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Dólar Às 15h37, o dólar subia 0,49%, a R$ 5,674. Mais cedo, às 13h47, a moeda norte-americana avançava 0,38% e era negociada a R$ 5,668. Na cotação máxima do dia até aqui, o dólar bateu R$ 5,678. A mínima é de R$ 5,636. Na última sexta-feira (23/5), o dólar fechou em queda de 0,27%, cotado a R$ 5,646. Com o resultado, a moeda dos EUA acumula perdas de 0,55% no mês e de 8,64% no ano. Ibovespa O Ibovespa, principal índice da Bolsa de Valores do Brasil (B3), operava em leve alta no pregão. Às 15h40, o Ibovespa subia 0,25%, aos 138,1 mil pontos. No pregão de sexta-feira, o indicador fechou em alta de 0,4%, aos 137,8 mil pontos. Com o resultado, a Bolsa brasileira acumula ganhos de 2,04% em maio e de 14,58% em 2025. Trump dá mais tempo à União Europeia Os mercados receberam com alívio a notícia de que o presidente dos EUA, Donald Trump, adiou a imposição de tarifas de 50% sobre os produtos comprados da União Europeia (UE) para o dia 9 de julho. 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Leia também Mundo Trump adia tarifas de 50% contra a União Europeia para 9 de julho Negócios Após telefonema a Trump, premiê do Japão crê em acordo na cúpula do G7 Negócios Samuel Pessôa: “Governo está procurando receita nos piores lugares” Negócios Mercado festeja recuo do governo com IOF: dólar cai e Bolsa sobe Já na rede social X (antigo Twitter), Von der Leyen afirmou que teve uma “boa conversa” com o presidente dos EUA, mas precisava de mais tempo para “chegar a um bom acordo”. “A UE e os EUA compartilham a relação comercial mais próxima e consequente do mundo. A Europa está pronta para avançar nas negociações de forma rápida e decisiva. Para chegar a um bom acordo, precisaríamos de tempo até 9 de julho”, indicou a presidente da Comissão Europeia. Trump tem adotado medidas protecionistas com o intuito de proteger a economia norte-americana. Os países afetados, por outro lado, têm defendido que as ações violam acordos internacionais e causam uma guerra tarifária. 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A pasta também informou que as remessas destinadas a investimentos no exterior continuarão sujeitas à alíquota atualmente vigente, de 1,1%, sem qualquer tipo de aumento. O decreto que havia modificado o IOF pretendia arrecadar R$ 20,5 bilhões em 2025, com a elevação das alíquotas, e R$ 41 bilhões em 2026. Após o recuo do governo, apesar das idas e vindas da equipe econômica, o mercado reagiu positivamente, com queda do dólar e alta do Ibovespa. A percepção de agentes do mercados é a de que o aumento de alíquotas do IOF pode acabar levando o Banco Central (BC) a interromper o ciclo de elevação da taxa básica de juros (Selic) mais cedo do que o esperado. A avaliação é compartilhada, entre outros, pelo presidente do Bradesco, Marcelo Noronha, que itiu ter trocado mensagens com Haddad e o alertado sobre a repercussão negativa da medida sobre os mercados. 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No dia seguinte, será a vez do índice oficial de desemprego no Brasil, divulgado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Também na quinta-feira (29/5), saem os dados do Produto Interno Bruto (PIB) dos EUA no primeiro trimestre e dos pedidos de seguro-desemprego. 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Dólar e Bolsa avançam com trégua de Trump à UE e reunião Haddad-Lula

Na última sexta-feira (23/5), o dólar fechou em queda de 0,27%, cotado a R$ 5,646. Ibovespa fechou em alta de 0,4%, aos 137,8 mil pontos

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O dólar operava em alta nesta segunda-feira (26/5), abrindo a última semana de negócios do mês, marcada pela divulgação de dados de inflação e emprego no Brasil, além de indicadores nos Estados Unidos.


Dólar

  • Às 15h37, o dólar subia 0,49%, a R$ 5,674.
  • Mais cedo, às 13h47, a moeda norte-americana avançava 0,38% e era negociada a R$ 5,668.
  • Na cotação máxima do dia até aqui, o dólar bateu R$ 5,678. A mínima é de R$ 5,636.
  • Na última sexta-feira (23/5), o dólar fechou em queda de 0,27%, cotado a R$ 5,646.
  • Com o resultado, a moeda dos EUA acumula perdas de 0,55% no mês e de 8,64% no ano.

Ibovespa

  • O Ibovespa, principal índice da Bolsa de Valores do Brasil (B3), operava em leve alta no pregão.
  • Às 15h40, o Ibovespa subia 0,25%, aos 138,1 mil pontos.
  • No pregão de sexta-feira, o indicador fechou em alta de 0,4%, aos 137,8 mil pontos.
  • Com o resultado, a Bolsa brasileira acumula ganhos de 2,04% em maio e de 14,58% em 2025.

Trump dá mais tempo à União Europeia

Os mercados receberam com alívio a notícia de que o presidente dos EUA, Donald Trump, adiou a imposição de tarifas de 50% sobre os produtos comprados da União Europeia (UE) para o dia 9 de julho. A medida foi tomada após o líder norte-americano conversar com Ursula von der Leyen, presidente da Comissão Europeia.

