{ "@context": "https://schema.org", "@graph": [ { "@type": "Organization", "@id": "/#organization", "name": "Metrópoles", "sameAs": [ "https://www.facebook.com/metropolesdf", "https://twitter.com/Metropoles" ], "logo": { "@type": "ImageObject", "@id": "/#logo", "url": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fs.metropoles.cloud%2Fwp-content%2Fs%2F2024%2F04%2F30140323%2Fmetropoles-2500x2500-4-scaled.jpg", "contentUrl": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fs.metropoles.cloud%2Fwp-content%2Fs%2F2024%2F04%2F30140323%2Fmetropoles-2500x2500-4-scaled.jpg", "caption": "Metrópoles", "inLanguage": "pt-BR", "width": "2560", "height": "2560" } }, { "@type": "WebSite", "@id": "/#website", "url": "", "name": "Metrópoles", "publisher": { "@id": "/#organization" }, "inLanguage": "pt-BR" }, { "@type": "ImageObject", "@id": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fs.metroimg.com%2Fwp-content%2Fs%2F2024%2F11%2F18072122%2Fbola-de-neve.jpg", "url": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fs.metroimg.com%2Fwp-content%2Fs%2F2024%2F11%2F18072122%2Fbola-de-neve.jpg", "width": "1200", "height": "800", "caption": "Imagem em preto e branco de um culto da Igreja Bola de Neve - Metrópoles", "inLanguage": "pt-BR" }, { "@type": "WebPage", "@id": "/sao-paulo/bola-de-neve-desvio-dinheiro#webpage", "url": "/sao-paulo/bola-de-neve-desvio-dinheiro", "datePublished": "2025-02-25T16:55:56-03:00", "dateModified": "2025-02-25T16:55:56-03:00", "isPartOf": { "@id": "/#website" }, "primaryImageOfPage": { "@id": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fs.metroimg.com%2Fwp-content%2Fs%2F2024%2F11%2F18072122%2Fbola-de-neve.jpg" }, "inLanguage": "pt-BR" }, { "@type": "Person", "@id": "/author/rebeca-ligabue", "name": "Rebeca Ligabue", "url": "/author/rebeca-ligabue", "worksFor": { "@id": "/#organization" } }, { "@type": "NewsArticle", "datePublished": "2025-02-25T16:55:56-03:00", "dateModified": "2025-02-25T16:55:56-03:00", "author": { "@id": "/author/rebeca-ligabue", "name": "Rebeca Ligabue" }, "publisher": { "@id": "/#organization" }, "@id": "/sao-paulo/bola-de-neve-desvio-dinheiro#richSnippet", "isPartOf": { "@id": "/sao-paulo/bola-de-neve-desvio-dinheiro#webpage" }, "image": { "@id": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fs.metroimg.com%2Fwp-content%2Fs%2F2024%2F11%2F18072122%2Fbola-de-neve.jpg" }, "inLanguage": "pt-BR", "mainEntityOfPage": { "@id": "/sao-paulo/bola-de-neve-desvio-dinheiro#webpage" }, "articleBody": "São Paulo — A disputa pelo comando da Igreja Evangélica Bola de Neve envolveu uma ampla batalha judicial. Ao longo dos últimos meses, a pastora Denise Seixas, que brigava pelo posto de presidente da instituição, acusou o conselho deliberativo da igreja de desvio de dinheiro e fraudes. No entanto, ao renunciar ao cargo neste mês, a viúva do apóstolo Rina também declinou das denúncias de irregularidades. Em 11 de fevereiro, dois dias antes de divulgar que entrou em um acordo com o colegiado e abdicou do mais alto cargo da sede religiosa, a cantora gospel manifestou judicialmente a desistência do processo. Na última quinta-feira (20/2), conforme documento obtido pelo Metrópoles, o juiz Rogério Márcio Teixeira, da 34ª Vara Cível, do Tribunal de Justiça de São Paulo (TJSP), extinguiu a ação. Leia também São Paulo Bola de Neve: saiba quanto ganha um pastor da igreja evangélica São Paulo Bola de Neve: pastora Denise Seixas renuncia à presidência da igreja São Paulo Disputa na Bola de Neve expõe uso de maquininhas para arrecadar dízimo