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Mais de 1,5 milhão de refugiados já deixaram Ucrânia, diz Onu

Até sexta-feira (4/2) a quantidade já havia ultraado 1,2 milhão. Polônia e Romênia são os que mais recebem os refugiados ucranianos

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Abrigo temporário para pessoas que fogem da Ucrânia organizado no antigo supermercado em Przemysl, Polônia, em 5 de março de 2022. Milhares de refugiados cruzam a fronteira ucraniana-polonesa após a invasão russa
1 de 1 Abrigo temporário para pessoas que fogem da Ucrânia organizado no antigo supermercado em Przemysl, Polônia, em 5 de março de 2022. Milhares de refugiados cruzam a fronteira ucraniana-polonesa após a invasão russa - Foto: Jakub Porzycki/NurPhoto via Getty Images

O Alto-comissariado das Nações Unidas para os Refugiados (Acnur) informou, neste domingo (6/2), que pelo menos 1,5 milhão de refugiados já deixaram a Ucrânia, em razão do conflito diplomáticos envolvendo a Rússia. Até sexta-feira (4/2) a quantidade já havia ultraado 1,2 milhão.

O número de pessoas que fugiram de suas cidades em razão do conflito já é o que mais cresce desde a Segunda Guerra Mundial, que causou a fuga de aproximadamente 60 milhões de refugiados. Países vizinhos como Polônia e Romênia são os que mais recebem os estrangeiros.

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Motoristas libaneses fazem fila do lado de fora de um posto de gasolina para encher seus veículos devido aos ataques russos em andamento à Ucrânia no país em Beirute, Líbano, em 06 de março de 2022
Pessoas da mesma família estão mortas no chão depois que o exército russo bombardeou o ponto de evacuação de Irpin, em 6 de março de 2022, em Irpin, Ucrânia. A Ucrânia suspendeu a evacuação de civis em outros pontos, como Mariupol, diante do rompimento do cessar-fogo, para abrir corredores humanitários, pela Rússia
 Uma idosa da zona de guerra ucraniana se senta em um banco na principal estação de trem de Berlim
Vistas da cidade de Irpin, noroeste de Kiev, incêndio ocorreu em assentamentos após ataques russos em curso na Ucrânia, em Irpin
Vistas das proximidades da ponte na cidade de Irpin, a noroeste de Kiev
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Bomba explode a poucos metros durante a evacuação de civis enquanto os ataques russos em curso na Ucrânia, em Irpin, Ucrânia, em 06 de março de 2022

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Motoristas libaneses fazem fila do lado de fora de um posto de gasolina para encher seus veículos devido aos ataques russos em andamento à Ucrânia no país em Beirute, Líbano, em 06 de março de 2022

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Pessoas da mesma família estão mortas no chão depois que o exército russo bombardeou o ponto de evacuação de Irpin, em 6 de março de 2022, em Irpin, Ucrânia. A Ucrânia suspendeu a evacuação de civis em outros pontos, como Mariupol, diante do rompimento do cessar-fogo, para abrir corredores humanitários, pela Rússia

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Uma idosa da zona de guerra ucraniana se senta em um banco na principal estação de trem de Berlim

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Vistas da cidade de Irpin, noroeste de Kiev, incêndio ocorreu em assentamentos após ataques russos em curso na Ucrânia, em Irpin

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Um soldado ucraniano acaricia um cão vadio enquanto eles estão definindo precauções de segurança durante a evacuação de civis durante os ataques russos em andamento na Ucrânia, em Irpin

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A cidade de Hannover, em cooperação com a Deutsche Messe AG, está preparando um abrigo para refugiados da crise da Ucrânia no recinto da exposição

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“Mais de 1,5 milhão de refugiados da Ucrânia cruzaram a fronteira para países vizinhos em 10 dias – a crise de refugiados que mais cresce na Europa desde a Segunda Guerra Mundial”, disse Filippo Grandi, alto comissário da Acnur, nas redes sociais.

Polônia, na fronteira noroeste da Ucrânia, contabiliza o maior número de refugiados acolhidos. Já são cerca de 650 mil, pouco mais da metade do grupo contabilizado. Logo depois vem a Hungria, que já recebeu por volta de 145 mil ucranianos.

Pouco mais de 103 mil pessoas fugiram para a Moldávia, enquanto cerca de 90 mil optaram pela Eslovênia como destino. A Acnur também contabiliza 57 mil refugiados na Romênia, 53 mil na Rússia e apenas 384 em Belarus, país aliado de Putin.

Outras 110 mil pessoas se dividiram em outros países europeus. O Brasil já anunciou, em portaria, que ucranianos terão a possibilidade de trabalhar e até de pedir residência por “tempo indeterminado” no país.

 

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