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Mapa mostra tropas russas cercando a Ucrânia Após o sucesso da operação para invadir o território ucraniano, os russos começaram os bombardeios. Os ataques ficaram concentrados em determinadas cidades para possibilitar o avanço das tropas. Na imagem, as primeiras ocupações russas e o avanço após a invasão A guerra chega nesta quarta-feira (2/3) ao sétimo dia. Além de Kiev, capital ucraniana e coração do governo (foto em destaque), Chemihiv, Ivankiv, Zhytomyr, Lviv, Chemowitz, Kherson, Odessa, Mykolaiv, Kamianske, Dnipro, Kharkiv, Mariupol, Belgorod, Boryspil e Chernobyl estão sob a mira dos russos. Leia também Mundo Além de Kiev, outras 15 cidades sofrem bombardeios massivos da Rússia Mundo Reunião para negociar cessar-fogo entre Rússia e Ucrânia é adiada Mundo Entenda o que significa a resolução da ONU contra Rússia em 7 pontos Mundo ONU aprova resolução contra Rússia por guerra na Ucrânia Nas últimas horas, Kiev, Kharkiv, Kherson e Mariupol enfrentaram as situações mais dramáticas. Civis são o alvo da ação militar, e a Ucrânia já fala em 2 mil mortos. Arte mostra a presença das tropas no território ucraniano Áreas populosas – como praças, centros históricos, órgãos do governo em ruas movimentadas, hospitais, escolas, creches, orfanatos, entre outras instalações – estão na mira de mísseis. A ordem de Putin é para manter os ataques massivos. O Exército russo ampliou o megacomboio que cercará Kiev. As tropas, que cobrem uma extensão de 64 quilômetros, se aproximam da cidade. Na segunda-feira (28/2), o comboio ocupava 27 quilômetros. A intenção da Rússia é executar uma ação semelhante àquela feita quando as fronteiras com a Ucrânia foram invadidas, em 24 de fevereiro. Sem negociações O conflito parece não ter fim. A reunião entre representantes da Ucrânia e da Rússia, até então marcada para esta quarta-feira, com o objetivo de chegarem a um acordo de cessar-fogo nos confrontos do Leste Europeu, foi adiada. Essa seria a segunda vez que os dois países se sentariam à mesa de negociação. A primeira reunião fracassou. Ainda não foi divulgada data para nova conversa. 23 imagensFechar modal.1 de 23A invasão russa da Ucrânia ocorreu na madrugada de 24 de fevereiro, horário de Brasília. Logo em seguida, as sirenes da capital Kiev começaram a tocar. O som foi o primeiro alerta de um possível ataque aéreo na regiãoReprodução 2 de 23Após sucessivos bombardeios, o país tenta, junto da Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan), negociar um cessar-fogoGabinete do Presidente da Ucrânia3 de 23Tanques militares russos e veículos blindados avançaram em Donetsk, Ucrânia, região que teve a independência russa reconhecida nos últimos diasFoto de Stringer/Agência Anadolu via Getty Images4 de 23Autoridades de segurança ucranianas garantem que há combates em quase todo o território e que os confrontos militares são intensos. Segundo o governo ucraniano, já am de 200 os ataques russos ao paísFoto de Wolfgang Schwan/Agência Anadolu via Getty Images5 de 23Os militares da Ucrânia afirmaram que destruíram quatro tanques russos em uma estrada perto da cidade de Kharkiv, no leste do país, e mataram 50 soldados dos inimigos na região de Luhansk Foto de Oliver Dietze/picture Alliance via Getty Images6 de 23A imprensa russa informou que membros de uma milícia em Donetsk, uma das regiões separatistas da Ucrânia, estão prontos para apoiar a invasãoPierre Crom/Getty Images7 de 23Segundo a agência de notícias Reuters, militares ucranianos afirmam ter abatido cinco aviões russos, além de um helicóptero, na região de Luhansk, um dos dois territórios separatistas da UcrâniaFoto do Ministério do Interior da Ucrânia/Divulgação/Agência Anadolu via Getty Images8 de 23Diante do ataque russo, cidadãos ucranianos deixaram as suas casas, localizadas em zonas de conflito, e recorreram aos trensOmar Marques/Getty Images9 de 23Pessoas também esperam ônibus em rodoviária na tentativa de deixar Kiev, capital da Ucrânia Pierre Crom/Getty Images10 de 23Habitantes de Kiev deixaram a cidade após ataques de mísseis pré-ofensivos das forças armadas russas e da BielorrússiaPierre Crom/Getty Images11 de 23Dois soldados russos foram levados como prisioneiros pela Ucrânia após a operação militar da RússiaGetty Images12 de 23Estrutura