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Produção industrial cai 1,6% em janeiro, diz IBGE

Seis dos 15 estados pesquisados tiveram resultado negativo, na comparação com dezembro de 2023. Na análise anual, houve avanço de 3,6%

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A produção industrial brasileira caiu 1,6% na agem de dezembro para janeiro e seis dos 15 estados analisados registraram taxas negativas nesse período. Os dados foram divulgados nesta quarta-feira (13/3) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). 

De acordo com a Pesquisa Industrial Mensal – Produção Física (PIM-PF) Regional, as quedas mais acentuadas ocorreram no Espírito Santo (-6,3%) e no Pará (-4,9%), com ambos os estados interrompendo dois meses consecutivos de crescimento na produção, período em que acumularam ganhos de 6,5% e 4,5%, respectivamente. 

Rio Grande do Sul (-3,8%), Goiás (-3,3%) e Santa Catarina (-3,1%) também registraram taxas negativas acima da média nacional (-1,6%). O Ceará (-0,2%) completou o conjunto de locais cujos índices ficaram no vermelho.

Resultados positivos

O Amazonas (16,7%) mostrou expansão de dois dígitos e o avanço mais elevado em janeiro, intensificando, dessa forma, a expansão de 11,7% verificada no mês anterior. Mato Grosso (4,4%), Região Nordeste (3,2%), Bahia (2,1%), Paraná (1,9%), Minas Gerais (1,0%), São Paulo (0,8%), Rio de Janeiro (0,8%) e Pernambuco (0,5%) alcançaram os demais resultados positivos do primeiro mês deste ano.

Comparação anual

Na comparação com janeiro de 2023, a indústria nacional cresceu 3,6% em janeiro de 2024, com taxas positivas em 16 dos 18 locais pesquisados. Nesse caso, Rio Grande do Norte (30,6%), Amazonas (11,7%) e Goiás (10,2%) anotaram avanços de dois dígitos e os mais acentuados.

No Rio Grande do Norte, o crescimento foi influenciado, principalmente, pelo comportamento positivo observado no setor de coque, produtos derivados do petróleo e biocombustíveis (óleo diesel e gasolina automotiva). A expansão no Amazonas foi resultado das atividades de equipamentos de informática, produtos eletrônicos e ópticos (como televisores, decodificadores de sinais de vídeo e computadores pessoais de mesa), máquinas e equipamentos (aparelhos de ar-condicionado, por exemplo) e equipamentos de transporte (motocicletas e suas peças e órios).

No caso de Goiás, a explicação para o resultado positivo está no comportamento dos setores de produtos alimentícios (carnes de bovinos, maionese, carnes e miudezas de aves congeladas, farelos da extração do óleo de soja, óleo de soja refinado e queijos), de coque, produtos derivados do petróleo e biocombustíveis (álcool etílico e biodiesel) e de veículos automotores, reboques e carrocerias.

Mato Grosso (9,5%), Bahia (8,0%), Rio de Janeiro (7,1%), Santa Catarina (6,3%), Minas Gerais (5,5%), Pará (5,1%), São Paulo (4,6%) e Paraná (3,9%) também cresceram mais do que a média nacional (3,6%), enquanto Ceará (3,6%), Mato Grosso do Sul (3,0%), Espírito Santo (2,4%), Região Nordeste (1,3%) e Pernambuco (1,0%) completaram o conjunto de locais com resultados positivos. 

O Maranhão (-6,6%) e o Rio Grande do Sul (-4,5%) recuaram na comparação com o mesmo período do ano ado. Esses resultados são explicados, principalmente, pela pressão exercida pelas atividades de metalurgia (óxido de alumínio), no primeiro local, e, no segundo, de veículos, reboques e carrocerias, além de máquinas e equipamentos (colheitadeiras e tratores agrícolas).

Acumulado de 12 meses

O acumulado nos últimos doze meses, ao avançar 0,4% em janeiro de 2024, a produção industrial intensificou o ritmo frente ao resultado registrado em dezembro de 2023 (0,2%), quando havia interrompido a estabilidade observada em novembro (0,0%), outubro (0,0%) e setembro (0,0%) de 2023. 

Dez dos 18 locais pesquisados registraram taxas positivas em janeiro de 2024 e 14 apontaram maior dinamismo frente aos índices de dezembro de 2023. Rio Grande do Norte (de 13,4% para 17,4%), Mato Grosso (de 5,3% para 7,0%), Bahia (de -1,9% para -0,4%), Espírito Santo (de 11,1% para 12,0%), Santa Catarina (de -1,4% para -0,5%) e Pará (de 5,4% para 6,2%) assinalaram os principais ganhos entre dezembro de 2023 e janeiro de 2024, enquanto Maranhão (de -4,8% para -6,2%) mostrou a maior perda entre os dois períodos.

 

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