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Desemprego deve parar de cair no início de 2024, diz economista

Para Daniel Duque, do FGV Ibre, números atuais não são tão fortes quanto a taxa sugere e nível de ocupação maior pode pressionar a inflação

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1 de 1 imagem colorida carteiras de trabalho - Foto: Agência Brasil

A taxa de desemprego está em queda no Brasil. Dados divulgados na última semana pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), mostram que ela chegou a 7,7% da força de trabalho, no terceiro trimestre deste ano. No trimestre anterior, havia ficado em 8%. O indicador, contudo, está próximo de atingir seu limite de redução. E, mantido o atual quadro da economia, ele deve parar de cair no início de 2024.

Essa é a avaliação do economista Daniel Duque, pesquisador do Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas (FGV Ibre). Ele destaca que o total de pessoas ocupadas está aumentando e isso ocorre, principalmente, entre os que têm carteira assinada. “Isso, não resta dúvida, é positivo”, diz. “O problema é que os números não são tão fortes quanto a taxa sugere. Além disso, estamos chegando perto do limite de crescimento do emprego, sem que esse avanço exerça pressão sobre a inflação.”

A redução de 63,4% para 61,6%, embora pareça pequena em termos percentuais, representa um contingente expressivo. São quase dois milhões de pessoas que pararam de procurar emprego no país nesse período. 

Efeito Bolsa Família

Para o economista Fernando de Holanda Barbosa Filho, também do FGV Ibre, uma possível explicação para essa queda está no aumento do benefício do Bolsa Família. Isso porque, com a elevação do valor mínimo para R$ 600,00, em março, grupos populacionais de baixa renda teriam desistido de procurar emprego.

Inflação

Daniel Duque acrescenta que o nível de desemprego deve se acomodar nos próximos meses, porque o indicador divulgado pelo IBGE, de 7,7%, também está próximo do que os técnicos chamam de “taxa de equilíbrio”. Ela representa o patamar em que o mercado de trabalho não exerce pressão sobre a a inflação. O nível de emprego pode influenciar o preço dos produtos à medida que eleva a renda de um maior número de trabalhadores.

Com isso, o economista estima que o indicador nacional, hoje em 7,7%, deve se estabilizar em 7,3% ou 7,5%. “Na verdade, o crescimento do emprego já está desacelerando”, diz Duque. “Caso o quadro da economia permaneça como está, o desemprego deve parar de cair e apresentar uma estagnação já no início do ano que vem.”

Os dados divulgados pelo IBGE mostram ainda que, com os 7,7% no terceiro trimestre, a taxa de desemprego no Brasil atingiu o menor nível desde fevereiro de 2015, quando ficou em 7,5%. Ela, portanto, ainda não alcançou o patamar anterior à crise econômica de 2015 2016, durante o governo da ex-presidente Dilma Rousseff, embora as condições da economia tenham mudado desde então. 

 

 

 

 

 

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