ficou danificada após ataque de mísseis em KievChris McGrath/Getty Images13 de 23Um foguete foi registrado dentro de um apartamento após bombardeio de tropas russas em Piatykhatky, Kharkiv, nordeste da UcrâniaFuture Publishing via Getty Images14 de 23Ao redor do mundo, várias pessoas se manifestam contra o ataque russo à Ucrânia. \"Pare a guerra\", escreveu mulher em cartaz durante manifestação em frente ao Portão de Brandemburgo, na AlemanhaKay Nietfeld/picture aliança via Getty Images15 de 23A quantidade de aeronaves na base da Força Aérea dos EUA, na Alemanha, aumentou significativamente após os ataques russos à Ucrânia Boris Roessler/picture Alliance via Getty Images16 de 23No quarto dia do ataque, foi possível ver fumaça subindo pelos prédios após bombardeios. Além disso, explosões e tiros foram relatados na área em torno da capital do paísPierre Crom/Getty Images17 de 23Residências de civis foram destruídas e, além da invasão de soldados da Rússia, cidades como Donetsk aram a ficar sob controle de separatistas pró-russosLeon Klein/Agência Anadolu via Getty Images 18 de 23No quinto dia do conflito, o presidente ucraniano, Volodymyr Zelenskyy, assinou o contrato de pedido de adesão à União EuropeiaPresidência Ucraniana/Agência Anadolu via Getty Images19 de 23Enquanto isso, cidades continuam sendo destruídas. Em diversas regiões, é possível ver prédios em ruína e cenário apocalíptico Leon Klein/Agência Anadolu via Getty Images20 de 23No sexto dia da invasão, o prédio do governo em Kharkiv foi alvo de um míssilServiço de Emergência do Estado da Ucrânia/Agência Anadolu via Getty Images21 de 23O gabinete do governador de Kharkiv ficou destruído após o bombardeio Serviço de Emergência do Estado da Ucrânia/Agência Anadolu via Getty Images22 de 23No sétimo dia do conflito, e após prédios serem completamente destruídos em Kharkiv, russos afirmaram ter tomado KhersonSergei Malgavko/TASS via Getty Images23 de 23Enquanto os ataques russos continuam, civis se abrigam em estações de metrô Aytac Unal/Agência Anadolu via Getty Images Receba notícias do Metrópoles no seu Telegram e fique por dentro de tudo! Basta ar o canal de notícias no Telegram.",
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1 de 1 Após prédios destruídos em Kharkiv, russos dizem ter tomado Kherson. Na foto, tanque de guerra a pela cidade - Metrópoles
- Foto: Sergei Malgavko/TASS via Getty Images
A imagem abaixo mostra como as tropas russas cercaram a Ucrânia. Na prática, os militares tentaram “sufocar” o país. A ação, de cercar e disparar ataques simultâneos, minimiza a possibilidade de defesa e reação.
Repare que as tropas se posicionaram na fronteira com a Rússia, na região da Crimeia, anexada ao território russo por Putin em 2014, e também em Belarus – o país é acusado de facilitar a invasão e de participar dos bombardeios.
Mapa mostra tropas russas cercando a Ucrânia
Após o sucesso da operação para invadir o território ucraniano, os russos começaram os bombardeios. Os ataques ficaram concentrados em determinadas cidades para possibilitar o avanço das tropas.
Na imagem, as primeiras ocupações russas e o avanço após a invasão
A guerra chega nesta quarta-feira (2/3) ao sétimo dia. Além de Kiev, capital ucraniana e coração do governo (foto em destaque), Chemihiv, Ivankiv, Zhytomyr, Lviv, Chemowitz, Kherson, Odessa, Mykolaiv, Kamianske, Dnipro, Kharkiv, Mariupol, Belgorod, Boryspil e Chernobyl estão sob a mira dos russos.
Arte mostra a presença das tropas no território ucraniano
Áreas populosas – como praças, centros históricos, órgãos do governo em ruas movimentadas, hospitais, escolas, creches, orfanatos, entre outras instalações – estão na mira de mísseis.
A ordem de Putin é para manter os ataques massivos. O Exército russo ampliou o megacomboio que cercará Kiev. As tropas, que cobrem uma extensão de 64 quilômetros, se aproximam da cidade. Na segunda-feira (28/2), o comboio ocupava 27 quilômetros.
A intenção da Rússia é executar uma ação semelhante àquela feita quando as fronteiras com a Ucrânia foram invadidas, em 24 de fevereiro.
Sem negociações
O conflito parece não ter fim. A reunião entre representantes da Ucrânia e da Rússia, até então marcada para esta quarta-feira, com o objetivo de chegarem a um acordo de cessar-fogo nos confrontos do Leste Europeu, foi adiada.
