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Oriente Médio vive momentos de tensão e vê guerra em Gaza se espalhar

Conflito entre Israel e Hamas na Faixa de Gaza se intensifica e espalha tensão em países como Iêmen, Síria, Iraque, Líbano e Irã

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1 de 1 Imagem colorida mostra iemenitas membros do Houthis empunhando armas - Metrópoles - Foto: Mohammed Hamoud/Getty Images

A tensão provocada pela guerra entre Israel e Hamas tem se espalhado pelo Oriente Médio, com diversos países e grupos se envolvendo indiretamente no conflito que já dura 98 dias. Os episódios mais recentes aconteceram no fim da última semana, quando uma coalização liderada pelos Estados Unidos e Reino Unido realizou uma série de ataques contra o Iêmen.

O grupo rebelde Houthis, que controla parte do território iemenita, foi o alvo da operação realizada por vias aéreas, marítimas e submarinas. Ao todo, cinco cidades do países foram atingidas, incluindo a capital Saná durante a primeira ação. Segundo comunicado divulgado pelo grupo rebelde, cinco pessoas morreram e outras seis ficaram feridas em meio aos 73 ataques.

Anteriormente, a Casa Branca já havia ameaçado agir contra o grupo rebelde, que desde novembro de 2023 realizou 27 investidas contra embarcações no Mar Vermelho em apoio ao Hamas na guerra contra Israel.

Após os ataques, o presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, alegou que a operação – que além do Reino Unido ainda contou com o apoio logístico Austrália, Bahrein, Canadá e Holanda – foi uma resposta direta as ações do grupo iemenita que colocou em risco a “liberdade de navegação em uma das vias navegáveis mais vitais do mundo”.

O líder estadunidense ainda acrescentou que os EUA não hesitará “em tomar novas medidas para proteger o nosso povo e o livre fluxo do comércio internacional, conforme necessário”.

Respostas

Além dos bombardeios no Iêmen, a Síria e o Iraque foram outros países da região que vêm se envolvendo de forma indireta no conflito em Gaza.

Horas após a ação estadunidense em território iemenita, a Resistência Islâmica no Iraque reivindicou um ataque contra uma base militar controlada pelos EUA em Hassakah, na Síria. O grupo paramilitar classificou a ação como uma “resposta aos massacres da entidade sionista [Israel] contra o nosso povo em Gaza” e confirmou apoio aos Houthis.

O ataque se somou a outros episódios envolvendo forças iraquianas e estadunidenses, que começaram a trocar fogo desde o início da guerra entre Israel e Hamas.

Um dos mais importantes aconteceu na última sexta-feira (5/1), quando Abu Taqwa al-Saidi, ex-comandante da milícia iraquiana Forças de Mobilização Popular (PMF) foi assassinado em Bagdá. Além de retaliar com um ataque a uma base estadunidense, o governo do Iraque disse que pretende acabar com a presença militar dos EUA no país, aumentando a tensão diplomática entre os dois governos.

Líbano

Dias após a invasão da Faixa de Gaza, o Líbano se tornou palco de conflitos entre organizações ligadas ao Hamas e forças de Israel.

O Hezbollah, grupo libanês apoiado Irã, abriu novas frentes de batalha contra Israel logo no início do conflito.

Desde então, o grupo afirmou estar em “alerta de guerra”, e realizou diversos ataques na fronteira com Israel. Em retaliação, o governo de Benjamin Netanyahu atacou posições do Hezbollah no Líbano e chegou a ass um dos líderes do grupo.

Irã

Apesar do pouco envolvimento direto no início da guerra entre Israel e Hamas, o Irã foi outro país do Oriente Médio a entrar na rota de tensão provocada pelo conflito na Faixa de Gaza.

Inicialmente, o país persa apenas trabalhou nos bastidores apoiando grupos rebeldes que lutam contra Israel e aliados.

Mas, desde a morte do ex-general Seyed Razi Mousavi em um ataque aéreo em Damasco, na Síria, o governo xiita subiu o tom e ameaçou retaliar Israel diretamente.

Além do conflito, o país persa viu a ameaça do Estado Islâmico (Isis) retornar à região com um atentado suicida que vitimou 84 pessoas durante um evento em homenagem ao ex-general  iraniano Qassem Soleimani, morto em um ataque com drone dos Estados Unidos, em 2020.

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