à Polícia Civil as imagens captadas pelas câmeras corporais dos PMs que atenderam à ocorrência, após o delegado acionar a Justiça para conseguir obter o material. Nessa quinta-feira, o inquérito foi concluído e a polícia pediu a prisão do motorista do Porsche pela terceira vez. Mesmo com uma morte do motorista de aplicativo registrada no local, os agentes só apresentaram a ocorrência na delegacia cerca de 5 horas após o acidente. A conduta dos PMs que liberaram a saída de Fernando é investigada pela corporação. A Polícia Civil também investiga a situação, a pedido da Justiça. A Justiça já negou dois pedidos de prisão contra o empresário, mas impôs fiança de R$ 500 mil e suspendeu sua CNH. 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Caso Porsche: câmeras mostram que PMs estavam sem bafômetro

Empresário Fernando Sastre Filho tinha sinais de embriaguez e foi liberado por PMs após bater Porsche em Sandero, matando motorista de app

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Divulgação/Polícia Civil
Foto colorida de Porsche azul escuro com a dianteira destruída - Metrópoles
1 de 1 Foto colorida de Porsche azul escuro com a dianteira destruída - Metrópoles - Foto: Divulgação/Polícia Civil

São Paulo – Os policiais militares que abordaram o empresário Fernando Sastre Filho, de 24 anos, “não agiram com rigor”, segundo especialista em Segurança Pública ouvido pelo Metrópoles, logo após ele bater o Porsche que dirigia, em alta velocidade, na traseira de um Sandero, matando o motorista de aplicativo Ornaldo da Silva Viana, 52.

Fernando Sastre ainda apresentava sinais de embriaguez, conforme registrado pela câmera corporal de uma policial feminina que o abordou (assista abaixo), logo após a colisão, ocorrida na madrugada de 31 de março, na Avenida Salim Farah Maluf, zona leste de São Paulo.

“O sujeito parecia ter sinais de embriaguez e os PMs não agiram com rigor, haja visto o histórico de ações da PM nas periferias. Parece existir dois pesos e duas medidas”, afirma o professor Rafael Alcadipani, da Fundação Getulio Vargas (FGV) .

O especialista, também membro do Fórum Brasileiro de Segurança Pública (FBSP), acrescenta que o vídeo da câmera corporal “escancara” a “forma desigual” adotada pela PM nas abordagens a pessoas de “alto escalão social” em comparação com aquelas que não são. “Esse vídeo é um caso emblemático disso”, diz.

11 imagens
Fernando Sastre de Andrade Filho, acusado de homicídio após provocar um acidente com seu Porsche em alta velocidade
Fernando Sastre de Andrade Filho, acusado de homicídio após provocar um acidente com seu Porsche em alta velocidade
Empresário Fernando Sastre de Andrade Filho sai do 30º DP pela porta da frente
Acompanhado da mãe, Fernando Sastre de Andrade Filho se apresentou à delegacia em 1º de abril de 2024
Fernando Sastre de Andrade Filho estava desaparecido
1 de 11

Motorista do Porsche esteve na unidade policial para prestar depoimento

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Fernando Sastre de Andrade Filho, acusado de homicídio após provocar um acidente com seu Porsche em alta velocidade

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Fernando Sastre de Andrade Filho, acusado de homicídio após provocar um acidente com seu Porsche em alta velocidade

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Empresário Fernando Sastre de Andrade Filho sai do 30º DP pela porta da frente

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Acompanhado da mãe, Fernando Sastre de Andrade Filho se apresentou à delegacia em 1º de abril de 2024

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Fernando Sastre de Andrade Filho estava desaparecido

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Dianteira de carro de luxo ficou completamente destruída

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Asfalto ficou com marcas de pneus após acidente, ocorrido em alta velocidade

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Carro da vítima teve a traseira destruída

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Motorista do Renault Sandero morreu durante atendimento hospitalar

Divulgação/Polícia Civil

 

No registro da câmera corporal, obtido pelo Metrópoles, os policiais também afirmam, durante a abordagem, que estão sem bafômetro na viatura.

