{ "@context": "https://schema.org", "@graph": [ { "@type": "Organization", "@id": "/#organization", "name": "Metrópoles", "sameAs": [ "https://www.facebook.com/metropolesdf", "https://twitter.com/Metropoles" ], "logo": { "@type": "ImageObject", "@id": "/#logo", "url": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fs.metropoles.cloud%2Fwp-content%2Fs%2F2024%2F04%2F30140323%2Fmetropoles-2500x2500-4-scaled.jpg", "contentUrl": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fs.metropoles.cloud%2Fwp-content%2Fs%2F2024%2F04%2F30140323%2Fmetropoles-2500x2500-4-scaled.jpg", "caption": "Metrópoles", "inLanguage": "pt-BR", "width": "2560", "height": "2560" } }, { "@type": "WebSite", "@id": "/#website", "url": "", "name": "Metrópoles", "publisher": { "@id": "/#organization" }, "inLanguage": "pt-BR" }, { "@type": "ImageObject", "@id": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fs.metroimg.com%2Fwp-content%2Fs%2F2025%2F04%2F22111603%2Feua-china-japao.jpg", "url": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fs.metroimg.com%2Fwp-content%2Fs%2F2025%2F04%2F22111603%2Feua-china-japao.jpg", "width": "1200", "height": "800", "caption": "Bandeiras de Estados Unidos, China e Japão - Metrópoles", "inLanguage": "pt-BR" }, { "@type": "WebPage", "@id": "/negocios/em-carta-ao-japao-china-pede-acao-conjunta-contra-tarifaco-de-trump#webpage", "url": "/negocios/em-carta-ao-japao-china-pede-acao-conjunta-contra-tarifaco-de-trump", "datePublished": "2025-04-22T11:23:02-03:00", "dateModified": "2025-04-22T11:23:02-03:00", "isPartOf": { "@id": "/#website" }, "primaryImageOfPage": { "@id": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fs.metroimg.com%2Fwp-content%2Fs%2F2025%2F04%2F22111603%2Feua-china-japao.jpg" }, "inLanguage": "pt-BR" }, { "@type": "Person", "@id": "/author/fabio-matos", "name": "Fábio Matos", "url": "/author/fabio-matos", "sameAs": [ "https://twitter.com/https://x.com/fabiomatos_2" ], "worksFor": { "@id": "/#organization" } }, { "@type": "NewsArticle", "datePublished": "2025-04-22T11:23:02-03:00", "dateModified": "2025-04-22T11:23:02-03:00", "author": { "@id": "/author/fabio-matos", "name": "Fábio Matos" }, "publisher": { "@id": "/#organization" }, "@id": "/negocios/em-carta-ao-japao-china-pede-acao-conjunta-contra-tarifaco-de-trump#richSnippet", "isPartOf": { "@id": "/negocios/em-carta-ao-japao-china-pede-acao-conjunta-contra-tarifaco-de-trump#webpage" }, "image": { "@id": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fs.metroimg.com%2Fwp-content%2Fs%2F2025%2F04%2F22111603%2Feua-china-japao.jpg" }, "inLanguage": "pt-BR", "mainEntityOfPage": { "@id": "/negocios/em-carta-ao-japao-china-pede-acao-conjunta-contra-tarifaco-de-trump#webpage" }, "articleBody": "Principal alvo da guerra comercial deflagrada pelo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, a China espera trabalhar em parceria com outros países da Ásia para responder às tarifas comerciais anunciadas pela Casa Branca. O que aconteceu Nesta terça-feira (22/4), segundo informações da agência japonesa de notícias Kyodo, o governo chinês enviou uma carta ao primeiro-ministro do Japão, Shigeru Ishiba, pedindo uma “ação coordenada” entre os dois países em resposta aos EUA. O documento, que teria teria sido enviado por meio da embaixada chinesa no Japão, fala em “combater juntos o protecionismo” norte-americano. Até o momento, os ministérios das Relações Exteriores de China e Japão não se manifestaram oficialmente sobre o assunto. O Japão é um dos países que já abriu negociações com o governo Trump para aliviar as tarifas comerciais. Nas últimas semanas, o próprio presidente dos EUA citou publicamente o país e se disse otimista em relação a um eventual acordo com os japoneses. Leia também Negócios Com incertezas após Trump atacar o Fed, bolsas da Ásia fecham mistas Negócios Guerra comercial fará o mundo crescer menos em 2025 e 2026, diz FMI Negócios Ouro bate novo recorde e supera