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Importações dos EUA desabam 20% em abril com tarifaço de Trump

Diversas empresas de vários países do mundo se viram obrigadas a reduzir significativamente os embarques que seriam destinados aos EUA

atualizado

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1 de 1 Imagem de contâiner com a bandeira dos Estados Unidos - Metrópoles - Foto: Iskandar Zulkarnaen/Getty Images

As importações dos Estados Unidos registraram um forte recuo em abril deste ano, de acordo com dados preliminares divulgados nesta sexta-feira (30/5) pelo Departamento do Censo norte-americano, em meio aos impactos provocados pelas tarifas comerciais impostas pelo governo do presidente Donald Trump.

Com o chamado “tarifaço”, diversas empresas de vários países do mundo se viram obrigadas a reduzir significativamente os embarques que seriam destinados aos EUA.

Segundo os dados divulgados nesta sexta, as importações de bens dos EUA tombaram quase 20% em abril. Trata-se da maior queda mensal da série histórica do levantamento, que teve início em 1992.

No mês ado, as importações somaram US$ 276,1 bilhões (cerca de R$ 1,5 trilhão, pela cotação atual), o que representou uma queda de 19,8% em relação a março.


Saiba mais

  • As importações de bens de consumo foram duramente afetadas, com recuo de 32% em abril, para US$ 69,6 bilhões (cerca de R$ 400 bilhões).
  • Já as compras de insumos industriais registraram queda de 31%, para US$ 51,8 bilhões (R$ 297 bilhões).
  • As importações de veículos automotores recuaram 19% em abril, somando US$ 33,6 bilhões (R$ 192 bilhões).
  • A queda nas importações dos EUA acontece em um momento no qual os consumidores norte-americanos também vêm sendo mais cautelosos.
  • Segundo dados do Escritório de Análise Econômica também divulgados nesta sexta-feira, o crescimento do consumo no país desacelerou em abril, com alta de 0,2% (ante 0,7% em março).

PIB recuou 0,2% no 1º trimestre

A economia dos Estados Unidos recuou no primeiro trimestre de 2025, confirmaram dados divulgados nessa quinta-feira (29/5) pelo Departamento do Comércio do governo norte-americano.

Na segunda leitura sobre o desempenho do Produto Interno Bruto (PIB) dos EUA nos três primeiros meses deste ano, os indicadores mostraram uma retração de 0,2% da maior economia do mundo no período.

Há 1 mês, na primeira leitura dos dados, o Departamento do Comércio havia reportado uma queda um pouco maior do PIB, de 0,3%.

No quarto trimestre do ano ado, a economia dos EUA cresceu 2,4%.

O resultado da primeira leitura veio bem pior do que os analistas esperavam. De acordo com o consenso Refinitiv, que reúne expectativas do mercado, a estimativa era a de que a economia norte-americana tivesse avançado 0,2% entre janeiro e março.

Em meio à guerra tarifária deflagrada pelos EUA contra mais de uma centena de países do mundo, especialmente a China, o presidente norte-americano Donald Trump, responsabilizou seu antecessor, Joe Biden, pela retração do PIB.

Em mensagens publicadas, na época, em sua rede social, a Truth Social, Trump culpou Biden pelos resultados econômicos e disse que não havia nenhuma relação entre a contração do PIB e as tarifas comerciais impostas por ele.

“Isso levará um tempo, não tem nada a ver com tarifas, apenas que ele [Biden] nos deixou com números ruins, mas, quando o boom começar, será como nenhum outro. Sejam pacientes!”, escreveu.

“As tarifas começarão a valer em breve, e as empresas estão começando a se mudar para os EUA em números recordes. Nosso país vai prosperar, mas precisamos nos livrar do ‘excesso’ de Biden”, prosseguiu Trump.

O presidente dos EUA completou: “Este é o mercado de ações de Biden, não de Trump. Só assumi em 20 de janeiro”.

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