{ "@context": "https://schema.org", "@graph": [ { "@type": "Organization", "@id": "/#organization", "name": "Metrópoles", "sameAs": [ "https://www.facebook.com/metropolesdf", "https://twitter.com/Metropoles" ], "logo": { "@type": "ImageObject", "@id": "/#logo", "url": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fs.metropoles.cloud%2Fwp-content%2Fs%2F2024%2F04%2F30140323%2Fmetropoles-2500x2500-4-scaled.jpg", "contentUrl": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fs.metropoles.cloud%2Fwp-content%2Fs%2F2024%2F04%2F30140323%2Fmetropoles-2500x2500-4-scaled.jpg", "caption": "Metrópoles", "inLanguage": "pt-BR", "width": "2560", "height": "2560" } }, { "@type": "WebSite", "@id": "/#website", "url": "", "name": "Metrópoles", "publisher": { "@id": "/#organization" }, "inLanguage": "pt-BR" }, { "@type": "ImageObject", "@id": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fs.metroimg.com%2Fwp-content%2Fs%2F2019%2F04%2F01105137%2Fbolsonaro-jerusalem.jpg", "url": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fs.metroimg.com%2Fwp-content%2Fs%2F2019%2F04%2F01105137%2Fbolsonaro-jerusalem.jpg", "width": "840", "height": "560", "inLanguage": "pt-BR" }, { "@type": "WebPage", "@id": "/mundo/nyt-questiona-fala-de-bolsonaro-o-holocausto-pode-ser-perdoado#webpage", "url": "/mundo/nyt-questiona-fala-de-bolsonaro-o-holocausto-pode-ser-perdoado", "datePublished": "2019-04-14T10:51:38-03:00", "dateModified": "2019-04-14T11:30:50-03:00", "isPartOf": { "@id": "/#website" }, "primaryImageOfPage": { "@id": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fs.metroimg.com%2Fwp-content%2Fs%2F2019%2F04%2F01105137%2Fbolsonaro-jerusalem.jpg" }, "inLanguage": "pt-BR" }, { "@type": "Person", "@id": "/author/isabella-macedo", "name": "Isabella Macedo", "url": "/author/isabella-macedo", "worksFor": { "@id": "/#organization" } }, { "@type": "NewsArticle", "datePublished": "2019-04-14T11:30:50-03:00", "dateModified": "2019-04-14T11:30:50-03:00", "author": { "@id": "/author/isabella-macedo", "name": "Isabella Macedo" }, "publisher": { "@id": "/#organization" }, "@id": "/mundo/nyt-questiona-fala-de-bolsonaro-o-holocausto-pode-ser-perdoado#richSnippet", "isPartOf": { "@id": "/mundo/nyt-questiona-fala-de-bolsonaro-o-holocausto-pode-ser-perdoado#webpage" }, "image": { "@id": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fs.metroimg.com%2Fwp-content%2Fs%2F2019%2F04%2F01105137%2Fbolsonaro-jerusalem.jpg" }, "inLanguage": "pt-BR", "mainEntityOfPage": { "@id": "/mundo/nyt-questiona-fala-de-bolsonaro-o-holocausto-pode-ser-perdoado#webpage" }, "articleBody": "“Nós podemos perdoar, mas não podemos esquecer”, disse o presidente jair Bolsonaro (PSL), na última quinta-feira (11/4), comentando sua ida ao Museu do Holocausto, durante a viagem oficial a Israel. A declaração, que rendeu uma nota de repúdio do museu, foi repercutida pelo jornal norte-americano The New York Times neste domingo (14/4). O periódico destacou a indignação de Israel após a declaração do brasileiro em encontro com pastores evangélicos no Rio de Janeiro. A afirmação do chefe de Estado brasileiro fez com que o museu Yad Vashem, que homenageia as vítimas do genocídio de cerca de seis milhões de judeus cometido pelos nazistas, soltasse um comunicado em que diz discordar de Bolsonaro. “Não é direito de nenhuma pessoa determinar se crimes hediondos do Holocausto podem ser perdoados”. Leia também Comportamento Artista expõe desrespeito em fotos tiradas no Memorial do Holocausto Política Bolsonaro: “Quem esquece o ado está condenado a não ter futuro” Distrito Federal Morre Lulu Landwehr, romena sobrevivente do Holocausto radicada no DF Para o presidente brasileiro, é possível “perdoar” o Holocausto, mas é necessário lembrar para não se repetir erros do ado. “Nós podemos perdoar, mas não podemos esquecer. E é minha essa frase: quem esquece seu ado está condenado a não ter futuro. Se não queremos repetir a história que não foi boa, vamos evitar com ações e atos para que ela não se repita daquela forma”, disse o presidente brasileiro aos líderes evangélicos. Durante a visita a Israel, logo após visitar o Yad Vashem, Bolsonaro também afirmou que o nazismo foi um movimento de esquerda, contrariando o que diz o museu, que descreve a origem do nazismo em movimentos radicais de direita. O presidente israelense Reuven Rivlin, filiado ao Likud, partido da direita israelense ao qual também pertence o primeiro-ministro Benjamin Netanyahu, comentou, em tom crítico, a declaração de Bolsonaro sem citar o seu nome: “Nós nunca perdoaremos e nunca esqueceremos”, escreveu no Twitter. Rivlin acrescentou que líderes políticos são responsáveis por moldar o futuro e historiadores descrevem o ado e pesquisam o que aconteceu. “Nenhum deveria vagar pelo território do outro”, completou. The Jewish people will always fight anti-Semitism and xenophobia. Political leaders are responsible for shaping the future. Historians describe the past and research what happened. Neither one should stray into the territory of the other — Reuven Rivlin (@PresidentRuvi) 13 de abril de 2019 Receba notícias do Metrópoles no seu Telegram e fique por dentro de tudo! Basta ar o canal de notícias no Telegram.", "keywords": "Jair Bolsonaro, holocausto", "headline": "NYT questiona fala de Bolsonaro: “O holocausto pode ser perdoado", "locationCreated": { "@type": "Place", "name": "Brasília, Distrito Federal, Brasil", "geo": { "@type": "GeoCoordinates", "latitude": "-15.7865938", "longitude": "-47.8870338" } } } ] }NYT questiona fala de Bolsonaro: “O holocausto pode ser perdoado?” | Metrópolesbody { font-family: 'Merriweather', serif; } @font-face { font-family: 'Merriweather-Regular'; src: local('Merriweather-Regular'), url('https://files.metroimg.com/fonts/v2/merriweather/merriweather-regular.woff2') format('woff2'), url('https://files.metroimg.com/fonts/v2/merriweather/merriweather-regular.woff') format('woff'); font-display: swap; } @font-face { font-family: 'Merriweather-Bold'; src: local('Merriweather-Bold'), url('https://files.metroimg.com/fonts/v2/merriweather/merriweather-bold.woff2') format('woff2'), url('https://files.metroimg.com/fonts/v2/merriweather/merriweather-bold.woff') format('woff'); font-display: swap; } @font-face { font-family: 'Merriweather-Heavy'; src: local('Merriweather-Heavy'), url('https://files.metroimg.com/fonts/v2/merriweather/merriweather-heavy.woff2') format('woff2'), url('https://files.metroimg.com/fonts/v2/merriweather/merriweather-heavy.woff') format('woff'); font-display: swap; } @font-face { font-family: 'Merriweather-Italic'; src: local('Merriweather-Italic'), url('https://files.metroimg.com/fonts/v2/merriweather/merriweather-italic.woff2') format('woff2'), url('https://files.metroimg.com/fonts/v2/merriweather/merriweather-italic.woff') format('woff'); font-display: swap; }
metropoles.com