Essa seria a segunda vez que os dois países se sentariam à mesa de negociação. A primeira reunião fracassou. Ainda não foi divulgada data para nova conversa.
23 imagens
1 de 23
A invasão russa da Ucrânia ocorreu na madrugada de 24 de fevereiro, horário de Brasília. Logo em seguida, as sirenes da capital Kiev começaram a tocar. O som foi o primeiro alerta de um possível ataque aéreo na região
Reprodução
2 de 23
Após sucessivos bombardeios, o país tenta, junto da Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan), negociar um cessar-fogo
Gabinete do Presidente da Ucrânia
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Tanques militares russos e veículos blindados avançaram em Donetsk, Ucrânia, região que teve a independência russa reconhecida nos últimos dias
Foto de Stringer/Agência Anadolu via Getty Images
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Autoridades de segurança ucranianas garantem que há combates em quase todo o território e que os confrontos militares são intensos. Segundo o governo ucraniano, já am de 200 os ataques russos ao país
Foto de Wolfgang Schwan/Agência Anadolu via Getty Images
5 de 23
Os militares da Ucrânia afirmaram que destruíram quatro tanques russos em uma estrada perto da cidade de Kharkiv, no leste do país, e mataram 50 soldados dos inimigos na região de Luhansk
Foto de Oliver Dietze/picture Alliance via Getty Images
6 de 23
A imprensa russa informou que membros de uma milícia em Donetsk, uma das regiões separatistas da Ucrânia, estão prontos para apoiar a invasão
Pierre Crom/Getty Images
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Segundo a agência de notícias Reuters, militares ucranianos afirmam ter abatido cinco aviões russos, além de um helicóptero, na região de Luhansk, um dos dois territórios separatistas da Ucrânia
Foto do Ministério do Interior da Ucrânia/Divulgação/Agência Anadolu via Getty Images
8 de 23
Diante do ataque russo, cidadãos ucranianos deixaram as suas casas, localizadas em zonas de conflito, e recorreram aos trens
Omar Marques/Getty Images
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Pessoas também esperam ônibus em rodoviária na tentativa de deixar Kiev, capital da Ucrânia
Pierre Crom/Getty Images
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Habitantes de Kiev deixaram a cidade após ataques de mísseis pré-ofensivos das forças armadas russas e da Bielorrússia
Pierre Crom/Getty Images
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Dois soldados russos foram levados como prisioneiros pela Ucrânia após a operação militar da Rússia
Getty Images
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Estrutura ficou danificada após ataque de mísseis em Kiev
Chris McGrath/Getty Images
13 de 23
Um foguete foi registrado dentro de um apartamento após bombardeio de tropas russas em Piatykhatky, Kharkiv, nordeste da Ucrânia
Future Publishing via Getty Images
14 de 23
Ao redor do mundo, várias pessoas se manifestam contra o ataque russo à Ucrânia. "Pare a guerra", escreveu mulher em cartaz durante manifestação em frente ao Portão de Brandemburgo, na Alemanha
Kay Nietfeld/picture aliança via Getty Images
15 de 23
A quantidade de aeronaves na base da Força Aérea dos EUA, na Alemanha, aumentou significativamente após os ataques russos à Ucrânia
Boris Roessler/picture Alliance via Getty Images
16 de 23
No quarto dia do ataque, foi possível ver fumaça subindo pelos prédios após bombardeios. Além disso, explosões e tiros foram relatados na área em torno da capital do país
Pierre Crom/Getty Images
17 de 23
Residências de civis foram destruídas e, além da invasão de soldados da Rússia, cidades como Donetsk aram a ficar sob controle de separatistas pró-russos
Leon Klein/Agência Anadolu via Getty Images
18 de 23
No quinto dia do conflito, o presidente ucraniano, Volodymyr Zelenskyy, assinou o contrato de pedido de adesão à União Europeia
Presidência Ucraniana/Agência Anadolu via Getty Images
19 de 23
Enquanto isso, cidades continuam sendo destruídas. Em diversas regiões, é possível ver prédios em ruína e cenário apocalíptico
Leon Klein/Agência Anadolu via Getty Images
20 de 23
No sexto dia da invasão, o prédio do governo em Kharkiv foi alvo de um míssil
Serviço de Emergência do Estado da Ucrânia/Agência Anadolu via Getty Images
21 de 23
O gabinete do governador de Kharkiv ficou destruído após o bombardeio
Serviço de Emergência do Estado da Ucrânia/Agência Anadolu via Getty Images
22 de 23
No sétimo dia do conflito, e após prédios serem completamente destruídos em Kharkiv, russos afirmaram ter tomado Kherson
Sergei Malgavko/TASS via Getty Images
23 de 23
Enquanto os ataques russos continuam, civis se abrigam em estações de metrô