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Veja quem pode viver na cidade do futuro com vagas para 2 mil pessoas

Cidade foi criada para servir como laboratório de mobilidade por montadora de automovóveis no Japão

atualizado

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Toyota
Imagem colorida Woven City
1 de 1 Imagem colorida Woven City - Foto: Toyota

A Woven City, também conhecida como cidade do futuro, foi inaugurada no último dia 7 de janeiro. Trata-se de um projeto ambicioso que teve a primeira etapa concluída e vai começar a receber habitantes. Quando toda a estrutura estiver concretizada, poderão viver lá 2 mil pessoas.

O projeto é uma iniciativa da montadora de veículos Toyota e teve o lançamento realizado em janeiro de 2020. A cidade está situada aos pés do Monte Fuji, no Japão.

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Projeção da Woven City
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A conclusão da primeira etapa permite a habitação de 360 pessoas. O anúncio atual é de que vão se mudar aproximadamente 100 pessoas. Elas são principalmente membros e familiares de funcionários da empresa.

A idealizadora do projeto afirma que a cidade terá como fonte principal o hidrogênio. Para tal, foi desenvolvida uma célula fonte portátil. A expectativa é que isto permita a utilização nos veículos que vão transitar pela cidade e também nas moradias.

O projeto é para que, no futuro, o local seja carbono zero, ou seja, as emissões de gases do efeito estufa (GEE) sejam equivalentes à captura da atmosfera.

Olho no futuro

Outro diferencial da cidade será a construção de vias específicas para carros, scooters, pedestres e ciclistas. Também foi anunciado que os moradores vão poder experimentar, enquanto estiverem em desenvolvimento, tecnologias de robótica, comunicação e inteligência artificial.

O total de habitantes de 2 mil deve ser alcançado quando a segunda etapa da infraestrutura for concluída, mas ainda não foi divulgado quando isto deve acontecer. A expectativa é que, com a expansão, inventores da empresa e familiares também possam se mudar. A visitação é permitida à cidade, mas com número limitado.

A estrutura atual tem cerca de 50 mil metros quadrados (m²), mas deve chegar a 780 mil m². O objetivo da construção é ser um laboratório de experiências para a mobilidade.

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