Trump proíbe a entrada de imigrantes pela fronteira com o México

No primeiro dia de seu novo governo, Donald Trump já havia declarado “emergência nacional” na fronteira entre EUA e México

22/01/2025 17:59, atualizado 22/01/2025 20:36

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Tasos Katopodis/Getty Images

1 de 1 Trump toma posse para seu segundo mandato como 47º presidente dos Estados Unidos - Metrópoles - Foto: Tasos Katopodis/Getty Images

O novo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, cumpriu uma de suas promessas de campanha, e proibiu, nesta quarta-feira (22/1), a entrada de imigrantes nos Estados Unidos pela fronteira com o México. A decisão foi divulgada pela Casa Branca.

Imigrantes nos EUA

Durante a corrida presidencial nos EUA, Donald Trump prometeu frear a imigração ilegal nos EUA.
Um dos seus principais alvos é a fronteira entre EUA e México.
No primeiro dia da nova istração norte-americana, Trump declarou “emergência nacional” na fronteira, e pediu o envio adicional de militares para a região.

7 imagens

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Também por ordem de Trump, mais 1.500 soldados norte-americanos estão sendo enviado para as regiões de fronteira, onde já atuam 2.500 militares federais.

De acordo com o comunicado divulgado pelo governo norte-americano, a medida vista garantir a “proteção dos Estados contra invasões”.

Além disso, Trump está enviando militares federais para a região deu carta branca para que autoridades locais tomem as medidas necessárias para combater a imigração ilegal na região.

“Por meio do exercício de sua autoridade sob a Lei de Imigração e Nacionalidade e a Constituição dos Estados Unidos, o Presidente Trump está autorizando e instruindo o Departamento de Segurança Interna, o Departamento de Justiça e o Departamento de Estado a tomar todas as medidas necessárias para repelir, repatriar e remover imediatamente estrangeiros ilegais através da fronteira sul dos Estados Unidos”, diz um trecho da decisão.

O cerco a imigrantes ilegais é uma prioridade da nova gestão Trump. O novo presidente focou várias de suas primeiras ordens executivas no tema. Ele tirou do ar um aplicativo do governo pelo qual os candidatos a entrarem no país podiam fazer um cadastro e também acabou com o direito de cidadania por nascimento quando os pais da criança não são documentados.

Algumas das medidas estão sendo questionadas por governos estaduais.