US$ 3,5 mil pela 1ª vez na história Negócios Dólar recua com ameaças de Trump a chefe do Fed. Bolsa vira para alta O que diz a China Nessa segunda-feira (21/4), Pequim afirmou que deve retaliar países que firmarem acordos comerciais com os EUA que venham a prejudicar os interesses chineses. “A China respeita todas as partes que buscam resolver diferenças econômicas e comerciais com os EUA por meio de consultas em pé de igualdade, mas se oporá firmemente a qualquer parte que tente fechar um acordo em detrimento da China”, informou o Ministério do Comércio chinês. “Pequim tomará contramedidas de forma resoluta e recíproca se qualquer país buscar esse tipo de acordo. Os EUA abusaram das tarifas com todos os parceiros comerciais sob a bandeira da chamada ‘equivalência’, ao mesmo tempo em que forçaram todas as partes a iniciar negociações de ‘tarifas recíprocas’ com eles”, completou o regime de Pequim. Tarifaço sobre a China Na semana ada, a Casa Branca divulgou documento que fala em tarifas de até 245% sobre os produtos importados da China, em função das “ações retaliatórias” de Pequim. Inicialmente, a informação não estava acompanhada por uma explicação sobre a eventual nova tarifa nem por dados a respeito do cálculo usado pelos EUA para definir a taxa. Diante da confusão gerada pelo anúncio, a Casa Branca atualizou o texto horas depois, explicando como chegou aos 245% de tarifas sobre produtos chineses. Segundo o governo dos EUA, a taxa será aplicada sobre produtos específicos. “A China enfrenta uma tarifa de até 245% sobre importações para os Estados Unidos como resultado de suas ações retaliatórias. Isso inclui uma tarifa recíproca de 125%, uma tarifa de 20% para abordar a crise do fentanil e tarifas da Seção 301 sobre bens específicos, entre 7,5% e 100%”, informou a Casa Branca. Até então, ao menos publicamente, as tarifas aplicadas pelos EUA sobre a China eram de 145%. Em resposta, o governo chinês anunciou taxas retaliatórias de 125% sobre os produtos norte-americanos. No documento publicado no site da Casa Branca, o governo norte-americano faz um balanço sobre as principais medidas tomadas por Trump na economia desde que assumiu o mandato, em janeiro deste ano.", "keywords": "China, Japão, Donald Trump, Estados Unidos (EUA), comércio, Tóquio, ásia, pequim, Tarifa, negócios, EUA", "headline": "Em carta ao Japão, China pede ação conjunta contra tarifaço de Trump", "locationCreated": { "@type": "Place", "name": "Brasília, Distrito Federal, Brasil", "geo": { "@type": "GeoCoordinates", "latitude": "-15.7865938", "longitude": "-47.8870338" } } } ] }Em carta ao Japão, China pede ação conjunta contra tarifaço de Trump | Metrópolesbody { font-family: 'Merriweather', serif; } @font-face { font-family: 'Merriweather-Regular'; src: local('Merriweather-Regular'), url('https://files.metroimg.com/fonts/v2/merriweather/merriweather-regular.woff2') format('woff2'), url('https://files.metroimg.com/fonts/v2/merriweather/merriweather-regular.woff') format('woff'); font-display: swap; } @font-face { font-family: 'Merriweather-Bold'; src: local('Merriweather-Bold'), url('https://files.metroimg.com/fonts/v2/merriweather/merriweather-bold.woff2') format('woff2'), url('https://files.metroimg.com/fonts/v2/merriweather/merriweather-bold.woff') format('woff'); font-display: swap; } @font-face { font-family: 'Merriweather-Heavy'; src: local('Merriweather-Heavy'), url('https://files.metroimg.com/fonts/v2/merriweather/merriweather-heavy.woff2') format('woff2'), url('https://files.metroimg.com/fonts/v2/merriweather/merriweather-heavy.woff') format('woff'); font-display: swap; } @font-face { font-family: 'Merriweather-Italic'; src: local('Merriweather-Italic'), url('https://files.metroimg.com/fonts/v2/merriweather/merriweather-italic.woff2') format('woff2'), url('https://files.metroimg.com/fonts/v2/merriweather/merriweather-italic.woff') format('woff'); font-display: swap; }
metropoles.com

