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Leia também Negócios Guerra comercial: “tarifaço” de Trump derruba bolsas pelo mundo Negócios Bolsas da Ásia desabam após “tarifaço” de Trump Negócios Na Europa, bolsas operam no vermelho no dia seguinte ao “tarifaço” Mundo Países prometem retaliação contra tarifaço anunciado por Trump A nova política tarifária faz parte das promessas de campanha do republicano e foi batizada por ele de “Dia da Libertação”, em referência à redução da dependência dos EUA em relação a importações. Um dos pilares da medida é a adoção de tarifas recíprocas, ou seja, taxas equivalentes às que os produtos norte-americanos enfrentam em outros mercados. O governo Trump argumentava que países que impõem barreiras comerciais aos EUA seriam submetidos a condições semelhantes. Bolsas de Ásia e Europa em queda O Brasil está na lista dos 113 países que serão atingidos com as menores tarifas a serem cobradas sobre importações dos EUA. 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Dólar afunda no “day after” do tarifaço de Trump. Bolsa perde força

Temor entre os investidores é o de que a nova rodada de barreiras comerciais anunciada pela Casa Branca deflagre uma guerra comercial global

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nota de dólar americano com bandeira dos EUA ao fundo
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Um dia depois do novo “tarifaço” anunciado pelo governo de Donald Trump nos Estados Unidos, o dólar despencava na manhã desta quinta-feira (3/4), dia no qual os mercados em todo o mundo repercutem os impactos da medida.

O temor entre os investidores é o de que a nova rodada de barreiras comerciais anunciada pela Casa Branca deflagre uma guerra comercial global, com consequências econômicas imprevisíveis.

Por outro lado, no caso do Brasil, o país ficou na lista dos menos taxadas pelos EUA, o que, diante da expectativa inicial, é um fato considerado positivo pelos investidores.

Há também quem acredite que, diante de taxações maiores em outros países, o Brasil possa se beneficiar, com chance de ganhar novos mercados.


Dólar

  • Às 12h43, o dólar caía 1,53%, a R$ 5,613.
  • Mais cedo, às 11h51, o dólar caía 1,69% e era negociado a R$ 5,603.
  • Na cotação máxima do dia até aqui, o dólar bateu R$ 5,644. A mínima é de R$ 5,593.
  • Na véspera, a moeda dos EUA fechou em alta de 0,27%, cotado a R$ 5,69.
  • Com o resultado, o dólar acumula perdas de 0,12% em abril e de 7,79% em 2025.

Ibovespa

Após abrir o pregão em forte alta, na contramão dos principais índices globais, Ibovespa, principal indicador da Bolsa de Valores do Brasil (B3), perdeu força e ou a operar próximo da estabilidade.

Às 12h46, o indicador avançava 0,01%, aos 131,2 mil pontos, praticamente no zero a zero.

No dia anterior, o Ibovespa fechou em leve alta de 0,03%, aos 131,1 mil pontos, praticamente estável.

Com o resultado, a Bolsa do Brasil acumula ganhos de 0,71% no mês e de 9,07% no ano.


Análise

Para Alison Correia, analista de investimentos e co-fundador da Dom Investimentos, “os holofotes são todos para a taxação do Trump, a repercussão e de que forma isso vai impactar os mercados”.

“Novamente, o Brasil foi o menos atingido e isso foi menos pior para nós, pelo menos por enquanto. Isso que está acontecendo agora realmente nunca se viu. Estamos vendo a história sendo escrita”, afirmou.

“E, agora, devemos ter, sim, um dia tenso nos mercados. Mas pode ser que o Brasil não sinta tanto, a não ser que as commodities, como Vale e Petrobras, acompanhem essas quedas das cotações internacionais”, projeta Correia. “Isso pode vir a pesar no Ibovespa e, nesse caso, dificilmente veríamos o índice subir. Também acredito que vamos ter uma desvalorização forte do nosso real.”

Entenda o novo “tarifaço” de Trump

O presidente dos EUA, Donald Trump, anunciou na quarta-feira (2/4) a imposição de novas tarifas sobre produtos importados, atingindo países com taxas que variam de 10% a 97%.

A medida, segundo Trump, tem como objetivo fortalecer a produção doméstica e combater o que o governo norte-americano considera práticas comerciais desleais.

Desde fevereiro, Trump já vinha sinalizando a adoção das tarifas, mas sem detalhar valores ou critérios. Na última semana, ele reforçou que a taxação seria aplicada de forma ampla, embora ajustes e negociações ainda possam ocorrer.

A nova política tarifária faz parte das promessas de campanha do republicano e foi batizada por ele de “Dia da Libertação”, em referência à redução da dependência dos EUA em relação a importações.

Um dos pilares da medida é a adoção de tarifas recíprocas, ou seja, taxas equivalentes às que os produtos norte-americanos enfrentam em outros mercados.

O governo Trump argumentava que países que impõem barreiras comerciais aos EUA seriam submetidos a condições semelhantes.

Bolsas de Ásia e Europa em queda

O Brasil está na lista dos 113 países que serão atingidos com as menores tarifas a serem cobradas sobre importações dos EUA. Ao todo, as nações abaixo serão tarifadas em 10%, o patamar mínimo implementado pelo presidente norte-americano.

Nesta quinta, o efeito do novo “tarifaço” de Trump é sentido nos mercados mundo afora. Na Ásia, os principais índices das bolsas de valores despencaram e, na Europa, os indicadores operavam no vermelho.

União Europeia prepara resposta

Nesta quinta-feira, a presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, afirmou que a União Europeia (UE) está preparando medidas de resposta em retaliação aos EUA.

O primeiro-ministro do Reino Unido, Keir Starmer, por sua vez, adotou um tom mais comedido e disse que o país reagirá com “cabeça fria e calma” diante do “tarifaço” norte-americano.

Em discurso mais cedo, o vice-presidente do Banco Central Europeu (BCE), Luis de Guindos, defendeu que a autoridade monetária do bloco seja “extremamente prudente” na condução de suas políticas sobre a taxa de juros.

Veja como ficou a taxação em cada país

Para além do “tarifaço”

Além dos desdobramentos econômicos das novas tarifas comerciais impostas pelo governo Trump, o mercado financeiro repercute também novos dados de emprego e serviços dos EUA.

O Departamento do Trabalho do governo norte-americano divulga nesta quinta o número de novos pedidos de seguro-desemprego referentes à semana até 29 de março. Na semana anterior, houve 224 mil pedidos.

A S&P Global divulga, também nesta quinta, os índices de gerentes de compras (PMI, na sigla em inglês) de serviços e composto dos EUA em março.

Na última leitura, os indicadores ficaram em 51 (serviços) e 51,6 (composto).

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