{ "@context": "https://schema.org", "@graph": [ { "@type": "Organization", "@id": "/#organization", "name": "Metrópoles", "sameAs": [ "https://www.facebook.com/metropolesdf", "https://twitter.com/Metropoles" ], "logo": { "@type": "ImageObject", "@id": "/#logo", "url": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fs.metropoles.cloud%2Fwp-content%2Fs%2F2024%2F04%2F30140323%2Fmetropoles-2500x2500-4-scaled.jpg", "contentUrl": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fs.metropoles.cloud%2Fwp-content%2Fs%2F2024%2F04%2F30140323%2Fmetropoles-2500x2500-4-scaled.jpg", "caption": "Metrópoles", "inLanguage": "pt-BR", "width": "2560", "height": "2560" } }, { "@type": "WebSite", "@id": "/#website", "url": "", "name": "Metrópoles", "publisher": { "@id": "/#organization" }, "inLanguage": "pt-BR" }, { "@type": "ImageObject", "@id": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fs.metroimg.com%2Fwp-content%2Fs%2F2025%2F01%2F05144925%2FUcrania-faz-contra-ataque-na-regiao-russa-de-Kursk.jpg", "url": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fs.metroimg.com%2Fwp-content%2Fs%2F2025%2F01%2F05144925%2FUcrania-faz-contra-ataque-na-regiao-russa-de-Kursk.jpg", "width": "1200", "height": "800", "caption": "Tanques militares", "inLanguage": "pt-BR" }, { "@type": "WebPage", "@id": "/mundo/tropas-ucranianas-em-territorio-russo-estao-quase-cercadas#webpage", "url": "/mundo/tropas-ucranianas-em-territorio-russo-estao-quase-cercadas", "datePublished": "2025-03-07T17:31:43-03:00", "dateModified": "2025-03-07T17:31:43-03:00", "isPartOf": { "@id": "/#website" }, "primaryImageOfPage": { "@id": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fs.metroimg.com%2Fwp-content%2Fs%2F2025%2F01%2F05144925%2FUcrania-faz-contra-ataque-na-regiao-russa-de-Kursk.jpg" }, "inLanguage": "pt-BR" }, { "@type": "Person", "@id": "/author/deutsche-welle", "name": "Deutsche Welle", "url": "/author/deutsche-welle", "worksFor": { "@id": "/#organization" } }, { "@type": "NewsArticle", "datePublished": "2025-03-07T17:31:43-03:00", "dateModified": "2025-03-07T17:31:43-03:00", "author": { "@id": "/author/deutsche-welle", "name": "Deutsche Welle" }, "publisher": { "@id": "/#organization" }, "@id": "/mundo/tropas-ucranianas-em-territorio-russo-estao-quase-cercadas#richSnippet", "isPartOf": { "@id": "/mundo/tropas-ucranianas-em-territorio-russo-estao-quase-cercadas#webpage" }, "image": { "@id": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fs.metroimg.com%2Fwp-content%2Fs%2F2025%2F01%2F05144925%2FUcrania-faz-contra-ataque-na-regiao-russa-de-Kursk.jpg" }, "inLanguage": "pt-BR", "mainEntityOfPage": { "@id": "/mundo/tropas-ucranianas-em-territorio-russo-estao-quase-cercadas#webpage" }, "articleBody": "Dezenas de soldados ucranianos experientes que invadiram a região russa de Kursk em agosto de 2024, e têm resistido desde então, estão agora quase cercados pelas tropas de Moscou, informaram nesta sexta-feira (07/03) agências de notícias citando o DeepStateMap, um serviço cartográfico de monitoramento do conflitode código aberto. Os ataques russos a Kursk, a alguns quilômetros da fronteira com a Ucrânia, teriam se intensificado nos últimos três dias, desde que o presidente americano, Donald Trump, suspendeu o apoio dos EUA a Kiev. Segundo a agência de notícias Reuters, as tropas russas teriam quase separado as linhas de defesa ucraniana em duas, isolando o grupo principal das linhas de suprimento mais importantes. No ponto mais estreito que ainda conecta os soldados ucranianos, restaria apenas uma faixa de terra de 500 metros de largura. Cerca de três quartos do efetivo militar ucraniano na Rússia já estaria quase totalmente cercados. O avanço das tropas de Moscou pode forçar comandantes militares ucranianos a que escolherem entre insistir na defesa do território – e, eventualmente, perder