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Quem é Bashar al-Assad, presidente derrubado pelos rebeldes na Síria

No poder há 24 anos, Bashar al-Assad faz parte de uma família que comandava o país há quase 5 décadas. Rebeldes afirmam que regime acabou

atualizado

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1 de 1 Imagem colorida mostra Bashar al-Assad - Metrópoles - Foto: Sasha Mordovets/Getty Images

São Paulo A tomada de poder dos rebeldes na Síria insere um novo capítulo na história do país que era comandado há 24 anos pelo presidente Bashar al-Assad, o herdeiro de um clã que dominava a Síria há cinco décadas.

Assad assumiu a presidência do país em 2000, por meio de um referendo, após a morte de seu pai, Hafez al-Assad, que governava a Síria desde 1971. Depois, garantiu a continuidade do mandato vencendo as eleições em 2007.

No início de seu governo, chegou a relaxar restrições impostas por seu pai e foi encarado pelos sírios como alguém que poderia acabar com anos de repressão e fazer mudanças na economia.

A imagem de um reformista, no entanto, cairia por terra pouco tempo depois, quando seu governo ou a prender acadêmicos e intelectuais.

Em 2011, quando o Oriente Médio viu eclodir a Primavera Árabe com manifestantes pedindo por mudanças no país, Bashar, que também era comandante-chefe das forças armadas, respondeu às manifestações com uma forte repressão, o que culminou no início de uma guerra civil.

Durante essa guerra, Assad justificou bombardeios e campanhas militares como ações contra “terroristas”. Em 13 anos de conflito, centenas de milhares de pessoas morreram e milhões deixaram suas casas, gerando o que a Organização das Nações Unidas (ONU) chamou de maior crise de deslocamento mundial. Refugiados se abrigaram em diversos países, da Turquia ao Brasil, para se proteger do conflito armado.

Enquanto isso, tornaram-se comuns denúncias de abusos em centros de detenção e prisões para onde eram levados os dissidentes presos pelo governo Assad.

Com o discurso de que era o único capaz de manter a estabilidade em um país devastado pela guerra, Assad se manteve no poder, vencendo eleições com a grande maioria dos votos, em meio a acusações de países ocidentais e grupos de direitos humanos de que os pleitos não eram livres nem justos.

A aparente estabilidade de seu governo foi colocada à prova em novembro, após uma ofensiva de rebeldes contra o regime que surpreendeu o mundo. Nesse sábado (7/12), rebeldes sírios liderados por radicais islâmicos anunciaram, na televisão pública do país, a queda do presidente e a “libertação” da capital Damasco. O paradeiro de Assad é desconhecido até o momento.

Com informações da RFI

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