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Leia também Política Itamaraty confirma que uma brasileira se feriu em explosão no Líbano Brasil Se explosão de Beirute fosse em Brasília, barulho chegaria a Goiânia Mundo Em calamidade após explosão, Beirute tem mais de 130 mortos e 5 mil feridos Mundo Fotos mostram o tamanho da destruição e o desespero das vítimas em Beirute As investigações indicam que 2,7 toneladas de nitrato de amônio, substância usada na produção de explosivos e fertilizantes, podem ser a causa da tragédia. O governos deu quatro dias para os investigadores apontarem os responsáveis pela explosão. A substância havia sido confiscada e era armazenada sem o devido cuidado, informou o presidente do Líbano, Michel Aoun. O galpão que centraliza as suspeitas da explosão funcionava desde 2014. 12 imagensFechar modal.1 de 12Explosão matou 150 pessoas e espalhou destruiçãoGetty Images2 de 12Explosão matou 150 pessoas e espalhou destruiçãoHoussam Shbaro/Anadolu Agency via Getty Images3 de 12Explosão matou 160 pessoas e espalhou destruiçãoGetty Images4 de 12Explosão matou 220 pessoas e espalhou destruiçãoGetty Images5 de 12Explosão matou 150 pessoas e espalhou destruiçãoDaniel Carde/Getty Images6 de 12Explosão matou 150 pessoas e espalhou destruiçãoGetty Images7 de 12Explosão matou 150 pessoas e espalhou destruiçãoHoussam Shbaro/Anadolu Agency via Getty Images8 de 12Feridos foram socorridos e levados a hospitais mais próximosHoussam Shbaro/Anadolu Agency via Getty Images9 de 12Getty Images10 de 12Reprodução/ Twitter11 de 12Houssam Shbaro/Anadolu Agency via Getty Images12 de 12HUSSEIN MALLA/ASSOCIATED PRESS/ESTADÃO CONTEÚDO Após a destruição do porto, o governo teme que o desabastecimento de produtos e insumos afete o país, que já enfrenta dificuldades econômicas e sociais. 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Mortes em Beirute sobem; 300 mil estão desabrigados após explosão

O governo libanês estima que mais de 5 mil pessoas estão feridas após incidente em um armazém de nitrato de amônio na última terça-feira

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Explosão porto Líbano Beirute
1 de 1 Explosão porto Líbano Beirute - Foto: Getty Images

Os números da tragédia em Beirute continuam a subir. Nesta quinta-feira (6/8), a agência estatal de notícias do Líbano (NNA), com informações da Cruz Vermelha, confirmou a morte de 137 pessoas. Ao todo, 300 mil pessoas estão desabrigadas.

O governo libanês estima que mais de 5 mil pessoas estão feridas após as explosões em um armazém de nitrato de amônio na última terça-feira (4/8).

Muitas pessoas ainda estão presas em escombros e a busca por sobreviventes continua. A capital está em estado de calamidade pública. Um hospital militar de campanha, oferecido pela Jordânia, será montado na região.

As investigações indicam que 2,7 toneladas de nitrato de amônio, substância usada na produção de explosivos e fertilizantes, podem ser a causa da tragédia. O governos deu quatro dias para os investigadores apontarem os responsáveis pela explosão.

A substância havia sido confiscada e era armazenada sem o devido cuidado, informou o presidente do Líbano, Michel Aoun. O galpão que centraliza as suspeitas da explosão funcionava desde 2014.

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Explosão matou 150 pessoas e espalhou destruição
Explosão matou 160 pessoas e espalhou destruição
Explosão matou 220 pessoas e espalhou destruição
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Explosão matou 150 pessoas e espalhou destruição
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Feridos foram socorridos e levados a hospitais mais próximos

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HUSSEIN MALLA/ASSOCIATED PRESS/ESTADÃO CONTEÚDO

Após a destruição do porto, o governo teme que o desabastecimento de produtos e insumos afete o país, que já enfrenta dificuldades econômicas e sociais. Mais de 20 mil brasileiros moram no Líbano.

O presidente da França, Emmanuel Macron, fará uma visita à cidade nesta quinta-feira. A França ainda enviou dois aviões com 15 toneladas de equipamentos sanitários para atender a 500 pessoas, além de equipes de emergência.

A explosão

A forte explosão na região portuária de Beirute foi sentida por volta das 12h30 no Brasil, 18h no horário local, em um armazém que guardava nitrato de amônio.

O porto de Beirute fica ao lado do centro da cidade, que foi reconstruído após a guerra civil. A região tem hotéis, prédios residenciais e fica perto de bairros tradicionais, além de contar com uma importante estrada que liga a capital ao norte do país.

A tragédia causou destruição em larga escala e atingiu prédios e cidades a quilômetros de distância. A preocupação é que a situação acentue ainda mais a crise econômica vivida na região.

O Palácio do Itamaraty confirmou que uma brasileira – esposa de um diplomata – ficou ferida por estilhaços de vidro na rua. Ela a bem.

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