alguns de seus melhores e mais experientes combatentes –, ou se retirar. Sem Kursk, a Ucrânia perderia um dos poucos trunfos que ainda lhe restam nas negociações com a Rússia por um cessar-fogo. Trump tem pressionado Kiev a aceitar um acordo de paz sob termos desvantajosos, sem garantias de segurança concretas contra uma nova agressão russa. “A situação [da Ucrânia em Kursk] é muito ruim”, disse à Reuters o analista militar Pasi Paroinen, da entidade finlandesa Black Bird Group. “Não falta muito para que as forças ucranianas sejam cercadas ou forçadas a se retirar.” Segundo ele, mesmo uma retirada seria arriscada, já que os soldados teriam que se esquivar dos drones e artilharia russa. A movimentação em Kursk não foi confirmada oficialmente por nenhum dos dois lados, que tendem a anunciar mudanças no campo de batalha com algum atraso. Dentro da Ucrânia, as tropas de Volodimir Zelenski também estão sob intensa pressão russa e continuam a perder território. Leia também Mundo Trump ameaça sanções à Rússia até cessar-fogo da guerra com Ucrânia Mundo Macron anuncia € 30,6 bilhões da UE para proteção da Ucrânia Ciência E se Elon Musk desligar satélites da Starlink na Ucrânia? Mundo Míssil russo atinge hotel na Ucrânia e deixa mortos e feridos; vídeo Por que a Ucrânia invadiu Kursk A Ucrânia invadiu a região de Kursk em agosto de 2024, assumindo o controle de um importante gasoduto e tornando-se o primeiro país a ocupar terras russas desde a Segunda Guerra Mundial. A incursão, segundo Zelenski, visava distrair as tropas russas e aliviar a pressão que os soldados ucranianos estavam sofrendo no leste do país. Por outro lado, também deu à Ucrânia uma moeda de troca nas negociações de paz com Moscou. A tomada de Kursk constrangeu o Kremlin, suscitando dúvidas sobre a capacidade da Rússia de defender seu próprio território. O presidente Vladimir Putin, porém, assegurou reiteradamente que retomaria o controle da região, e sempre rejeitou a pretensão ucraniana de usá-la como moeda de troca. Leia outras reportagens como esta em DW, parceiro do Metrópoles. Receba notícias do Metrópoles no seu Telegram e fique por dentro de tudo! Basta ar o canal de notícias no Telegram.", "keywords": "Ucrânia, Rússia, guerra ucrânia", "headline": "Tropas ucranianas em território russo estão quase cercadas", "locationCreated": { "@type": "Place", "name": "Brasília, Distrito Federal, Brasil", "geo": { "@type": "GeoCoordinates", "latitude": "-15.7865938", "longitude": "-47.8870338" } } } ] }Tropas ucranianas em território russo estão quase cercadas | Metrópolesbody { font-family: 'Merriweather', serif; } @font-face { font-family: 'Merriweather-Regular'; src: local('Merriweather-Regular'), url('https://files.metroimg.com/fonts/v2/merriweather/merriweather-regular.woff2') format('woff2'), url('https://files.metroimg.com/fonts/v2/merriweather/merriweather-regular.woff') format('woff'); font-display: swap; } @font-face { font-family: 'Merriweather-Bold'; src: local('Merriweather-Bold'), url('https://files.metroimg.com/fonts/v2/merriweather/merriweather-bold.woff2') format('woff2'), url('https://files.metroimg.com/fonts/v2/merriweather/merriweather-bold.woff') format('woff'); font-display: swap; } @font-face { font-family: 'Merriweather-Heavy'; src: local('Merriweather-Heavy'), url('https://files.metroimg.com/fonts/v2/merriweather/merriweather-heavy.woff2') format('woff2'), url('https://files.metroimg.com/fonts/v2/merriweather/merriweather-heavy.woff') format('woff'); font-display: swap; } @font-face { font-family: 'Merriweather-Italic'; src: local('Merriweather-Italic'), url('https://files.metroimg.com/fonts/v2/merriweather/merriweather-italic.woff2') format('woff2'), url('https://files.metroimg.com/fonts/v2/merriweather/merriweather-italic.woff') format('woff'); font-display: swap; }
metropoles.com

