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Arreaza demonstrou espanto com a fala do brasileiro e informou que o governo venezuelano continuará socorrendo hospitais no Amazonas: “É nossa obrigação moral e humana”, disse o chanceler por meio de sua conta no Twitter. “Incrível…! Enquanto isso, por instruções expressas do Presidente @NicolasMaduro da Venezuela, continuaremos enviando oxigênio para os estados de Amazonas e Roraima. É nossa obrigação moral e humana.” ¡Increíble…! 😲 Mientras tanto, por instrucciones expresas del Presidente @NicolasMaduro, desde Venezuela seguiremos enviando oxígeno a los estados de Amazonas y Roraima. Es nuestra obligación moral y humana. 🇧🇷 🇻🇪 https://t.co/Y6nmsMGeuB — Jorge Arreaza M (@jaarreaza) January 30, 2021 O presidente Jair Bolsonaro disse, neste sábado (30/1), que “não é competência” e “nem atribuição” do governo federal levar oxigênio para o Amazonas, que sofre com a falta do insumo para atender pacientes da Covid-19. Bolsonaro elogiou ainda a atuação do ministro da Saúde, Eduardo Pazuello, dizendo que “não há omissão” diante da crise. A fala do presidente ocorreu durante uma saída do Palácio da Alvorada na manhã deste sábado (30/1), quando ele visitou uma loja de motos, próxima à feira dos Importados, em Brasília. O estabelecimento é o mesmo no qual ele comprou uma moto em 2019. Leia também Política Jair Bolsonaro sobre vacina Sputnik V: “Se a Anvisa aprovar, vamos comprar” Política PF abre inquérito para apurar responsabilidade de Pazuello na crise em Manaus Brasil Em visita a loja de motos, Bolsonaro defende Pazuello: “Tremendo gestor” Brasil Abaixo-assinado pelo impeachment de Bolsonaro é assinado por 250 mil Brasil Alvo da PGR, Pazuello ficará no Amazonas o “tempo que for necessário” “Não é competência nossa e nem atribuição levar o oxigênio pra lá, demos os meios”, disse Bolsonaro. 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A investigação vai tramitar no Serviço de Inquéritos Especiais (Sinq) da PF, porque Pazuello, na condição de ministro, tem foro privilegiado. A autorização para a abertura da investigação sobre a conduta do ministro foi dada na última segunda-feira (25/1). Caos no Amazonas Manaus tem vivido semanas de caos na saúde pública, em decorrência da explosão no número de casos de Covid-19. Houve falta de oxigênio nas unidades de saúde, levando à morte pacientes que necessitavam de tratamento hospitalar para a doença. No pedido de abertura do inquérito a PGR afirma que o Ministério da Saúde recebeu informações sobre um possível colapso do sistema de saúde na capital do Amazonas ainda em dezembro. Entretanto, só enviou representantes ao estado em janeiro deste ano. A denúncia aponta indícios de atraso no envio efetivo de oxigênio hospitalar aos municípios do estado. 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Chanceler venezuelano rebate Bolsonaro sobre oxigênio: “Obrigação moral”

Jorge Arreaza se mostrou espantado com as declarações do presidente de que o socorro aos hospitais em Manaus não é atribuição do governo

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Chanceler da Venezuela, Jorge Arreaza
1 de 1 Chanceler da Venezuela, Jorge Arreaza - Foto: Reprodução

O ministro das Relações Exteriores da Venezuela, Jorge Arreaza, usou suas redes sociais para rebater a fala do presidente Jair Bolsonaro de que o governo federal não tem a atribuição de levar oxigênio ao Amazonas, estado que, vive nas últimas semanas um colapso no sistema de saúde e onde muitas pessoas infectadas com o novo coronavírus morreram devido à falta de cilindros nos hospitais.

Arreaza demonstrou espanto com a fala do brasileiro e informou que o governo venezuelano continuará socorrendo hospitais no Amazonas: “É nossa obrigação moral e humana”, disse o chanceler por meio de sua conta no Twitter.

“Incrível…! Enquanto isso, por instruções expressas do Presidente @NicolasMaduro da Venezuela, continuaremos enviando oxigênio para os estados de Amazonas e Roraima. É nossa obrigação moral e humana.”

