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Segundo analistas ouvidos pelo Metrópoles, a agenda econômica do governo ou em seu primeiro grande teste no Congresso Nacional, o que abre caminho para a próxima prioridade: a reforma tributária. Na votação realizada na noite de terça-feira (23/5), o texto recebeu 372 votos favoráveis no plenário da Câmara e foi rejeitado por 108 deputados (veja aqui o ponto a ponto). Os destaques à proposta devem ser votados nesta quarta-feira (24/5), novamente na Câmara, e depois o projeto será encaminhado para o Senado. Leia também Negócios Samuel Pessôa elogia marco fiscal, mas faz alerta sobre salário mínimo Negócios Leal de Barros sobre marco fiscal: “Frouxo e desenhado para que não haja restrição” Negócios Entenda as mudanças do novo marco fiscal, aprovado pela Câmara Política Haddad comemora aprovação do marco fiscal na Câmara: “Placar expressivo” “O grande destaque da votação de ontem foi terem retirado aquele ponto de tensão que permitia o crescimento dos gastos de 2024 no teto da regra, independentemente da arrecadação”, afirma Marco Caruso, economista-chefe do Banco Original. “Saiu uma regra mais dura. Se tivesse ado com esse afrouxamento, a depender de algumas premissas, poderíamos ter um gasto a mais de cerca de R$ 25 bilhões em 2024”, projeta. 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Mercado se anima com marco fiscal e já projeta reforma tributária

Analistas do mercado financeiro ouvidos pelo Metrópoles veem aprovação por larga margem como bom sinal para o governo na pauta econômica

atualizado

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1 de 1 Tela mostra cotações da bolsa de valores - Metrópoles - Foto: Cris Faga/NurPhoto via Getty Images

Ao contrário do ambiente de desconfiança de alguns meses atrás, o mercado financeiro parece ter reagido bem à aprovação do texto-base do projeto do marco fiscal pela Câmara dos Deputados.

Segundo analistas ouvidos pelo Metrópoles, a agenda econômica do governo ou em seu primeiro grande teste no Congresso Nacional, o que abre caminho para a próxima prioridade: a reforma tributária.

Na votação realizada na noite de terça-feira (23/5), o texto recebeu 372 votos favoráveis no plenário da Câmara e foi rejeitado por 108 deputados (veja aqui o ponto a ponto). Os destaques à proposta devem ser votados nesta quarta-feira (24/5), novamente na Câmara, e depois o projeto será encaminhado para o Senado.

“O grande destaque da votação de ontem foi terem retirado aquele ponto de tensão que permitia o crescimento dos gastos de 2024 no teto da regra, independentemente da arrecadação”, afirma Marco Caruso, economista-chefe do Banco Original.

“Saiu uma regra mais dura. Se tivesse ado com esse afrouxamento, a depender de algumas premissas, poderíamos ter um gasto a mais de cerca de R$ 25 bilhões em 2024”, projeta.

Segundo o economista, com as pequenas mudanças em relação ao texto original, “agora a regra é mais complexa para saber quanto, de fato, vai se gastar em 2024”.

“De qualquer forma, segue válida a consideração de que a regra é altamente dependente do crescimento das receitas, que ainda não sabemos se ajudarão como nos últimos anos”, conclui Caruso.

Para Hugo Queiroz, diretor de Corporate Advisory da L4 Capital, “a aprovação do marco fiscal é um o significativo para a economia brasileira”. Segundo ele, o projeto abre espaço para o início da queda da taxa de juros.

“Abre-se espaço para um corte de juros, que terá efeitos práticos importantes, como a queda do risco e a aceleração do crescimento. Isso também tem um impacto notável na curva longa e no crescimento de longo prazo”, avalia Queiroz.

Reforma tributária

De acordo com os analistas, as atenções do mercado agora se voltam para a reforma tributária, apontada pelo governo como a grande prioridade do primeiro ano de mandato.

“Agora, o foco se volta para as pautas de continuidade das reformas estruturais, principalmente a istrativa e a tributária”, diz Queiroz.

“Também chamou atenção, de forma positiva, os 372 votos”, corrobora Caruso. “O mercado pode fazer uma regra de 3 simplória e começar a achar que a reforma tributária pode ar mais fácil”, avalia.

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