Tropas ucranianas em território russo estão quase cercadas

Região russa de Kursk foi invadida em 2024 em contraofensiva surpresa. Ataques de Moscou se intensificaram nos últimos dias

atualizado

metropoles.com

Compartilhar notícia

Google News - Metrópoles
Reprodução/DW
Tanques militares
1 de 1 Tanques militares - Foto: Reprodução/DW

Dezenas de soldados ucranianos experientes que invadiram a região russa de Kursk em agosto de 2024, e têm resistido desde então, estão agora quase cercados pelas tropas de Moscou, informaram nesta sexta-feira (07/03) agências de notícias citando o DeepStateMap, um serviço cartográfico de monitoramento do conflitode código aberto.

Os ataques russos a Kursk, a alguns quilômetros da fronteira com a Ucrânia, teriam se intensificado nos últimos três dias, desde que o presidente americano, Donald Trump, suspendeu o apoio dos EUA a Kiev.

Segundo a agência de notícias Reuters, as tropas russas teriam quase separado as linhas de defesa ucraniana em duas, isolando o grupo principal das linhas de suprimento mais importantes. No ponto mais estreito que ainda conecta os soldados ucranianos, restaria apenas uma faixa de terra de 500 metros de largura. Cerca de três quartos do efetivo militar ucraniano na Rússia já estaria quase totalmente cercados.

O avanço das tropas de Moscou pode forçar comandantes militares ucranianos a que escolherem entre insistir na defesa do território – e, eventualmente, perder alguns de seus melhores e mais experientes combatentes –, ou se retirar.

Sem Kursk, a Ucrânia perderia um dos poucos trunfos que ainda lhe restam nas negociações com a Rússia por um cessar-fogo. Trump tem pressionado Kiev a aceitar um acordo de paz sob termos desvantajosos, sem garantias de segurança concretas contra uma nova agressão russa.

“A situação [da Ucrânia em Kursk] é muito ruim”, disse à Reuters o analista militar Pasi Paroinen, da entidade finlandesa Black Bird Group. “Não falta muito para que as forças ucranianas sejam cercadas ou forçadas a se retirar.” Segundo ele, mesmo uma retirada seria arriscada, já que os soldados teriam que se esquivar dos drones e artilharia russa.

A movimentação em Kursk não foi confirmada oficialmente por nenhum dos dois lados, que tendem a anunciar mudanças no campo de batalha com algum atraso. Dentro da Ucrânia, as tropas de Volodimir Zelenski também estão sob intensa pressão russa e continuam a perder território.

Por que a Ucrânia invadiu Kursk

A Ucrânia invadiu a região de Kursk em agosto de 2024, assumindo o controle de um importante gasoduto e tornando-se o primeiro país a ocupar terras russas desde a Segunda Guerra Mundial.

A incursão, segundo Zelenski, visava distrair as tropas russas e aliviar a pressão que os soldados ucranianos estavam sofrendo no leste do país. Por outro lado, também deu à Ucrânia uma moeda de troca nas negociações de paz com Moscou.

A tomada de Kursk constrangeu o Kremlin, suscitando dúvidas sobre a capacidade da Rússia de defender seu próprio território. O presidente Vladimir Putin, porém, assegurou reiteradamente que retomaria o controle da região, e sempre rejeitou a pretensão ucraniana de usá-la como moeda de troca.

Leia outras reportagens como esta em DW, parceiro do Metrópoles.

Quais assuntos você deseja receber?

Ícone de sino para notificações

Parece que seu browser não está permitindo notificações. Siga os os a baixo para habilitá-las:

1.

Ícone de ajustes do navegador

Mais opções no Google Chrome

2.

Ícone de configurações

Configurações

3.

Configurações do site

4.

Ícone de sino para notificações

Notificações

5.

Ícone de alternância ligado para notificações

Os sites podem pedir para enviar notificações

metropoles.comNotícias Gerais

Você quer ficar por dentro das notícias mais importantes e receber notificações em tempo real?