{ "@context": "https://schema.org", "@graph": [ { "@type": "Organization", "@id": "/#organization", "name": "Metrópoles", "sameAs": [ "https://www.facebook.com/metropolesdf", "https://twitter.com/Metropoles" ], "logo": { "@type": "ImageObject", "@id": "/#logo", "url": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fs.metropoles.cloud%2Fwp-content%2Fs%2F2024%2F04%2F30140323%2Fmetropoles-2500x2500-4-scaled.jpg", "contentUrl": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fs.metropoles.cloud%2Fwp-content%2Fs%2F2024%2F04%2F30140323%2Fmetropoles-2500x2500-4-scaled.jpg", "caption": "Metrópoles", "inLanguage": "pt-BR", "width": "2560", "height": "2560" } }, { "@type": "WebSite", "@id": "/#website", "url": "", "name": "Metrópoles", "publisher": { "@id": "/#organization" }, "inLanguage": "pt-BR" }, { "@type": "ImageObject", "@id": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fs.metroimg.com%2Fwp-content%2Fs%2F2023%2F04%2F19081028%2Fgabriel-leal-barros.jpg", "url": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fs.metroimg.com%2Fwp-content%2Fs%2F2023%2F04%2F19081028%2Fgabriel-leal-barros.jpg", "width": "683", "height": "506", "inLanguage": "pt-BR" }, { "@type": "WebPage", "@id": "/negocios/marco-fiscal-e-frouxo-e-ficou-ainda-mais-folgado-diz-economista#webpage", "url": "/negocios/marco-fiscal-e-frouxo-e-ficou-ainda-mais-folgado-diz-economista", "datePublished": "2023-05-18T16:51:59-03:00", "dateModified": "2023-05-18T16:53:00-03:00", "isPartOf": { "@id": "/#website" }, "primaryImageOfPage": { "@id": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fs.metroimg.com%2Fwp-content%2Fs%2F2023%2F04%2F19081028%2Fgabriel-leal-barros.jpg" }, "inLanguage": "pt-BR" }, { "@type": "Person", "@id": "/author/fabio-matos", "name": "Fábio Matos", "url": "/author/fabio-matos", "sameAs": [ "https://twitter.com/https://x.com/fabiomatos_2" ], "worksFor": { "@id": "/#organization" } }, { "@type": "NewsArticle", "datePublished": "2023-05-18T16:53:00-03:00", "dateModified": "2023-05-18T16:53:00-03:00", "author": { "@id": "/author/fabio-matos", "name": "Fábio Matos" }, "publisher": { "@id": "/#organization" }, "@id": "/negocios/marco-fiscal-e-frouxo-e-ficou-ainda-mais-folgado-diz-economista#richSnippet", "isPartOf": { "@id": "/negocios/marco-fiscal-e-frouxo-e-ficou-ainda-mais-folgado-diz-economista#webpage" }, "image": { "@id": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fs.metroimg.com%2Fwp-content%2Fs%2F2023%2F04%2F19081028%2Fgabriel-leal-barros.jpg" }, "inLanguage": "pt-BR", "mainEntityOfPage": { "@id": "/negocios/marco-fiscal-e-frouxo-e-ficou-ainda-mais-folgado-diz-economista#webpage" }, "articleBody": "As mudanças de última hora feitas pelo relator do projeto do novo marco fiscal na Câmara, deputado Cláudio Cajado (PP-BA), deixaram o novo marco fiscal ainda “mais folgado” e mais “frouxo” do que já era, o que levanta dúvidas sobre o real compromisso do governo em diminuir os gastos públicos. A avaliação é de Gabriel Leal de Barros, sócio e economista-chefe da Ryo Asset, ex-diretor da Instituição Fiscal Independente (IFI), com agens por BTG Pactual e RPS Capital. Ele conversou com a reportagem do Metrópoles nesta quinta-feira (18/5) e comentou as alterações no texto original do projeto, que abrem brecha para o governo gastar pelo menos R$ 80 bilhões adicionais no ano que vem. Leia também Negócios Haddad: “Despesa vai crescer menos de 50% do aumento da receita” Negócios Para economistas, mudança na Câmara tira credibilidade do marco fiscal Negócios “A inflação vai surpreender para menos”, diz Haddad Negócios Haddad: “Quem faz a política de preços da Petrobras é a Petrobras” No relatório de Cajado, foi mantida a proposta de estabelecer que as despesas sempre crescerão o equivalente à inflação e mais 70% da variação real da receita. O relator, porém, determinou que, já para 2024, a correção dos limites se dê pelo máximo permitido pela regra (2,5%), independentemente de quanto o governo arrecadará. “A decisão do relator, no contexto em que o pé direito do teto já havia sido elevado pela PEC da Transição em R$ 145 bilhões, pelo menos, produz uma expansão fiscal ainda maior e fragiliza o cumprimento da regra antes mesmo dela começar a ser válida no primeiro ano”, afirmou Leal de Barros. O afrouxamento do marco fiscal, segundo o economista, “afeta negativamente a percepção” do mercado sobre o cumprimento das metas estipuladas pelo governo. “A percepção é a de que, já na largada, o marco fiscal fica ainda mais folgado do que já era. Fica a impressão de que o marco é frouxo o suficiente para não acionar os gatilhos e medidas de correção, não sendo, efetivamente, uma restrição”, critica Leal de Barros. O economista também lamenta a decisão de excluir das “travas” previstas no marco fiscal o reajuste real do salário mínimo. “A blindagem de gastos vinculados ao salário mínimo atua como um reforço dessa percepção de frouxidão”, conclui.", "keywords": "Ministério da Fazenda, Fernando Haddad, gastos públicos, negócios, economia, Arcabouço fiscal", "headline": "Marco fiscal é “frouxo” e ficou “ainda mais folgado”, diz economista", "locationCreated": { "@type": "Place", "name": "Brasília, Distrito Federal, Brasil", "geo": { "@type": "GeoCoordinates", "latitude": "-15.7865938", "longitude": "-47.8870338" } } } ] }Marco fiscal é “frouxo” e ficou “ainda mais folgado”, diz economista | Metrópolesbody { font-family: 'Merriweather', serif; } @font-face { font-family: 'Merriweather-Regular'; src: local('Merriweather-Regular'), url('https://files.metroimg.com/fonts/v2/merriweather/merriweather-regular.woff2') format('woff2'), url('https://files.metroimg.com/fonts/v2/merriweather/merriweather-regular.woff') format('woff'); font-display: swap; } @font-face { font-family: 'Merriweather-Bold'; src: local('Merriweather-Bold'), url('https://files.metroimg.com/fonts/v2/merriweather/merriweather-bold.woff2') format('woff2'), url('https://files.metroimg.com/fonts/v2/merriweather/merriweather-bold.woff') format('woff'); font-display: swap; } @font-face { font-family: 'Merriweather-Heavy'; src: local('Merriweather-Heavy'), url('https://files.metroimg.com/fonts/v2/merriweather/merriweather-heavy.woff2') format('woff2'), url('https://files.metroimg.com/fonts/v2/merriweather/merriweather-heavy.woff') format('woff'); font-display: swap; } @font-face { font-family: 'Merriweather-Italic'; src: local('Merriweather-Italic'), url('https://files.metroimg.com/fonts/v2/merriweather/merriweather-italic.woff2') format('woff2'), url('https://files.metroimg.com/fonts/v2/merriweather/merriweather-italic.woff') format('woff'); font-display: swap; }
metropoles.com

