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Falta de crédito é principal entrave para micro e pequenas indústrias

Estudo da Fiesp revelou que 67,5% das empresas relatam dificuldades no processo de solicitação de crédito

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Congresso da Micro, Pequena e Média Indústria da Fiesp
1 de 1 Congresso da Micro, Pequena e Média Indústria da Fiesp - Foto: Ayrton Vignola/Fiesp

Uma pesquisa inédita realizada pela Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp) revelou que 67,5% das empresas relatam dificuldades no processo de solicitação de crédito, enquanto 73% gostariam de conhecer mais sobre linhas específicas para a aquisição e comercialização de máquinas e equipamentos. Além disso, 59% demonstram interesse em financiar novos produtos, processos e inovações.

Os dados foram divulgados nesta quarta-feira (6/11) durante o 16º Congresso da Micro e Pequena Indústria, realizado na sede da entidade.

Dentre os principais desafios na obtenção de crédito, a pesquisa identificou exigências excessivas de garantias, especialmente para pequenas e médias empresas; taxas de juros elevadas que inviabilizam os financiamentos; excesso de burocracia e complexidade nos processos, especialmente na exigência de documentos e certidões; falta de informação clara e ível sobre linhas de crédito disponíveis, principalmente opções incentivadas e programas específicos do BNDES; despreparo das instituições financeiras no atendimento às MPMEs, com falta de soluções personalizadas para diferentes perfis de negócio.

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Marcelo Porteiro Cardoso, Superintendente de Operações e Canais Digitais do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES)
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“A gente perguntou se as empresas encontram dificuldades para identificar as linhas de crédito do BNDES e da Finep e o resultado foi surpreendentemente bom, praticamente um empate técnico: 48% encontraram dificuldades, 52% não. Dentre os motivos que justificam a dificuldade, aparecem que há poucas opções ou que elas não estão adequadas às necessidades da empresa. Alguns também disseram que as informações nas linhas de crédito disponíveis não são claras”, explicou Renato Corona, superintendente de departamentos da Fiesp que coordenou a pesquisa.

A pesquisa mostrou que 53% das indústrias já fez alguma solicitação de crédito para o BNDES ou Finep e, desse total, 68,3% realizaram a operação direto com o banco reador.

“A burocracia, as dificuldades, os requisitos são os principais problemas que travam o o dessas empresas ao BNDES ou a Finep”, avaliou.

Corona frisou que a Fiesp espera contribuir com ferramentas e inteligência artificial para que a burocracia para o o a crédito seja cada vez menor, além de ajudar a melhorar a comunicação das linhas de crédito já disponíveis e auxiliar na elaboração de projetos para ajudar ao maior número de indústrias possível.

“Crédito é importante, crédito é o motor da economia, inovação é o diferencial que a gente tem no Brasil, em especial nas áreas de descarbonização, de agronegócio, de infraestrutura pública, de saúde com mercado muito forte, enfim, esse é um conjunto de oportunidades, todas elas lastreadas pela inovação. Inovação não é um bicho, inovação não é pra se assustar, inovação é algo mais simples do que parece”, concluiu.

Durante a abertura do Congresso, Josué Gomes da Silva, presidente da Fiesp, fez questão de ressaltar que a entidade já disponibiliza toda infraestrutura às micro, pequenas e médias indústrias de São Paulo, especialmente através do Senai. “Os resultados são muito expressivos. Nós temos aumentado produtividade em algumas empresas de 30% a 40%. E a reduções de custos de energia são da ordem de 20%”, pontuou.

Também participaram da abertura do evento Rafael Cervone, presidente do Ciesp; Sylvio Gomide, presidente do conselho superior da Micro, Pequena e Média Indústria da Fiesp; Pierre Ziade, diretor titular do departamento da Micro, Pequena, Média Indústria e Acelera Fiesp; e ainda Marcelo Porteiro, superintendente de operações e canais digitais do BNDES.

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