Em carta ao Japão, China pede ação conjunta contra tarifaço de Trump

Pequim afirmou que deve retaliar países que firmarem acordos comerciais com os EUA que venham a prejudicar os interesses chineses

atualizado

metropoles.com

Compartilhar notícia

Google News - Metrópoles
Getty Images
Bandeiras de Estados Unidos, China e Japão - Metrópoles
1 de 1 Bandeiras de Estados Unidos, China e Japão - Metrópoles - Foto: Getty Images

Principal alvo da guerra comercial deflagrada pelo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, a China espera trabalhar em parceria com outros países da Ásia para responder às tarifas comerciais anunciadas pela Casa Branca.


O que aconteceu

  • Nesta terça-feira (22/4), segundo informações da agência japonesa de notícias Kyodo, o governo chinês enviou uma carta ao primeiro-ministro do Japão, Shigeru Ishiba, pedindo uma “ação coordenada” entre os dois países em resposta aos EUA.
  • O documento, que teria teria sido enviado por meio da embaixada chinesa no Japão, fala em “combater juntos o protecionismo” norte-americano.
  • Até o momento, os ministérios das Relações Exteriores de China e Japão não se manifestaram oficialmente sobre o assunto.
  • O Japão é um dos países que já abriu negociações com o governo Trump para aliviar as tarifas comerciais.
  • Nas últimas semanas, o próprio presidente dos EUA citou publicamente o país e se disse otimista em relação a um eventual acordo com os japoneses.

O que diz a China

Nessa segunda-feira (21/4), Pequim afirmou que deve retaliar países que firmarem acordos comerciais com os EUA que venham a prejudicar os interesses chineses.

“A China respeita todas as partes que buscam resolver diferenças econômicas e comerciais com os EUA por meio de consultas em pé de igualdade, mas se oporá firmemente a qualquer parte que tente fechar um acordo em detrimento da China”, informou o Ministério do Comércio chinês.

“Pequim tomará contramedidas de forma resoluta e recíproca se qualquer país buscar esse tipo de acordo. Os EUA abusaram das tarifas com todos os parceiros comerciais sob a bandeira da chamada ‘equivalência’, ao mesmo tempo em que forçaram todas as partes a iniciar negociações de ‘tarifas recíprocas’ com eles”, completou o regime de Pequim.

Tarifaço sobre a China

Na semana ada, a Casa Branca divulgou documento que fala em tarifas de até 245% sobre os produtos importados da China, em função das “ações retaliatórias” de Pequim.

Inicialmente, a informação não estava acompanhada por uma explicação sobre a eventual nova tarifa nem por dados a respeito do cálculo usado pelos EUA para definir a taxa.

Diante da confusão gerada pelo anúncio, a Casa Branca atualizou o texto horas depois, explicando como chegou aos 245% de tarifas sobre produtos chineses. Segundo o governo dos EUA, a taxa será aplicada sobre produtos específicos.

“A China enfrenta uma tarifa de até 245% sobre importações para os Estados Unidos como resultado de suas ações retaliatórias. Isso inclui uma tarifa recíproca de 125%, uma tarifa de 20% para abordar a crise do fentanil e tarifas da Seção 301 sobre bens específicos, entre 7,5% e 100%”, informou a Casa Branca.

Até então, ao menos publicamente, as tarifas aplicadas pelos EUA sobre a China eram de 145%. Em resposta, o governo chinês anunciou taxas retaliatórias de 125% sobre os produtos norte-americanos.

No documento publicado no site da Casa Branca, o governo norte-americano faz um balanço sobre as principais medidas tomadas por Trump na economia desde que assumiu o mandato, em janeiro deste ano.

Quais assuntos você deseja receber?

Ícone de sino para notificações

Parece que seu browser não está permitindo notificações. Siga os os a baixo para habilitá-las:

1.

Ícone de ajustes do navegador

Mais opções no Google Chrome

2.

Ícone de configurações

Configurações

3.

Configurações do site

4.

Ícone de sino para notificações

Notificações

5.

Ícone de alternância ligado para notificações

Os sites podem pedir para enviar notificações

metropoles.comNegócios

Você quer ficar por dentro das notícias de negócios e receber notificações em tempo real?