O uso do equipamento, porém, não seria estritamente necessário para constatar a suposta embriaguez do empresário, motivo para apresentá-lo em flagrante à Polícia Civil, como consta no próprio Código de Trânsito Brasileiro (CTB).

Em seu artigo 306, o CTB diz que os sinais podem ser verificados por “vídeo, prova testemunhal” além de “outros meios de prova”.

A própria Secretaria da Segurança Pública de São Paulo (SSP) afirmou que os PMs “erraram” ao não submeter o empresário ao exame de alcoolemia. A pasta já havia tido o às imagens das câmeras corporais, segundo nota enviada segunda-feira (23/4) ao Metrópoles, na qual afirmou que houve “falha de procedimento” dos policiais.

Tentativa de fuga

A câmera corporal da PM mostra o momento em que o empresário tenta se desvencilhar da abordagem policial, logo após colidir o Porsche, que dirigia a 156 km/h, segundo laudo pericial, contra a traseira do carro do motorista de aplicativo Ornaldo da Silva Viana.

Antes da abordagem, a policial precisou ir atrás de Fernando e da mãe dele, Daniela Cristina de Medeiros Andrade, de 45 anos, que aparentemente tentavam sair do local, sem prestar esclarecimentos. “Você não pode tirar ele daqui assim”, argumenta a PM, assim que alcança mãe e filho.

Vídeo:

 

Daniela argumentou que precisa levar o filho para o hospital e foi questionada pela PM sobre o motivo de ele não ter permitido que socorristas dos bombeiros e do Samu fizessem isso no local.

Por fim, a policial ouviu do empresário que ele havia saído de uma “festa” acompanhado de Marcus Vinicius Rocha, de 22 anos, que estava no banco do ageiro do Porsche e foi socorrido no momento da abordagem a Fernando. O amigo chegou a ficar em estado grave por causa da batida e se recupera.

A PM, apesar dos sinais de embriaguez, liberou Fernando, após a mãe dele se comprometer a levá-lo a um hospital, o que não aconteceu posteriormente. Eles foram para a casa e o empresário só se apresentou na delegacia mais de 36 horas depois.

Fernando, Marcus e as namoradas deles estavam em uma casa de pôquer, antes do acidente, onde consumiram ao menos nove drinks alcoólicos, como consta em uma comanda. Em seu depoimento, o motorista do Porsche disse que não havia bebido e que estava “um pouco” acima do limite de velocidade da via, de 50 km/h.

Imagens e prisão negada

Na segunda-feira (22/4), a Polícia Militar entregou à Polícia Civil as imagens captadas pelas câmeras corporais dos PMs que atenderam à ocorrência, após o delegado acionar a Justiça para conseguir obter o material. Nessa quinta-feira, o inquérito foi concluído e a polícia pediu a prisão do motorista do Porsche pela terceira vez.

Mesmo com uma morte do motorista de aplicativo registrada no local, os agentes só apresentaram a ocorrência na delegacia cerca de 5 horas após o acidente. A conduta dos PMs que liberaram a saída de Fernando é investigada pela corporação. A Polícia Civil também investiga a situação, a pedido da Justiça.

A Justiça já negou dois pedidos de prisão contra o empresário, mas impôs fiança de R$ 500 mil e suspendeu sua CNH. Fernando e a mãe também tiveram de entregar seus celulares e a quebra do sigilo de dados foi autorizada. Sobre o terceiro pedido de prisão, nenhum posicionamento havia sido divulgado até a publicação desta reportagem.

A defesa de Fernando Filho informou, na terça-feira (23/4), que não vai se manifestar a respeito do resultado do laudo que apontou a velocidade de 156 km/h do Porsche, desmentindo a versão do empresário.

Na ocasião do acidente, a defesa disse que entrou em contato com a família da vítima para prestar solidariedade e toda a “assistência necessária”. “Obviamente, a perda não será reparada, mas minimamente prestaremos amparo necessário neste momento de tal fatalidade”, dizia a nota dos advogados.

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