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Quebra do Credit Suisse teria efeito desastroso, diz presidente suíço

Alain Berset participou de uma reunião extraordinária do Parlamento da Suíça e explicou o apoio do governo à venda do Credit Suisse ao UBS

atualizado

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UBS And Credit Suisse Photo Illustrations
1 de 1 UBS And Credit Suisse Photo Illustrations - Foto: Jakub Porzycki/NurPhoto via Getty Images

O presidente da Suíça, Alain Berset, disse nesta terça-feira (11/4) que uma falência do Credit Suisse teria “consequências desastrosas” para a economia do país e do mundo.

As declarações foram dadas durante uma sessão extraordinária do Parlamento suíço, que debate a venda do banco para o UBS Group AG, no mês ado, por US$ 3,2 bilhões. O governo da Suíça intermediou e apoiou a negociação.

“O Conselho Federal foi obrigado a intervir para manter a estabilidade na Suíça e proteger a nossa economia. Uma falência do Credit Suisse teria consequências desastrosas que não podemos sequer imaginar”, afirmou Berset aos congressistas.

A reunião do Parlamento suíço para debater a transação bilionária teve início nesta terça e deve durar três dias. Alguns deputados falam em abrir uma comissão parlamentar de inquérito para investigar a operação.

Apesar dos debates no Legislativo, as chances de o Parlamento suíço reverter a compra do Credit Suisse pelo UBS são praticamente nulas. O acordo entre os dois bancos foi assinado também por um pequeno grupo de parlamentares – a chamada “delegação financeira” –, que chancelaram a transação.

Na semana ada, a Procuradoria Federal da Suíça instaurou uma investigação sobre a transação bilionária. Segundo as autoridades suíças, serão investigadas supostas violações da lei criminal por parte de funcionários do governo, reguladores e executivos dos dois bancos.

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