São Paulo Bola de Neve: viúva de Rina aponta nova fraude e pede o a contas Entenda a disputa  Composta por mais de 500 templos e com cerca de R$ 250 milhões de arrecadação anual, a instituição reúne milhares de pastores, líderes religiosos e fiéis. Após a morte do fundador, Rinaldo Luiz de Seixas, vítima em novembro do ano ado de um politraumatismo depois de um acidente de moto, a viúva de Rina e o conselho deliberativo foram protagonistas de ampla disputa pelo comando da sede religiosa. A pastora e cantora gospel Denise Seixas acusou o colegiado de fraude e desvio de dinheiro. Um documento com supostas provas foi enviado ao Ministério Público de São Paulo (MPSP), que investiga o caso. Denise reuniu indícios de atuação indevida por parte de membros do conselho deliberativo da Bola de Neve, que, segundo ela, “poderiam resultar em sérios prejuízos irreparáveis de ordem material e/ou moral, principalmente com relação à sua credibilidade pública”. A Justiça reconheceu Denise como presidente interina da igreja evangélica. No entanto, ela renunciou ao cargo em 13 de fevereiro. 7 imagensFechar modal.1 de 7Igreja Bola de Neve/Reprodução2 de 7O pastor Rina era líder e fundador da Igreja Bola de NeveInstagram/Reprodução3 de 7Em meio a uma ampla disputa judicial pelo comando da Bola de Neve, a pastora Denise Seixas se tornou presidente interina@deniseseixas/Instagram/Reprodução4 de 7Denise Seixas e Rinaldo Luiz de Seixas Pereira foram casadosInstagram/Reprodução5 de 7Ele morreu em 17 de novembro deste anoInstagram/Reprodução6 de 7Após uma queda de moto, Rina teve um politraumatismoInstagram/Reprodução7 de 7Ela também é cantora gospel @deniseseixas/Instagram/Reprodução Denúncia de desvio de dinheiro na Bola de Neve Denise Seixas teria oficializado o Banco Bradesco, instituição financeira em que mantém a conta corrente da igreja, para cumprimento de ordem judicial. Ela havia solicitado o o a todas as contas de titularidade da Bola de Neve, após a morte do ex-marido. No entanto, a pastora acusou o conselho de ter ado a movimentar as receitas recebidas pela instituição religiosa por meio de outra conta bancária, mantida em outra instituição financeira, sob o nome fantasia BMP Money Plus, com razão social BMP Sociedade de Crédito ao Microempreendedor e a Empresa de Pequeno Porte Limitada. De acordo com a defesa de Denise, por meio da instituição financeira BMP Money Plus, os acusados teriam recebido as receitas de titularidade da igreja, mediante a emissão de notas fiscais. No processo, a pastora apresentou 10 comprovantes, supostamente emitidos entre janeiro e outubro de 2024, que totalizam mais de R$ 442 mil. Na notificação judicial, equipe jurídica da pastora pediu que os envolvidos prestassem esclarecimentos necessários sobre a movimentação de contas correntes de titularidade dela, assim como a vigência de decisões judiciais no sentido de impedir a referida movimentação financeira, sob pena de incorrer na prática do crime de desobediência. Conforme documento obtido pelo Metrópoles, a SIAF Solutions Serviços de Tecnologia Limitada, registrada no nome de Ribeiro, controlava a receita com dízimos e taxas e arrecadou cerca de R$ 492 mil por meio de 57 notas fiscais reunidas. A empresa de softwares, que também prestaria serviços para outras igrejas evangélicas, fornece maquininhas de cartão. O objetivo seria supostamente “centralizar ao máximo toda a arrecadação de dízimos e doações”, segundo a denúncia. “Há a aplicação de uma taxa que pode variar de 3% a 5% sobre o total arrecadado nos