{ "@context": "https://schema.org", "@graph": [ { "@type": "Organization", "@id": "/#organization", "name": "Metrópoles", "sameAs": [ "https://www.facebook.com/metropolesdf", "https://twitter.com/Metropoles" ], "logo": { "@type": "ImageObject", "@id": "/#logo", "url": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fs.metropoles.cloud%2Fwp-content%2Fs%2F2024%2F04%2F30140323%2Fmetropoles-2500x2500-4-scaled.jpg", "contentUrl": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fs.metropoles.cloud%2Fwp-content%2Fs%2F2024%2F04%2F30140323%2Fmetropoles-2500x2500-4-scaled.jpg", "caption": "Metrópoles", "inLanguage": "pt-BR", "width": "2560", "height": "2560" } }, { "@type": "WebSite", "@id": "/#website", "url": "", "name": "Metrópoles", "publisher": { "@id": "/#organization" }, "inLanguage": "pt-BR" }, { "@type": "ImageObject", "@id": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fs.metroimg.com%2Fwp-content%2Fs%2F2024%2F06%2F09220950%2Femmanuel-Macron-2.jpg", "url": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fs.metroimg.com%2Fwp-content%2Fs%2F2024%2F06%2F09220950%2Femmanuel-Macron-2.jpg", "width": "1200", "height": "800", "caption": "Foto colorida do presidente da França, Emmanuel Macron - Metrópoles", "inLanguage": "pt-BR" }, { "@type": "WebPage", "@id": "/mundo/macron-visitara-ilha-devastada-apos-ciclone-chido#webpage", "url": "/mundo/macron-visitara-ilha-devastada-apos-ciclone-chido", "datePublished": "2024-12-18T09:50:57-03:00", "dateModified": "2024-12-18T09:50:57-03:00", "isPartOf": { "@id": "/#website" }, "primaryImageOfPage": { "@id": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fs.metroimg.com%2Fwp-content%2Fs%2F2024%2F06%2F09220950%2Femmanuel-Macron-2.jpg" }, "inLanguage": "pt-BR" }, { "@type": "Person", "@id": "/author/rfi", "name": "RFI", "url": "/author/rfi", "worksFor": { "@id": "/#organization" } }, { "@type": "NewsArticle", "datePublished": "2024-12-18T09:50:57-03:00", "dateModified": "2024-12-18T09:50:57-03:00", "author": { "@id": "/author/rfi", "name": "RFI" }, "publisher": { "@id": "/#organization" }, "@id": "/mundo/macron-visitara-ilha-devastada-apos-ciclone-chido#richSnippet", "isPartOf": { "@id": "/mundo/macron-visitara-ilha-devastada-apos-ciclone-chido#webpage" }, "image": { "@id": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fs.metroimg.com%2Fwp-content%2Fs%2F2024%2F06%2F09220950%2Femmanuel-Macron-2.jpg" }, "inLanguage": "pt-BR", "mainEntityOfPage": { "@id": "/mundo/macron-visitara-ilha-devastada-apos-ciclone-chido#webpage" }, "articleBody": "Árvores arrancadas, comunidades inteiras destruídas, cortes de eletricidade, desabastecimento de produtos básicos. Esse é o cenário que o presidente francês, Emmanuel Macron, deverá encontrar em sua visita a Mayotte, prevista para esta quinta-feira (19/12). Na noite desta quarta-feira, 18 de dezembro, as autoridades decretaram o toque de recolher para evitar saques. Leia também Mundo Ciclone Chido deixou ilha totalmente “devastada”, diz prefeito Mundo Vídeo: ciclone Chido deixa serviços de saúde de Mayotte destruídos Mundo Ciclone Chido atinge Moçambique após devastar ilhas Mayotte, na França Mundo França: agem de ciclone pode ter deixado várias centenas de mortos O território ultramarino foi destruído pela agem do ciclone Chido, nesse sábado (14/12). De acordo com uma reportagem publicada nesta terça-feira, 18 de dezembro, pelo jornal Le Figaro, um dos maiores desafios é a contagem de mortos. De acordo com um balanço provisório, a catástrofe teria deixado 22 mortos e 1.373 feridos, segundo dados divulgados pelo Ministério do Interior, nessa terça-feira (17/12). O balanço é difícil de ser estabelecido porque em muitas favelas atingidas pelo ciclone as pessoas viviam de forma precária. A identificação dos corpos é uma das prioridades, assim como combater o risco de epidemias, especialmente o retorno da cólera.  Entre março e julho, a doença atingiu 200 moradores da ilha, provocando cinco mortes. O jornal Libération destaca a falta de alimentos em Mayotte após a catástrofe. “Muitos dormem com fome”. Desde a agem do ciclone, “os moradores tentam encontrar comida”. Uma família de sobreviventes tem “apenas uma lata de salchichas” e “a higiene é ainda mais complicada”, descreve a reportagem. “Como as pessoas vão sobreviver", "keywords": "França, ciclone, emmanuel macron", "headline": "Macron visitará ilha devastada após ciclone Chido", "locationCreated": { "@type": "Place", "name": "Brasília, Distrito Federal, Brasil", "geo": { "@type": "GeoCoordinates", "latitude": "-15.7865938", "longitude": "-47.8870338" } } } ] }Macron visitará ilha devastada após ciclone Chido | Metrópolesbody { font-family: 'Merriweather', serif; } @font-face { font-family: 'Merriweather-Regular'; src: local('Merriweather-Regular'), url('https://files.metroimg.com/fonts/v2/merriweather/merriweather-regular.woff2') format('woff2'), url('https://files.metroimg.com/fonts/v2/merriweather/merriweather-regular.woff') format('woff'); font-display: swap; } @font-face { font-family: 'Merriweather-Bold'; src: local('Merriweather-Bold'), url('https://files.metroimg.com/fonts/v2/merriweather/merriweather-bold.woff2') format('woff2'), url('https://files.metroimg.com/fonts/v2/merriweather/merriweather-bold.woff') format('woff'); font-display: swap; } @font-face { font-family: 'Merriweather-Heavy'; src: local('Merriweather-Heavy'), url('https://files.metroimg.com/fonts/v2/merriweather/merriweather-heavy.woff2') format('woff2'), url('https://files.metroimg.com/fonts/v2/merriweather/merriweather-heavy.woff') format('woff'); font-display: swap; } @font-face { font-family: 'Merriweather-Italic'; src: local('Merriweather-Italic'), url('https://files.metroimg.com/fonts/v2/merriweather/merriweather-italic.woff2') format('woff2'), url('https://files.metroimg.com/fonts/v2/merriweather/merriweather-italic.woff') format('woff'); font-display: swap; }
metropoles.com

