Itaú e Banco do Brasil estão entre 500 marcas mais valiosas do mundo

O Itaú Unibanco e o Banco do Brasil, dos dois maiores bancos do país, são os únicos representantes nacionais no ranking Global 500 2025, das marcas mais valiosas do mundo, elaborado pela consultoria Brand Finance e divulgado nesta terça-feira (21/1) durante o Fórum Econômico Mundial, em Davos (Suíça).

• De acordo com o relatório, a marca Itaú registrou alta de 3%, para US$ 8,6 bilhões (o equivalente a R$ 51,6 bilhões). O banco aparece na 274ª colocação da lista.
• O Banco do Brasil, por sua vez, ocupa o 467º lugar, com uma queda de 4% no valor de sua marca em relação ao ano anterior, para US$ 5,2 bilhões (cerca de R$ 31,2 bilhões).

Em 2025, ao contrário do ano ado, o Bradesco não apareceu na lista das 500 mais marcas mais valiosas do mundo. Em 2024, o banco aparecia em 477º lugar.

Apesar de ter aumentado seu valor de um ano para o outro, o Itaú perdeu 11 posições no ranking em relação a 2024. Segundo a Brand Finance, o banco brasileiro trouxe “experiências bancárias móveis e produtos inovadores, aumentando a satisfação e retenção do cliente, principalmente entre os consumidores mais jovens”. O relatório também afirma que o Itaú “demonstra estabilidade financeira e reforça seu valor de marca”.

Em relação ao Banco do Brasil, a consultoria destaca sua estabilidade e confiabilidade – é uma das instituições financeiras mais antigas do país, fundada em 1808.

O relatório diz que “o Banco do Brasil desempenha um papel crucial na implementação de políticas públicas, como financiamento agrícola e programas de crédito para pequenas empresas”.

Apple lidera de novo

A marca mais valiosa do mundo continua sendo a Apple, seguida por Microsoft e Google.

• O valor de marca da Apple subiu 11%, para US$ 574,5 bilhões, ante US$ 461 bilhões da Microsoft (que avançou 35%).
• A Apple mantém o posto de líder do ranking desde 2021, com exceção de 2023, quando ficou atrás da Amazon por uma pequena margem.

Veja o top 5 das marcas mais valiosas do mundo em 2025:

1) Apple: US$ 574,5 bilhões (+11%)
2) Microsoft: 461,1 bilhões (+35%)
3) Google: US$ 413 bilhões (+24%)
4) Amazon: US$ 356,4 bilhões (+15%)
5) Walmart: US$ 137,2 bilhões (+42%)