templos da Igreja Bola de Neve”, diz a peça. Entre as acusadas, também está a empresa Green Grid Energy, fundada por Ribeiro e responsável por serviços de consultoria financeira à igreja. O arquivo enfatiza que a companhia, criada em maio deste ano, declarou faturamento de R$ 6 milhões. Outra empresa citada na denúncia é a Filhos do Rei Serviços de Conservação, que tem como sócia Kelly Cristina Ribeiro Bettio, irmã de Everton Ribeiro. Ela emitiu notas fiscais que chegam a um valor milionário, “embora não se tenha clareza acerca da natureza dos serviços contratados” pela Bola de Neve. Posicionamento da igreja O conselho deliberativo da Bola de Neve disse que a gestão está “totalmente de acordo com a legislação e boas práticas de conformidade”. O colegiado também assegurou que a igreja segue à disposição para prestar esclarecimentos às autoridades competentes. “Há mais de uma década, as contas e os contratos da organização são auditados anualmente e aprovados sem restrições por empresa multinacional, cuja expertise e seriedade são reconhecidas pela qualidade e regularidade dos serviços prestados. Os contratos questionados, aliás, datam de um período em que a própria pastora Denise fazia parte da direção da igreja”, apontou, em nota. Citado na denúncia, Everton César Ribeiro argumentou que Denise Seixas faz acusações falsas. “Nossos contratos são regulares e auditados e foram firmados quando a pastora ainda ocupava a direção da igreja, o que permite concluir que ou ela age com má-fé ou omissão.” Receba notícias de São Paulo no seu WhatsApp e fique por dentro de tudo! Basta ar o canal de notícias do Metrópoles no WhatsApp. Fique por dentro do que acontece em São Paulo. Siga o perfil do Metrópoles SP no Instagram. Faça uma denúncia ou sugira uma reportagem sobre São Paulo por meio do WhatsApp do Metrópoles SP: (11) 99467-7776.", "keywords": "Igreja, São Paulo, fraude, desvio de dinheiro, igreja evangélica", "headline": "Bola de Neve: após acordo, denúncia de desvio de dinheiro é extinta", "locationCreated": { "@type": "Place", "name": "São Paulo, São Paulo, Brasil", "geo": { "@type": "GeoCoordinates", "latitude": "-23.5625703", "longitude": "-46.6945706" } } } ] }Bola de Neve: após acordo, denúncia de desvio de dinheiro é extinta | Metrópolesbody { font-family: 'Merriweather', serif; } @font-face { font-family: 'Merriweather-Regular'; src: local('Merriweather-Regular'), url('https://files.metroimg.com/fonts/v2/merriweather/merriweather-regular.woff2') format('woff2'), url('https://files.metroimg.com/fonts/v2/merriweather/merriweather-regular.woff') format('woff'); font-display: swap; } @font-face { font-family: 'Merriweather-Bold'; src: local('Merriweather-Bold'), url('https://files.metroimg.com/fonts/v2/merriweather/merriweather-bold.woff2') format('woff2'), url('https://files.metroimg.com/fonts/v2/merriweather/merriweather-bold.woff') format('woff'); font-display: swap; } @font-face { font-family: 'Merriweather-Heavy'; src: local('Merriweather-Heavy'), url('https://files.metroimg.com/fonts/v2/merriweather/merriweather-heavy.woff2') format('woff2'), url('https://files.metroimg.com/fonts/v2/merriweather/merriweather-heavy.woff') format('woff'); font-display: swap; } @font-face { font-family: 'Merriweather-Italic'; src: local('Merriweather-Italic'), url('https://files.metroimg.com/fonts/v2/merriweather/merriweather-italic.woff2') format('woff2'), url('https://files.metroimg.com/fonts/v2/merriweather/merriweather-italic.woff') format('woff'); font-display: swap; }
metropoles.com