Marco fiscal é “frouxo” e ficou “ainda mais folgado”, diz economista

Para Gabriel Leal de Barros, mudanças feitas pelo relator do projeto na Câmara fragilizam o cumprimento da regra “antes mesmo dela começar”

atualizado

metropoles.com

Compartilhar notícia

Google News - Metrópoles
Marcos Oliveira/Agência Senado
gabriel-leal-barros
1 de 1 gabriel-leal-barros - Foto: Marcos Oliveira/Agência Senado

As mudanças de última hora feitas pelo relator do projeto do novo marco fiscal na Câmara, deputado Cláudio Cajado (PP-BA), deixaram o novo marco fiscal ainda “mais folgado” e mais “frouxo” do que já era, o que levanta dúvidas sobre o real compromisso do governo em diminuir os gastos públicos.

A avaliação é de Gabriel Leal de Barros, sócio e economista-chefe da Ryo Asset, ex-diretor da Instituição Fiscal Independente (IFI), com agens por BTG Pactual e RPS Capital.

Ele conversou com a reportagem do Metrópoles nesta quinta-feira (18/5) e comentou as alterações no texto original do projeto, que abrem brecha para o governo gastar pelo menos R$ 80 bilhões adicionais no ano que vem.

No relatório de Cajado, foi mantida a proposta de estabelecer que as despesas sempre crescerão o equivalente à inflação e mais 70% da variação real da receita. O relator, porém, determinou que, já para 2024, a correção dos limites se dê pelo máximo permitido pela regra (2,5%), independentemente de quanto o governo arrecadará.

“A decisão do relator, no contexto em que o pé direito do teto já havia sido elevado pela PEC da Transição em R$ 145 bilhões, pelo menos, produz uma expansão fiscal ainda maior e fragiliza o cumprimento da regra antes mesmo dela começar a ser válida no primeiro ano”, afirmou Leal de Barros.

O afrouxamento do marco fiscal, segundo o economista, “afeta negativamente a percepção” do mercado sobre o cumprimento das metas estipuladas pelo governo.

“A percepção é a de que, já na largada, o marco fiscal fica ainda mais folgado do que já era. Fica a impressão de que o marco é frouxo o suficiente para não acionar os gatilhos e medidas de correção, não sendo, efetivamente, uma restrição”, critica Leal de Barros.

O economista também lamenta a decisão de excluir das “travas” previstas no marco fiscal o reajuste real do salário mínimo. “A blindagem de gastos vinculados ao salário mínimo atua como um reforço dessa percepção de frouxidão”, conclui.

Quais assuntos você deseja receber?

Ícone de sino para notificações

Parece que seu browser não está permitindo notificações. Siga os os a baixo para habilitá-las:

1.

Ícone de ajustes do navegador

Mais opções no Google Chrome

2.

Ícone de configurações

Configurações

3.

Configurações do site

4.

Ícone de sino para notificações

Notificações

5.

Ícone de alternância ligado para notificações

Os sites podem pedir para enviar notificações

metropoles.comNegócios

Você quer ficar por dentro das notícias de negócios e receber notificações em tempo real?