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Na época, Moscou aproveitou uma crise política no país vizinho e a forte presença de russos na região para incorporá-la a seu territórioElena Aleksandrovna Ermakova/ Getty Images 11 de 13Desde então, os ucranianos acusam os russos de usar táticas de guerra híbrida para desestabilizar constantemente o país e financiar grupos separatistas que atentam contra a soberania do EstadoWill & Deni McIntyre/ Getty Images12 de 13O conflito, iniciado em 24 de fevereiro, já impacta economicamente o mundo inteiro. Na Europa Ocidental, por exemplo, países temem a interrupção do fornecimento de gás natural, que é fundamental para vários delesVostok/ Getty Images13 de 13Embora o Brasil não tenha laços econômicos tão relevantes com as duas nações, pode ser afetado pela provável disparada no preço do petróleo Vinícius Schmidt/Metrópoles A União Europeia anunciou que vai acelerar o plano de reforçar as defesas do bloco e criar uma tropa de intervenção militar com 5 mil soldados. Trata-se de uma medida de prevenção após a invasão russa à Ucrânia. No fim da tarde de segunda-feira (21/3), o chefe da diplomacia europeia, Josep Borrell, confirmou a criação do grupo militar especial. Clique aqui e leia a cobertura completa da guerra na Ucrânia. A formação da tropa é um plano antigo da União Europeia para reforçar a defesa do bloco. O conflito entre Rússia e Ucrânia, no entanto, fez os países acelerarem o assunto e aprovarem um pacote de 200 milhões de euros destinado ao programa. A ideia é que até 2025 o bloco consiga ter uma força de reação rápida. “A União Europeia está em perigo. A agressão da Rússia à Ucrânia não é retórica e constitui uma chamada à ordem”, frisou Borrell após reunião extraordinária entre os ministros dos Negócios Estrangeiros e da Defesa do grupo. Cooperação O pacote prevê cooperação técnica com a Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan). 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Otan cria tropa militar para fortalecer defesa de 4 países europeus

Anunciou ocorreu nesta quarta-feira. Os soldados serão distribuídos na Hungria, Eslováquia, Romênia e Bulgária

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Ilustração colorida da bandeira da Otan e países membros ao fundo-Metrópoles
1 de 1 Ilustração colorida da bandeira da Otan e países membros ao fundo-Metrópoles - Foto: Getty Images

Um dia antes da reunião de cúpula, o secretário-geral da Otan, Jens Stoltenberg, anunciou que está preparando novos grupos de batalha na Europa Oriental para impedir a Rússia de atacar qualquer um dos membros da aliança militar.

A tropa será formada por 1,5 mil soldados em cada grupo, distribuídos na Hungria, Eslováquia, Romênia e Bulgária.

Com o recrudescimento da guerra, o presidente americano, Joe Biden, viaja à Europa. O norte-americano participará da reunião emergencial da Otan na quinta-feira. Será a primeira visita de Biden ao continente após o início da guerra na Ucrânia, em 24 de fevereiro.

Stoltenberg disse que a guerra na Ucrânia representa um “novo normal” para o bloco, que, por sua vez, teria que “responder a essa nova realidade”.

 

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A confusão, no entanto, não vem de hoje. Além da disputa por influência econômica e geopolítica, contexto histórico que se relaciona ao século 19 pode explicar o conflito
A localização estratégica da Ucrânia, entre a Rússia e a parte oriental da Europa, tem servido como uma zona de segurança para a antiga URSS por anos. Por isso, os russos consideram fundamental manter influência sobre o país vizinho, para evitar avanços de possíveis adversários nesse local
Isso porque o grande território ucraniano impede que investidas militares sejam bem-sucedidas contra a capital russa. Uma Ucrânia aliada à Rússia deixa possíveis inimigos vindos da Europa a mais de 1,5 mil km de Moscou. Uma Ucrânia adversária, contudo, diminui a distância para pouco mais de 600 km
Percebendo o interesse da Ucrânia em integrar a Otan, que é liderada pelos Estados Unidos, e fazer parte da União Europeia, o presidente da Rússia, Vladimir Putin, ameaçou atacar o país, caso os ucranianos não desistissem da ideia
Uma das exigências de Putin, portanto, é que o Ocidente garanta que a Ucrânia não se junte à organização liderada pelos Estados Unidos. Para os russos, a presença e o apoio da Otan aos ucranianos constituem ameaças à segurança do país
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A relação conturbada entre Rússia e Ucrânia, que desencadeou conflito armado, tem deixado o mundo em alerta para uma possível grande guerra