Bola de Neve: após acordo, denúncia de desvio de dinheiro é extinta

Viúva de Rina, a pastora Denise Seixas, que acusava o conselho deliberativo da igreja de fraude, desistiu da denúncia de irregularidades

atualizado

metropoles.com

Compartilhar notícia

Google News - Metrópoles
Bola de Neve/Reprodução
Imagem em preto e branco de um culto da Igreja Bola de Neve - Metrópoles
1 de 1 Imagem em preto e branco de um culto da Igreja Bola de Neve - Metrópoles - Foto: Bola de Neve/Reprodução

São Paulo — disputa pelo comando da Igreja Evangélica Bola de Neve envolveu uma ampla batalha judicial. Ao longo dos últimos meses, a pastora Denise Seixas, que brigava pelo posto de presidente da instituição, acusou o conselho deliberativo da igreja de desvio de dinheiro e fraudes. No entanto, ao renunciar ao cargo neste mês, a viúva do apóstolo Rina também declinou das denúncias de irregularidades.

Em 11 de fevereiro, dois dias antes de divulgar que entrou em um acordo com o colegiado e abdicou do mais alto cargo da sede religiosa, a cantora gospel manifestou judicialmente a desistência do processo. Na última quinta-feira (20/2), conforme documento obtido pelo Metrópoles, o juiz Rogério Márcio Teixeira, da 34ª Vara Cível, do Tribunal de Justiça de São Paulo (TJSP), extinguiu a ação.


Entenda a disputa 

  • Composta por mais de 500 templos e com cerca de R$ 250 milhões de arrecadação anual, a instituição reúne milhares de pastores, líderes religiosos e fiéis.
  • Após a morte do fundador, Rinaldo Luiz de Seixas, vítima em novembro do ano ado de um politraumatismo depois de um acidente de moto, a viúva de Rina e o conselho deliberativo foram protagonistas de ampla disputa pelo comando da sede religiosa.
  • A pastora e cantora gospel Denise Seixas acusou o colegiado de fraude e desvio de dinheiro.
  • Um documento com supostas provas foi enviado ao Ministério Público de São Paulo (MPSP), que investiga o caso.
  • Denise reuniu indícios de atuação indevida por parte de membros do conselho deliberativo da Bola de Neve, que, segundo ela, “poderiam resultar em sérios prejuízos irreparáveis de ordem material e/ou moral, principalmente com relação à sua credibilidade pública”.
  • Justiça reconheceu Denise como presidente interina da igreja evangélica. No entanto, ela renunciou ao cargo em 13 de fevereiro.

7 imagens
O pastor Rina era líder e fundador da Igreja Bola de Neve
Em meio a uma ampla disputa judicial pelo comando da Bola de Neve, a pastora Denise Seixas se tornou presidente interina
Denise Seixas e Rinaldo Luiz de Seixas Pereira foram casados
Ele morreu em 17 de novembro deste ano
Após uma queda de moto, Rina teve um politraumatismo
1 de 7

Igreja Bola de Neve/Reprodução
2 de 7

O pastor Rina era líder e fundador da Igreja Bola de Neve

Instagram/Reprodução
3 de 7

Em meio a uma ampla disputa judicial pelo comando da Bola de Neve, a pastora Denise Seixas se tornou presidente interina

@deniseseixas/Instagram/Reprodução
4 de 7

Denise Seixas e Rinaldo Luiz de Seixas Pereira foram casados

Instagram/Reprodução
5 de 7

Ele morreu em 17 de novembro deste ano

Instagram/Reprodução
6 de 7

Após uma queda de moto, Rina teve um politraumatismo

Instagram/Reprodução
7 de 7

Ela também é cantora gospel

@deniseseixas/Instagram/Reprodução

Denúncia de desvio de dinheiro na Bola de Neve

Denise Seixas teria oficializado o Banco Bradesco, instituição financeira em que mantém a conta corrente da igreja, para cumprimento de ordem judicial. Ela havia solicitado o o a todas as contas de titularidade da Bola de Neve, após a morte do ex-marido.

