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Macron recebe presidente sírio e pede fim de violência interreligiosa

Emmanuel Macron espera ajudar a orientar a transição para “uma Síria livre, estável e soberana que respeite os componentes da sociedade”

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Imagem colorida, o presidente francês, Emmanuel Macron, aperta a mão do presidente sírio, Ahmed al-Sharaa- Metrópoles
1 de 1 Imagem colorida, o presidente francês, Emmanuel Macron, aperta a mão do presidente sírio, Ahmed al-Sharaa- Metrópoles - Foto: Getty Imagens

Nessa quarta-feira (7/5), o presidente da França, Emmanuel Macron, pediu ao presidente interino da Síria, Ahmed al-Sharaa, para “fazer todo o possível para garantir a proteção de todos os sírios, sem exceção, independentemente de sua origem, religião, fé ou opiniões”. O líder sírio foi recebido pelo chefe de Estado francês, no Palácio do Eliseu, em Paris.

As declarações foram feitas ao lado de Ahmed al-Sharaa, em uma entrevista coletiva, após um encontro entre os dois líderes. O presidente francês também disse que o presidente interino da Síria deve “garantir que os autores” da recente violência interreligiosa contra drusos e dos “massacres” de membros da minoria alauíta em março sejam “processados ​​e julgados”.

Macron também disse que era a favor do levantamento gradual das sanções à Síria, se o novo governo se mostrar capaz de estabilizar o país. O presidente francês pediu que os Estados Unidos “se apressem em suspender as sanções” e que “mantenham” suas operações militares contra o grupo Estado Islâmico no país.

“É do interesse de todos hoje, incluindo o interesse dos americanos, agir para nos apoiar na suspensão das sanções contra o povo sírio” e “adiar a retirada dessas forças da Síria o máximo possível”, disse.

Sobre as críticas que recebeu da direita e da extrema direita pelo convite feito a Sharaa, um ex-jihadista, Macron disse que as mesmas  tinham finalidades “políticas”.

“O que vejo é que há um líder no poder. Ele pôs fim a um regime que condenamos e contra o qual lutamos, cuja responsabilidade conhecemos, e está pronto para se comprometer. As primeiras ações levaram a resultados”, acrescentou, afirmando que Ahmed al-Sharaa era “lúcido”.

Restabelecimento de relações franco-sírias

Dezessete anos após a última visita de um presidente sírio ao Palácio do Eliseu — Bashar Al-Assad foi convidado em 2008 por Nicolas Sarkozy para participar do desfile de 14 de julho — o convite a Ahmed al-Sharaa teve como objetivo confirmar o restabelecimento das relações franco-sírias.

Emmanuel Macron espera ajudar a orientar a transição para “uma Síria livre, estável e soberana que respeite todos os componentes da sociedade síria”, disse o Palácio do Eliseu na terça-feira (6/5).

Massacres que deixaram 1.700 mortos, a maioria alauítas, no oeste do país em março, em confrontos com drusos, e abusos documentados por ONGs levantaram dúvidas sobre a capacidade das autoridades de controlar os combatentes extremistas a elas afiliados.

Antes desta visita, a presidência sa disse que não se tratava de “ingenuidade”, e garantiu que conhecia “o ado” de certos líderes sírios e exigiu que não houvesse “complacência” com “movimentos terroristas”. O Palácio do Eliseu também mencionou a “preocupação particularmente forte” da França em “ver o ressurgimento de confrontos interreligiosos”.

Na quarta-feira, a porta-voz do governo francês, Sophie Primas, argumentou que iniciar um diálogo com Ahmed al-Sharaa era “parte de nossa responsabilidade” e “no interesse da França e da União Europeia”. No entanto, este diálogo “não é um endosso deste governo”, garantiu.

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