Anastasia Vlasova/Getty Images
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A confusão, no entanto, não vem de hoje. Além da disputa por influência econômica e geopolítica, contexto histórico que se relaciona ao século 19 pode explicar o conflito

Agustavop/ Getty Images
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A localização estratégica da Ucrânia, entre a Rússia e a parte oriental da Europa, tem servido como uma zona de segurança para a antiga URSS por anos. Por isso, os russos consideram fundamental manter influência sobre o país vizinho, para evitar avanços de possíveis adversários nesse local

Pawel.gaul/ Getty Images
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Isso porque o grande território ucraniano impede que investidas militares sejam bem-sucedidas contra a capital russa. Uma Ucrânia aliada à Rússia deixa possíveis inimigos vindos da Europa a mais de 1,5 mil km de Moscou. Uma Ucrânia adversária, contudo, diminui a distância para pouco mais de 600 km

Getty Images
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Percebendo o interesse da Ucrânia em integrar a Otan, que é liderada pelos Estados Unidos, e fazer parte da União Europeia, o presidente da Rússia, Vladimir Putin, ameaçou atacar o país, caso os ucranianos não desistissem da ideia

Andre Borges/Esp. Metrópoles
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Uma das exigências de Putin, portanto, é que o Ocidente garanta que a Ucrânia não se junte à organização liderada pelos Estados Unidos. Para os russos, a presença e o apoio da Otan aos ucranianos constituem ameaças à segurança do país

Poca/Getty Images
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A Rússia iniciou um treinamento militar junto à aliada Belarus, que faz fronteira com a Ucrânia, e invadiu o território ucraniano em 24 de fevereiro

Kutay Tanir/Getty Images
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Por outro lado, a Otan, composta por 30 países, reforçou a presença no Leste Europeu e colocou instalações militares em alerta

OTAN/Divulgação
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Apesar de ter ganhado os holofotes nas últimas semanas, o novo capítulo do ime entre as duas nações foi reiniciado no fim de 2021, quando Putin posicionou 100 mil militares na fronteira com a Ucrânia. Os dois países, que no ado fizeram parte da União Soviética, têm velha disputa por território

AFP
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Além disso, para o governo ucraniano, o conflito é uma espécie de continuação da invasão russa à península da Crimeia, que ocorreu em 2014 e causou mais de 10 mil mortes. Na época, Moscou aproveitou uma crise política no país vizinho e a forte presença de russos na região para incorporá-la a seu território

Elena Aleksandrovna Ermakova/ Getty Images
11 de 13

Desde então, os ucranianos acusam os russos de usar táticas de guerra híbrida para desestabilizar constantemente o país e financiar grupos separatistas que atentam contra a soberania do Estado

Will & Deni McIntyre/ Getty Images
12 de 13

O conflito, iniciado em 24 de fevereiro, já impacta economicamente o mundo inteiro. Na Europa Ocidental, por exemplo, países temem a interrupção do fornecimento de gás natural, que é fundamental para vários deles

Vostok/ Getty Images
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Embora o Brasil não tenha laços econômicos tão relevantes com as duas nações, pode ser afetado pela provável disparada no preço do petróleo

Vinícius Schmidt/Metrópoles

A União Europeia anunciou que vai acelerar o plano de reforçar as defesas do bloco e criar uma tropa de intervenção militar com 5 mil soldados. Trata-se de uma medida de prevenção após a invasão russa à Ucrânia.

No fim da tarde de segunda-feira (21/3), o chefe da diplomacia europeia, Josep Borrell, confirmou a criação do grupo militar especial.

Clique aqui e leia a cobertura completa da guerra na Ucrânia.

A formação da tropa é um plano antigo da União Europeia para reforçar a defesa do bloco. O conflito entre Rússia e Ucrânia, no entanto, fez os países acelerarem o assunto e aprovarem um pacote de 200 milhões de euros destinado ao programa. A ideia é que até 2025 o bloco consiga ter uma força de reação rápida.

“A União Europeia está em perigo. A agressão da Rússia à Ucrânia não é retórica e constitui uma chamada à ordem”, frisou Borrell após reunião extraordinária entre os ministros dos Negócios Estrangeiros e da Defesa do grupo.

Cooperação

O pacote prevê cooperação técnica com a Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan). Detalhes da parceria não foram apresentados.

“A União Europeia deve mostrar-se determinada, rápida na sua reação às crises e deve investir nas suas capacidades de defesa em conjunto com a Otan”, acrescentou Borrell.

Representantes do bloco avaliam que a União Europeia está “mal equipada como um todo” para enfrentar os desafios do conflito.

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