No entanto, a pastora acusou o conselho de ter ado a movimentar as receitas recebidas pela instituição religiosa por meio de outra conta bancária, mantida em outra instituição financeira, sob o nome fantasia BMP Money Plus, com razão social BMP Sociedade de Crédito ao Microempreendedor e a Empresa de Pequeno Porte Limitada.

De acordo com a defesa de Denise, por meio da instituição financeira BMP Money Plus, os acusados teriam recebido as receitas de titularidade da igreja, mediante a emissão de notas fiscais. No processo, a pastora apresentou 10 comprovantes, supostamente emitidos entre janeiro e outubro de 2024, que totalizam mais de R$ 442 mil.

Na notificação judicial, equipe jurídica da pastora pediu que os envolvidos prestassem esclarecimentos necessários sobre a movimentação de contas correntes de titularidade dela, assim como a vigência de decisões judiciais no sentido de impedir a referida movimentação financeira, sob pena de incorrer na prática do crime de desobediência.

Conforme documento obtido pelo Metrópoles, a SIAF Solutions Serviços de Tecnologia Limitada, registrada no nome de Ribeiro, controlava a receita com dízimos e taxas e arrecadou cerca de R$ 492 mil por meio de 57 notas fiscais reunidas. A empresa de softwares, que também prestaria serviços para outras igrejas evangélicas, fornece maquininhas de cartão.

O objetivo seria supostamente “centralizar ao máximo toda a arrecadação de dízimos e doações”, segundo a denúncia. “Há a aplicação de uma taxa que pode variar de 3% a 5% sobre o total arrecadado nos templos da Igreja Bola de Neve”, diz a peça.

Entre as acusadas, também está a empresa Green Grid Energy, fundada por Ribeiro e responsável por serviços de consultoria financeira à igreja. O arquivo enfatiza que a companhia, criada em maio deste ano, declarou faturamento de R$ 6 milhões.

Outra empresa citada na denúncia é a Filhos do Rei Serviços de Conservação, que tem como sócia Kelly Cristina Ribeiro Bettio, irmã de Everton Ribeiro. Ela emitiu notas fiscais que chegam a um valor milionário, “embora não se tenha clareza acerca da natureza dos serviços contratados” pela Bola de Neve.

Posicionamento da igreja

O conselho deliberativo da Bola de Neve disse que a gestão está “totalmente de acordo com a legislação e boas práticas de conformidade”. O colegiado também assegurou que a igreja segue à disposição para prestar esclarecimentos às autoridades competentes.

“Há mais de uma década, as contas e os contratos da organização são auditados anualmente e aprovados sem restrições por empresa multinacional, cuja expertise e seriedade são reconhecidas pela qualidade e regularidade dos serviços prestados. Os contratos questionados, aliás, datam de um período em que a própria pastora Denise fazia parte da direção da igreja”, apontou, em nota.

Citado na denúncia, Everton César Ribeiro argumentou que Denise Seixas faz acusações falsas. “Nossos contratos são regulares e auditados e foram firmados quando a pastora ainda ocupava a direção da igreja, o que permite concluir que ou ela age com má-fé ou omissão.”

Quais assuntos você deseja receber?

Ícone de sino para notificações

Parece que seu browser não está permitindo notificações. Siga os os a baixo para habilitá-las:

1.

Ícone de ajustes do navegador

Mais opções no Google Chrome

2.

Ícone de configurações

Configurações

3.

Configurações do site

4.

Ícone de sino para notificações

Notificações

5.

Ícone de alternância ligado para notificações

Os sites podem pedir para enviar notificações

metropoles.comSão Paulo

Você quer ficar por dentro das notícias de São Paulo e receber notificações em tempo real?