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Combustíveis devem seguir “dando o tom” do IPCA, dizem analistas

Segundo especialistas ouvidos pelo Metrópoles, inflação abaixo do esperado em setembro é “surpresa positiva” e não deve mudar rota do Copom

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1 de 1 Posto de gasolina - Foto: Breno Esaki/Especial Metrópoles

A gasolina voltou a ser a “vilã” da inflação em setembro, como mostraram os dados divulgados nesta quarta-feira (11/10) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

No mês ado, o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), que mede a inflação oficial do país, ficou em 0,26%, puxado justamente pela alta nos preços do combustível.

De acordo com especialistas ouvidos pelo Metrópoles, a tendência é a de que, nos próximos meses, a gasolina continue sendo determinante para o resultado do IPCA.

“Os combustíveis devem continuar dando o tom do IPCA. Como o petróleo voltou a subir por causa da guerra entre Israel e o Hamas, pode haver novos reajustes nos preços da gasolina e diesel pela Petrobras”, afirma André Fernandes, head de renda variável e sócio da A7 Capital.

Apesar da aceleração da inflação nos últimos meses, diz Fernandes, o Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central (BC) não deve alterar a rota nas reuniões até o fim do ano, mantendo o ritmo de cortes da taxa básica de juros (Selic) em 0,5 ponto percentual.

“Com a inflação mostrando arrefecimento, esperamos que o Copom siga com cortes de 50 pontos-base nas próximas reuniões e esse patamar de cortes não deve aumentar, por enquanto, devido à incerteza global”, avalia. “Há de se observar também como virá o dado de inflação oficial nos Estados Unidos.”

Para o economista-chefe do Piay, Marco Caruso, o IPCA de setembro, que veio abaixo das projeções do mercado, foi uma “surpresa positiva”. “Aos olhos do ciclo de corte da Selic, no entanto, esse quadro inflacionário benigno é compensado pelas incertezas geopolíticas e do juro longo americano. Com isso, mantemos a ideia de que os próximos cortes serão novamente de 0,5 ponto percentual”, afirma.

Raphael Vieira, co-head de Investimentos da Arton Advisors, diz que já se esperava uma aceleração da inflação no segundo semestre. “Porém, nós estamos olhando a ancoragem das expectativas para os números futuros, que têm vindo melhor, semana a semana, divulgados pelo Relatório Focus (do BC). A dúvida é em relação à condução da política fiscal pelo governo com a expectativa de uma dinâmica de controle na trajetória da dívida pública e nas contas públicas.”

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Em outras palavras, se há  aumento da inflação, o dinheiro a a valer menos. A principal consequência é a perda do poder de compra ao longo do tempo, com o aumento dos preços das mercadorias e a desvalorização da moeda
Existem várias formas de medir a inflação, contudo, o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) é o mais comum deles
No Brasil, quem realiza a previsão da inflação e comunica a situação dela é o Banco Central. No entanto, para garantir a idoneidade das informações, a pesquisa dos preços de produtos, serviços e o cálculo é realizado pelo IBGE, que faz monitoramento nas principais regiões brasileiras
De uma forma geral, a inflação pode apresentar causas de curto a longo prazo, uma vez que tem variações cíclicas e que também pode ser determinada por consequências externas
No entanto, o que influencia diretamente a inflação é: o aumento da demanda; aumento ou pressão nos custos de produção (oferta e demanda); inércia inflacionária e expectativas de inflação; e aumento de emissão de moeda
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Inflação é o termo da economia utilizado para indicar o aumento generalizado ou contínuo dos preços de produtos ou serviços. Com isso, a inflação representa o aumento do custo de vida e a consequente redução no poder de compra da moeda de um país

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Em outras palavras, se há aumento da inflação, o dinheiro a a valer menos. A principal consequência é a perda do poder de compra ao longo do tempo, com o aumento dos preços das mercadorias e a desvalorização da moeda

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Existem várias formas de medir a inflação, contudo, o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) é o mais comum deles

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No Brasil, quem realiza a previsão da inflação e comunica a situação dela é o Banco Central. No entanto, para garantir a idoneidade das informações, a pesquisa dos preços de produtos, serviços e o cálculo é realizado pelo IBGE, que faz monitoramento nas principais regiões brasileiras

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De uma forma geral, a inflação pode apresentar causas de curto a longo prazo, uma vez que tem variações cíclicas e que também pode ser determinada por consequências externas

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No entanto, o que influencia diretamente a inflação é: o aumento da demanda; aumento ou pressão nos custos de produção (oferta e demanda); inércia inflacionária e expectativas de inflação; e aumento de emissão de moeda

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No bolso do consumidor, a inflação é sentida de formas diferentes, já que ela não costuma agir de maneira uniforme e alguns serviços aumentam bem mais do que outros

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Isso pode ser explicado pela forma de consumo dos brasileiros. Famílias que possuem uma renda menor são afetadas, principalmente, por aumento no preço de transporte e alimento. Por outro lado, alterações nas áreas de educação e vestuário são mais sentidas por famílias mais ricas

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Ao contrário do que parece, a inflação não é de todo mal. Quando controlada, é sinal de que a economia está bem e crescendo da forma esperada. No Brasil, por exemplo, temos uma meta anual de inflação para garantir que os preços fiquem controlados. O que não pode deixar, na verdade, é chegar na hiperinflação - quando o controle de todos os preços é perdido

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