NYT questiona fala de Bolsonaro: “O holocausto pode ser perdoado?”

Presidente de Israel e Museu do Holocausto rebateram declaração do chefe de Estado brasileiro: “Nós nunca perdoaremos e nunca esqueceremos”

atualizado

metropoles.com

Compartilhar notícia

Google News - Metrópoles
Alan Santos/PR
bolsonaro jerusalem
1 de 1 bolsonaro jerusalem - Foto: Alan Santos/PR

“Nós podemos perdoar, mas não podemos esquecer”, disse o presidente jair Bolsonaro (PSL), na última quinta-feira (11/4), comentando sua ida ao Museu do Holocausto, durante a viagem oficial a Israel. A declaração, que rendeu uma nota de repúdio do museu, foi repercutida pelo jornal norte-americano The New York Times neste domingo (14/4).

O periódico destacou a indignação de Israel após a declaração do brasileiro em encontro com pastores evangélicos no Rio de Janeiro. A afirmação do chefe de Estado brasileiro fez com que o museu Yad Vashem, que homenageia as vítimas do genocídio de cerca de seis milhões de judeus cometido pelos nazistas, soltasse um comunicado em que diz discordar de Bolsonaro. “Não é direito de nenhuma pessoa determinar se crimes hediondos do Holocausto podem ser perdoados”.

Para o presidente brasileiro, é possível “perdoar” o Holocausto, mas é necessário lembrar para não se repetir erros do ado. “Nós podemos perdoar, mas não podemos esquecer. E é minha essa frase: quem esquece seu ado está condenado a não ter futuro. Se não queremos repetir a história que não foi boa, vamos evitar com ações e atos para que ela não se repita daquela forma”, disse o presidente brasileiro aos líderes evangélicos.

Durante a visita a Israel, logo após visitar o Yad Vashem, Bolsonaro também afirmou que o nazismo foi um movimento de esquerda, contrariando o que diz o museu, que descreve a origem do nazismo em movimentos radicais de direita.

O presidente israelense Reuven Rivlin, filiado ao Likud, partido da direita israelense ao qual também pertence o primeiro-ministro Benjamin Netanyahu, comentou, em tom crítico, a declaração de Bolsonaro sem citar o seu nome: “Nós nunca perdoaremos e nunca esqueceremos”, escreveu no Twitter. Rivlin acrescentou que líderes políticos são responsáveis por moldar o futuro e historiadores descrevem o ado e pesquisam o que aconteceu. “Nenhum deveria vagar pelo território do outro”, completou.

Quais assuntos você deseja receber?

Ícone de sino para notificações

Parece que seu browser não está permitindo notificações. Siga os os a baixo para habilitá-las:

1.

Ícone de ajustes do navegador

Mais opções no Google Chrome

2.

Ícone de configurações

Configurações

3.

Configurações do site

4.

Ícone de sino para notificações

Notificações

5.

Ícone de alternância ligado para notificações

Os sites podem pedir para enviar notificações

metropoles.comNotícias Gerais

Você quer ficar por dentro das notícias mais importantes e receber notificações em tempo real?