Macron visitará ilha devastada após ciclone Chido

De acordo com um balanço provisório, a catástrofe teria deixado 22 mortos e 1.373 feridos

atualizado

metropoles.com

Compartilhar notícia

Google News - Metrópoles
Antoine Gyori – Corbis/Corbis via Getty Images
Foto colorida do presidente da França, Emmanuel Macron - Metrópoles
1 de 1 Foto colorida do presidente da França, Emmanuel Macron - Metrópoles - Foto: Antoine Gyori – Corbis/Corbis via Getty Images

Árvores arrancadas, comunidades inteiras destruídas, cortes de eletricidade, desabastecimento de produtos básicos. Esse é o cenário que o presidente francês, Emmanuel Macron, deverá encontrar em sua visita a Mayotte, prevista para esta quinta-feira (19/12). Na noite desta quarta-feira, 18 de dezembro, as autoridades decretaram o toque de recolher para evitar saques.

O território ultramarino foi destruído pela agem do ciclone Chido, nesse sábado (14/12). De acordo com uma reportagem publicada nesta terça-feira, 18 de dezembro, pelo jornal Le Figaro, um dos maiores desafios é a contagem de mortos.

De acordo com um balanço provisório, a catástrofe teria deixado 22 mortos e 1.373 feridos, segundo dados divulgados pelo Ministério do Interior, nessa terça-feira (17/12).

O balanço é difícil de ser estabelecido porque em muitas favelas atingidas pelo ciclone as pessoas viviam de forma precária.

A identificação dos corpos é uma das prioridades, assim como combater o risco de epidemias, especialmente o retorno da cólera.  Entre março e julho, a doença atingiu 200 moradores da ilha, provocando cinco mortes.

O jornal Libération destaca a falta de alimentos em Mayotte após a catástrofe. “Muitos dormem com fome”. Desde a agem do ciclone, “os moradores tentam encontrar comida”. Uma família de sobreviventes tem “apenas uma lata de salchichas” e “a higiene é ainda mais complicada”, descreve a reportagem.

“Como as pessoas vão sobreviver?”

“Como 320 mil pessoas irão sobreviver?” pergunta Julien Bousac, coordenador da ONG Médicos do Mundo. “Quanto mais o tempo a, mais a falta de água e a tensão para encontrar alimentos irão se acentuar”, alerta.

Ele também descreve como o corte da eletricidade dificulta a comunicação e a coordenação das operações de resgate. Até o momento, “80% da rede de telefonia continua indisponível”. As ruas começam a ser desobstruídas, mas falta combustível para os deslocamentos.

O jornal Le Monde traz uma reportagem em Kawéni, “a maior favela da França onde viviam 20 mil pessoas e praticamente nada restou, além de colinas arrasadas”.

De acordo com as autoridades, apenas 5 mil moradores conseguiram procurar abrigo antes da agem do ciclone. Outros não foram informados do risco ou não saíram por medo de serem expulsos – em todo o departamento de Mayotte, 100 mil pessoas, entre os 320 mil habitantes oficialmente cadastrados, estão em situação irregular.

Leia mais reportagens como essa no RFI, parceiro do Metrópoles.

Quais assuntos você deseja receber?

Ícone de sino para notificações

Parece que seu browser não está permitindo notificações. Siga os os a baixo para habilitá-las:

1.

Ícone de ajustes do navegador

Mais opções no Google Chrome

2.

Ícone de configurações

Configurações

3.

Configurações do site

4.

Ícone de sino para notificações

Notificações

5.

Ícone de alternância ligado para notificações

Os sites podem pedir para enviar notificações

metropoles.comNotícias Gerais

Você quer ficar por dentro das notícias mais importantes e receber notificações em tempo real?