“Recebi hoje uma ligação de Ursula von der Leyen, presidente da Comissão Europeia , solicitando uma extensão do prazo de 1º de junho para a tarifa de 50% em relação ao comércio e à União Europeia”, escreveu Trump no Truth Social, nesse domingo (25/5).

“Concordei com a extensão para 9 de julho de 2025. Foi um privilégio fazê-lo”, acrescentou Trump.

Já na rede social X (antigo Twitter), Von der Leyen afirmou que teve uma “boa conversa” com o presidente dos EUA, mas precisava de mais tempo para “chegar a um bom acordo”.

“A UE e os EUA compartilham a relação comercial mais próxima e consequente do mundo. A Europa está pronta para avançar nas negociações de forma rápida e decisiva. Para chegar a um bom acordo, precisaríamos de tempo até 9 de julho”, indicou a presidente da Comissão Europeia.

Trump tem adotado medidas protecionistas com o intuito de proteger a economia norte-americana. Os países afetados, por outro lado, têm defendido que as ações violam acordos internacionais e causam uma guerra tarifária.

Uma das principais bandeiras, levantadas pelo Brasil, por exemplo, defende a previsibilidade de exportações e importações com base nas regras estabelecidas pela Organização Mundial do Comércio (OMC). No entanto, via de regra, Trump tem tomado decisões de forma unilateral.

Reunião entre Lula e Haddad

No cenário doméstico, as atenções dos investidores se voltam a Brasília, onde está marcada uma reunião entre o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e o ministro da Fazenda, Fernando Haddad (PT). Será a primeira conversa entre os dois desde o “bate-cabeça” do governo federal no anúncio de novas medidas fiscais, na semana ada.

Na quinta-feira (22/5), o governo federal anunciou a primeira contenção no Orçamento deste ano, como parte dos esforços para cumprir a meta de gastos do arcabouço fiscal. Serão congelados R$ 31,3 bilhões, dos quais R$ 10,6 bilhões em bloqueio e R$ 20,7 bilhões em contingenciamento.

No mesmo dia, foi publicado o detalhamento no Relatório de Avaliação de Receitas e Despesas Primárias (RARDP) do 2º bimestre – documento que avalia a evolução das receitas e despesas primárias do governo federal com o objetivo de acompanhar o cumprimento da meta fiscal.

A meta para 2025 é de déficit primário zero – equilíbrio entre despesas e receitas –, com um intervalo de tolerância que permite um déficit de até R$ 31 bilhões. O arcabouço fiscal autoriza um rombo de até 0,25% do Produto Interno Bruto (PIB).

O que mais chamou atenção do mercado, no entanto, foi o anúncio inicial de um aumento do IOF, o que gerou repercussão negativa entre os investidores. A Fazenda, que havia determinado uma taxação equivalente a 3,5% sobre as aplicações de investimentos de fundos nacionais no exterior, se viu obrigada a recuar e retomou a alíquota zero, que vigorava até então – o IOF voltou a não incidir sobre esse tipo de operação.

A pasta também informou que as remessas destinadas a investimentos no exterior continuarão sujeitas à alíquota atualmente vigente, de 1,1%, sem qualquer tipo de aumento. O decreto que havia modificado o IOF pretendia arrecadar R$ 20,5 bilhões em 2025, com a elevação das alíquotas, e R$ 41 bilhões em 2026.

Após o recuo do governo, apesar das idas e vindas da equipe econômica, o mercado reagiu positivamente, com queda do dólar e alta do Ibovespa.

A percepção de agentes do mercados é a de que o aumento de alíquotas do IOF pode acabar levando o Banco Central (BC) a interromper o ciclo de elevação da taxa básica de juros (Selic) mais cedo do que o esperado.

A avaliação é compartilhada, entre outros, pelo presidente do Bradesco, Marcelo Noronha, que itiu ter trocado mensagens com Haddad e o alertado sobre a repercussão negativa da medida sobre os mercados.

Segundo o CEO do Bradesco, com base em estimativas feitas pela equipe de economistas do banco, as mudanças na cobrança do IOF equivaleriam a um aumento de 0,2 a 0,5 ponto percentual na Selic. Atualmente, os juros básicos estão em 14,75% ao ano – a maior taxa das últimas duas décadas.

Dados de inflação, emprego e PIB

A última semana de maio será marcada pela divulgação de dados econômicos no Brasil e nos EUA.

Na terça-feira (27/5), será conhecido o resultado de maio do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo-15 (o IPCA-15), considerado a prévia da inflação oficial do país.

A expectativa média dos analistas do mercado é que o índice fique em 0,44% (na comparação mensal) e 5,5% (na base anual). No mês ado, as taxas foram de 0,43% e 5,49%, respectivamente.

Na quarta-feira (28/5), serão divulgados os dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) referentes ao mês de abril.

No dia seguinte, será a vez do índice oficial de desemprego no Brasil, divulgado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Também na quinta-feira (29/5), saem os dados do Produto Interno Bruto (PIB) dos EUA no primeiro trimestre e dos pedidos de seguro-desemprego.

Encerrando a semana, na sexta-feira (30/5) sai o resultado do PIB do Brasil.

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