O presidente Jair Bolsonaro disse, neste sábado (30/1), que “não é competência” e “nem atribuição” do governo federal levar oxigênio para o Amazonas, que sofre com a falta do insumo para atender pacientes da Covid-19. Bolsonaro elogiou ainda a atuação do ministro da Saúde, Eduardo Pazuello, dizendo que “não há omissão” diante da crise.

A fala do presidente ocorreu durante uma saída do Palácio da Alvorada na manhã deste sábado (30/1), quando ele visitou uma loja de motos, próxima à feira dos Importados, em Brasília. O estabelecimento é o mesmo no qual ele comprou uma moto em 2019.

“Não é competência nossa e nem atribuição levar o oxigênio pra lá, demos os meios”, disse Bolsonaro.

O presidente comentava a decisão do procurador-geral da República, Augusto Aras, de pedir ao Supremo Tribunal Federal (STF) a abertura de inquérito para investigar a conduta do ministro da Saúde, Eduardo Pazuello, na crise sanitária do Amazonas após analisar representação do partido Cidadania.

“Trabalho excepcional do Pazuello, tremendo gestor. Pode investigar o Pazuello, não tem omissão. Duvido que com outra pessoa teria tido outra resposta. Quando ele ficou sabendo (sobre a situação em Manaus), em três dias fez o oxigênio chegar lá e a transportar o pessoal doente para outros estados. Ele faz tudo que é possível. Não temos nada a temer na investigação”, declarou Bolsonaro.

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Venezuela envia oxigênio  para socorrer doentes em Manaus
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A capital do Amazonas sofreu com a falta de oxigênio em janeiro
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A capital do Amazonas sofreu com a falta de cilindros de oxigênio
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A capital do Amazonas sofreu com a falta de cilindros de oxigênio

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Após chamado no bairro 10 de Novembro, em Manaus, equipe da SOS Funeral retira corpo de vítima da Covid-19 e leva para Cemitério Nossa Senhora Aparecida

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Em Manaus, familiares de pacientes com Covid-19 fizeram filas enormes para reabastecer cilindros de oxigênio, no Carboxi Gases

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Cilindros de gás têm que ser abastecidos na capital amazonense, que sofre com oxigênio insuficiente

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Inquérito

Por determinação do ministro Ricardo Lewandowski, do Supremo Tribunal Federal (STF), a Polícia Federal abriu inquérito na sexta-feira (29/1) para investigar a conduta de Pazuello na crise sanitária do Amazonas.

A investigação vai tramitar no Serviço de Inquéritos Especiais (Sinq) da PF, porque Pazuello, na condição de ministro, tem foro privilegiado.

A autorização para a abertura da investigação sobre a conduta do ministro foi dada na última segunda-feira (25/1).

Caos no Amazonas

Manaus tem vivido semanas de caos na saúde pública, em decorrência da explosão no número de casos de Covid-19. Houve falta de oxigênio nas unidades de saúde, levando à morte pacientes que necessitavam de tratamento hospitalar para a doença.

No pedido de abertura do inquérito a PGR afirma que o Ministério da Saúde recebeu informações sobre um possível colapso do sistema de saúde na capital do Amazonas ainda em dezembro. Entretanto, só enviou representantes ao estado em janeiro deste ano. A denúncia aponta indícios de atraso no envio efetivo de oxigênio hospitalar aos municípios do estado.

Além disso, dentre as providências adotadas pelo governo e relatadas ao STF, está o envio de 120 mil unidades de hidroxicloroquina, fármaco apontado pelo governo como medicamento para tratar a Covid-19. Os efeitos dessa substância contra a Covid-19 não são reconhecidos cientificamente.

Ao relatar a necessidade da investigação, Aras classificou como “gravíssimos” os fatos imputados ao ministro. “Considerando que a possível intempestividade nas ações do representado, o ministro Eduardo Pazuello, o qual tinha dever legal e possibilidade de agir para mitigar os resultados, pode caracterizar omissão ível de responsabilização cível, istrativa e/ou criminal”, diz Aras na denúncia aceita pelo STF.

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